Ibovespa avança 0,57%, e dólar cai 0,45%

O Ibovespa iniciou fevereiro em alta de 0,57%, aos 128.481 pontos. Já o preço do dólar caiu 0,45%, a R$ 4,92. Enquanto isso, em Wall Street, Dow Jones fechou em alta de 0,97%, S&P 500 subiu 1,25%, e o Nasdaq valorizou 1,30%. (Valor Investe)

Candidatos se frustram após perder vaga do Sisu no dia seguinte

Candidatos aprovados no Sisu tiveram uma surpresa desagradável nesta quarta-feira, ao descobrirem que “perderam” a vaga após os novos resultados divulgados pelo Ministério da Educação. O anúncio estava previsto em edital para terça-feira, quando alguns estudantes puderam entrar no site oficial e ver a lista de aprovados, ao ler a mensagem “Parabéns, você foi selecionado na chamada regular”. Porém, a página passou por instabilidade e saiu do ar, fazendo com que o MEC adiasse a divulgação para o dia seguinte, após identificar “problemas técnicos no sistema”. Quando saiu a lista definitiva, muitos aprovados caíram de posição e perceberam que tinham perdido a vaga. Até o momento, o MEC não se manifestou sobre os casos. (g1)

Pesquisadores contam a história de ‘Blackbird’ de Paul McCartney

Para ler com calma. Composta e gravada por Paul McCartney em 1968, Blackbird (Youtube) é um clássico regravado por muitos artistas, principalmente entre negros americanos, que transformaram a faixa em ícone do movimento pelos direitos civis a partir da década de 1970. O próprio Paul recontou a história envolvendo a composição, ao longo dos anos, criando a narrativa de que foi escrita em solidariedade à luta afro-americana. Mas, os professores Katie Kapurch e Jon Marc Smith, da Universidade do Texas, colocam essa história em dúvida no recém-lançado livro Blackbird: how black musicians sang the Beatles into Being- and sang back to them ever after. Com cautela, eles buscam induzir o leitor à sensação de que o ex-Beatle agiu com oportunismo, já que “ele não estava envolvido no movimento naquela época”. (Estadão)

IA ajuda Receita a identificar 25 mil contribuintes com bitcoins não declarados

Um total de 25.126 pessoas físicas que tinham bitcoins no fim de 2022 não declararam o montante que possuíam em criptomoeda no Imposto de Renda do ano passado. A descoberta foi feita pela Receita Federal com base em técnicas tradicionais e no uso de inteligência artificial. Assim, o Fisco identificou contribuintes que tinham ao menos 0,05 bitcoin, cerca de R$ 10 mil em valores atuais. Todas as pessoas físicas que detinham criptomoedas em 2022 e estavam obrigadas a declarar IR deveriam ter prestado informações sobre esses ativos virtuais, independentemente do valor. “No total, essas pessoas físicas teriam investimento de aproximadamente R$ 1,06 bilhão não informado à Receita Federal”, explicou o Fisco. A Receita avalia estimular a autorregularização dos dados, “sem a imposição de multas que são devidas no caso de abertura de procedimentos fiscais”. Nesse caso, os contribuintes seriam informados sobre a necessidade de ajustar a declaração do IRPF de 2023, por meio do envio de uma retificadora, para que os procedimentos de fiscalização não sejam abertos e as multas não sejam lançadas. (g1)

Série produzida por criadores de ‘GoT’ terá atores de ‘Succession’ e ‘The Flash’

Os atores Matthew Macfadyen, de Succession, e Michael Shannon, de The Flash, foram confirmados em uma minissérie da Netflix que está sendo produzida pelos criadores de Game of Thrones David Benioff e D.B. Weiss. Death by Lightning vai contar a história curiosa de James Garfield, o 20º presidente dos Estados Unidos, interpretado por Shannon, que foi assassinado por Charles Guiteau, seu maior admirador, que será vivido por Macfadyen. A obra, baseada no livro Destiny Of The Republic, de Candice Millard, será dirigida por Matt Ross, de Capitão Fantástico, mas ainda não há data de estreia. (Omelete)

