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O governo federal lança, nesta terça-feira, o aplicativo Celular Seguro, que bloqueia o telefone roubado ou furtado assim que o usuário tiver acesso a outro aparelho. Para utilizar o serviço, é necessário baixar o aplicativo, realizar um cadastro utilizando a conta gov.br e registrar a ocorrência. Também será possível cadastrar uma pessoa de confiança, que poderá fazer o bloqueio por conta própria. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, cerca de 1 milhão de celulares foram roubados ou furtados no país em 2022. (g1)

Para ler com calma. Estima-se que havia 1.175 línguas no Brasil, quando os europeus chegaram, em 1500. Hoje, somente 20% delas continuam sendo faladas em território nacional. Mesmo não reconhecendo nenhuma língua indígena como oficial, o país está entre os dez com mais idiomas no mundo e um dos que possuem a maior diversidade linguística. Para dar uma ideia dessa riqueza cultural, a BBC Brasil consultou especialistas indígenas e não indígenas para selecionar dez destas de diferentes famílias e situações de preservação. (BBC Brasil)

A Marvel anunciou a demissão de Jonathan Majors, após o ator ser considerado culpado por assédio e agressão imprudente de terceiro grau contra sua ex-namorada, a coreógrafa britânica Grace Jabbari, em julgamento nesta segunda-feira. A sentença deve ser definida apenas em 6 de fevereiro. Preso em março depois de a polícia encontrar marcas de agressão na mulher, além de um dedo quebrado, ele ainda foi inocentado das acusações de agressão intencional de terceiro grau e assédio agravado. Anunciado como Kang, o próximo grande vilão do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, em inglês), Majors interpretou outra versão do personagem em Quantumania. A empresa ainda não informou como deve continuar a saga sem o ator. (g1)

Seguindo o exterior e com o auxílio das ações da Petrobras, o Ibovespa fechou nesta segunda-feira em alta de 0,68%, aos 131.083 pontos, renovando a máxima histórica e encerrando acima dos 131 mil pontos pela primeira vez. As ações ordinárias (com direito a voto) e preferenciais da estatal, que tem peso relevante no índice da Bolsa brasileira, ganharam 2,05% e 1,24%, respectivamente. Em Nova York, o Dow Jones ficou estável, mas S&P 500 subiu 0,45% e Nasdaq, 0,61%. Já o dólar fechou com queda de 0,65%, cotado a R$ 4,905. (InfoMoney)

A Nippon Steel anunciou nesta segunda-feira um acordo de compra da U.S. Steel por US$ 14,1 bilhões. O negócio consolida o declínio da empresa americana de 122 anos, que já foi a maior companhia do mundo, além de ter sido um dos primeiros conglomerados industriais e símbolo do poder da indústria americana. A siderúrgica japonesa, a maior do país asiático, disse que vai respeitar todos os acordos trabalhistas que a U.S. Steel tem com o sindicato que representa quase 11 mil trabalhadores e que os conselhos de ambas já aprovaram o acordo. Com a compra, a japonesa estima chegar a uma produção anual de 86 milhões de toneladas de aço, aproximando-se da meta de 100 milhões de toneladas por ano. A operação deve ser finalizada entre o segundo e terceiro trimestres de 2024 e está sujeita à aprovação dos acionistas da U.S. Steel e de órgãos regulatórios. (Valor Investe e CNN)

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) avalia que a dívida pública brasileira continuará crescendo nos próximos anos, podendo chegar a 90% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2047. Em relatório sobre o Brasil divulgado nesta segunda-feira, a entidade indica que esse avanço continuará apesar do arcabouço fiscal e da reforma tributária. Por isso, recomenda mais reformas. “Um pacote mais ambicioso de reformas estruturais impulsionaria o crescimento potencial e conduziria a uma diminuição da relação dívida/PIB”, afirma a OCDE, acrescentando que, mesmo assim, a dívida pública atingiria 80% do PIB em 2047. Entre as reformas propostas, estão a redução de barreiras ao empreendedorismo e à concorrência, maior abertura comercial, fortalecimento da governança e redução da corrupção, aumento permanente do investimento público em dois pontos percentuais do PIB. Em outubro, a dívida do setor público consolidado somou 74,7% do PIB, acima dos 72,9% do fim do ano passado. (g1)

O Ministério de Portos e Aeroportos anunciou nesta segunda-feira a primeira etapa do Plano de Universalização do Transporte Aéreo para reduzir o preço das passagens no país. Elaboradas pelo governo e pelas companhias aéreas, as medidas preveem a oferta de uma cota de viagens com valores mais acessíveis. Os limites de preços serão aplicados por trecho e em compras com antecedência mínima de 14 dias. O valor será definido pelas próprias empresas. Também haverá benefícios, como marcação de assentos, remarcação de bilhetes e despacho gratuito da bagagem, para quem comprar o ticket em cima da hora. Em setembro, o preço médio das passagens aéreas no Brasil atingiu o maior patamar desde março de 2009: R$ 747,66. (Metrópoles)

O ano está se aproximando de acabar. Temos mais duas semanas e pronto. Há um ano, exatamente um ano, o Brasil lidava com o silêncio de Jair Bolsonaro que não reconhecia sua derrota eleitoral. Vez por outra saíam do Palácio do Alvorada ou o general Augusto Heleno, ou o general Braga Netto, para dizerem para os aloprados ainda acampados à beira dos quartéis Brasil afora “aguenta aí”, “algo va acontecer”.

Matthew Schmitz: “Se as eleições presidenciais fossem hoje, Donald Trump poderia muito bem vencê-las, com cinco dos seis estados indecisos e atraindo o apoio de cerca de 20% dos eleitores negros e 40% dos hispânicos nesses estados. Para observadores liberais, a resiliência de Trump confirma que muitos americanos não estão apegados à democracia e são tentados por ideologias extremas. Alguns da direita também encaram o sucesso de Trump como um sinal de que os americanos estão abertos a formas mais radicais de política. Mas ambos os lados interpretaram mal. Seu sucesso não é um sinal de que a América esteja preparada para abraçar as ideias da extrema-direita. Trump desfruta de um apoio duradouro porque é visto por muitos eleitores – muitas vezes com boas razões – como um tipo de moderado pragmático, embora imprevisível”. (New York Times)

O Fluminense garantiu uma vaga na final do Mundial de Clubes da Fifa, ao vencer o Al Ahly por 2 a 0, nesta segunda-feira, em Jedá, na Arábia Saudita. Com gols de Jhon Arias e John Kennedy, ambos no segundo tempo, a equipe de Fernando Diniz aguarda o vencedor de Manchester City e Urawa Reds, nesta terça-feira, que disputam a segunda vaga da decisão. Os finalistas se enfrentarão na sexta-feira às 15h. Veja os melhores momentos da partida. (ESPN e ge)