As novidades do ChatGPT 4.0

No programa de hoje, Pedro e Cora falam novamente sobre o ChatGPT. Mas não se preocupe, porque o assunto não é tão repetido assim: com o lançamento da versão 4.0 vieram também muitas novidades e novas funcionalidades. Quer saber mais? Vem!

Orçamento Secreto 2.0 no ar

O Planalto está com medo. Não é figura de linguagem, é o que a gente ouviu no próprio Planalto. O governo tem medo de tomar uma pancada na primeira lei importante que tentar aprovar no Congresso. E, olha, o Orçamento Secreto versão 2.0 acaba de mostrar as caras.

Crise dos bancos americanos pode afetar a política de juros no Brasil

O lulismo na era da polarização

Faz bem menos de cem dias que o Brasil se livrou do pesadelo do controle bolsonarista sobre o aparato estatal. O complemento nominal é importante, porque não se pode dizer que o Brasil esteja livre do pesadelo bolsonarista enquanto tal — apenas nos livramos do cenário distópico em que ele controlava o aparato de Estado. Como se viu em Brasília em 8 de janeiro, o bolsonarismo continua capaz de causar considerável dano à pólis.

Lula dá bronca pública em ministros que fazem anúncios sem combinar

O presidente Lula reuniu ontem seus ministros para começar a organizar o balanço de 100 dias de governo. E iniciou pedindo que as ideias de cada um só sejam anunciadas após passarem pelo crivo da Casa Civil, do Palácio do Planalto e dos demais ministérios. “Qualquer genialidade que alguém possa ter, faça, por favor, antes uma reunião com a Casa Civil, para que ela discuta com a Presidência as possibilidades, para que a gente possa, depois, chamar o dono da genialidade e criar as condições para a política anunciada”, determinou. A bronca foi no trecho inicial da reunião transmitido pela internet. (g1)

Cinco anos sem Marielle e sem respostas para seu assassinato

Turbulência nos EUA deve afetar juros brasileiros, diz Felipe Salto

No Conversas Com o Meio desta quarta (15), os jornalistas Pedro Doria e Andrea Freitas recebem o economista e professor Felipe Salto para um papo sobre a quebra do Banco do Vale do Silício (SVB) e as repercussões da crise bancária nos EUA para o resto do mundo e, claro, para o Brasil. Também na pauta está a política fiscal brasileira, sobretudo com o novo arcabouço fiscal, as idas e vindas do Banco Central e o que está em jogo para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). __ CONVERSAS COM O MEIO

Eu sei por que mataram Marielle

Mulher negra, lésbica, vinda da favela, militante, progressista, Marielle Franco encarnava tudo que a extrema direita abomina e quer exterminar. Há duas dimensões de seu assassinato: a da complexidade da segurança pública e a da mentalidade reacionária. O bolsonarismo condensa ambas e, por isso, dar respostas sobre esse crime é tão fundamental.

O que se sabe sobre a quebra do Banco do Vale do Silício

No programa de hoje, Pedro e Cora comentam sobre o acontecimento que abalou o Vale do Silício nesta semana: a quebra do Silicon Valley Bank e o que ela significa para o mundo da tecnologia. Além disso, o papo foi longe e acabou chegando em formas de trabalhar o marfim de mamute. Quer saber como chegamos à esse ponto? Vem com a gente!

Crise bancária nos EUA pode diminuir juro básico no Brasil

A crise do Silicon Valley Bank (SVB), que quebrou na sexta e está sob intervenção do governo americano, alertou os investidores sobre a possibilidade de mudanças na política monetária dos Estados Unidos e seus reflexos na taxa básica de juros no Brasil. A falência do SVB, acompanhada pelo Signature Bank, que também está sob intervenção federal, atingiu os mercados globais, com os investidores revendo suas previsões de novas altas nos juros. O dia de ontem foi marcado por queda nas taxas negociadas nos mercados americano e brasileiro. Já se avalia a possibilidade de o Fed, o banco central americano, fazer uma pausa no processo de elevação dos juros na reunião marcada para a próxima semana. Os preços dos títulos americanos dispararam ontem, registrando algumas das maiores altas desde a crise de 2008, enquanto o mercado aumentava as apostas de que o Fed manterá os juros inalterados em sua próxima reunião de política monetária para estabilizar o sistema financeiro global. Na semana passada, os mercados se preparavam para mais um aumento de 0,5 ponto percentual. No Brasil, a curva de juros indicava um corte na Selic pelo Copom apenas no fim de junho, mantendo a taxa básica nos atuais 13,75% ao ano nas reuniões do próximo dia 22 e na de 3 de maio. Agora, a expectativa é de antecipação desse corte. (Folha, New York Times e g1)