Relatório da CPMI do 8 de Janeiro alertou sobre ‘Abin paralela’ sob Bolsonaro

O relatório da CPMI do 8 de Janeiro, finalizado em outubro, já indicava que a Abin passava por um enfraquecimento proposital, associado à tentativa de criar uma órgão paralelo de inteligência, “comprometido unicamente com os interesses do então presidente da República”. No documento, destaca a coluna Painel, a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), afirmou que as investigações revelaram “o desvirtuamento, o enfraquecimento e o desmantelamento de um sistema de inteligência que, se tivesse sido levado a sério, poderia ter evitado os acontecimentos do dia 8 de janeiro”. (Folha)

Políticos publicam apenas 0,01% de fake news, mas engajamento é 6 vezes maior

Um estudo publicado no periódico Journal of Quantitative Description: Digital Media revela que políticos raramente publicam fake news diretamente em suas redes sociais. Ao analisar mais de 4 milhões de postagens feitas entre janeiro de 2018 e dezembro de 2020, os pesquisadores descobriram que apenas 0,01% do conteúdo tinha informações falsas. No entanto, as publicações contendo desinformação engajaram quase seis vezes mais e eram sete vezes mais vistas do que os posts com dados verdadeiros. O artigo sugere que políticos mais extremistas são mais propensos a compartilhar desinformação. Pertencer à coalizão de Bolsonaro, por exemplo, aumentou em 21% as chances de compartilhar fake news, enquanto entre os alinhados ao então candidato presidencial Fernando Haddad, o índice era de 10%. (Twitter)

Combate ao crime vai além de ‘ação policial enérgica’, diz Lewandowski ao tomar posse

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu posse nesta quinta-feira ao novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Em cerimônia no Palácio do Planalto, o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) substitui Flávio Dino, que foi nomeado para uma cadeira na Corte. Lewandowski, que prometeu foco na segurança pública, disse em discurso no evento que, para o combate à violência ter sucesso, é preciso ir além da “enérgica ação policial, demandando políticas públicas que permitam superar o apartheid social que continua segregando”. Após a fala do novo ministro, Lula pediu empenho no combate ao crime organizado, que disse funcionar como uma “indústria multinacional”. Lewandowski também afirmou que a criminalidade é resultado de mazelas históricas e que “não há soluções fáceis” para essas questões. A atuação da pasta, disse, tem de ser focada em políticas públicas, inteligência, e na cooperação com estados e municípios para “sufocar as facções criminosas”. (g1)

Biden impõe sanções a colonos israelenses por violência na Cisjordânia

O presidente americano, Joe Biden, assinou uma ordem executiva nesta quinta-feira impondo sanções a quatro colonos da Cisjordânia que cometeram atos de violência contra palestinos. A decisão é a mais significativa dos Estados Unidos contra israelenses em meio a críticas sobre o apoio à guerra de Israel em Gaza. A ordem executiva impõe sanções iguais às impostas a indivíduos considerados terroristas. Os quatro não poderão enviar dinheiro para os Estados Unidos nem permitir que alguém atue em seu nome e americanos não poderão contribuir com dinheiro, bens ou serviços para os sancionados. A sanção segue decisão do início de dezembro de restrição de visto americano para pessoas envolvidas em atos de violência dos colonos, bem como para seus parentes imediatos. Ambas as medidas, no entanto, não são válidas para colonos que tenham cidadania americana. Entre 7 de outubro, dia dos atentados terroristas do Hamas, e 370 de janeiro, 31 palestinos foram mortos na Cisjordânia, a maioria (360) por militares israelenses e ao menos oito por colonos. (Washington Post)

Google lança o ImageFX, novo gerador de Imagens por IA

O Google lançou uma nova ferramenta para geração de imagens com inteligência artificial, o ImageFX. Desenvolvida com base no Imagen 2, modelo de IA para criação de imagens mais avançado já criado pela empresa, a novidade permite que o usuário gere imagens a partir de comandos por texto, semelhante a outras ferramentas como DALL-E da OpenAI e Midjourney. “Projetado para experimentação e criatividade, o ImageFX permite criar imagens com um simples prompt de texto e, em seguida, modificá-las facilmente com uma nova abordagem usando chips expressivos”, disse a companhia em comunicado. Os "chips" são sugestões de novas palavras chave para que o usuário modifique a imagem gerada de forma instantânea. A empresa também explicou que tomou medidas para garantir que a IA não seja usada de maneira maliciosa para imagens violentas ou ofensivas. Além disso, as criações terão uma marca d’água. (TechCrunch)