Ministro rápido no gatilho

Novas chuvas levam o caos de volta a Porto Alegre

Entupimento de galerias inundou áreas que haviam escapado das cheias nas últimas semanas e fez com que as escolas fechassem na capital gaúcha. No interior, pontes provisórias montadas por militares foram arrastadas. Exército de Israel encontra em Gaza corpo de brasileiro morto pelo Hamas nos atentados de 7 de outubro. Cannes recebe com festa cineasta iraniano que precisou fugir de seu país. E a Uber vai permitir aos usuários escolherem viajar em carros híbridos e elétricos.

Chuvas voltam a castigar Porto Alegre, que vive nova apreensão

As chuvas que castigam o Rio Grande do Sul desde o final de abril voltaram com força a Porto Alegre, deixando ruas e avenidas alagadas em diversos bairros e alimentando o medo de novas mortes. Em 15 horas, o volume de águas que caíram na capital gaúcha foi de mais de 100 milímetros, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Apesar do impacto do temporal, o prefeito Sebastião Melo (MDB) disse não ter sido pego de surpresa, mas que “a quantidade de chuva foi excessivamente forte”.

STF invalida prática de culpabilizar mulheres vítimas de violência na Justiça

O Supremo Tribunal Federal invalidou nesta quinta-feira a prática de desqualificar e culpar as mulheres vítimas de violência durante julgamento na Justiça. Por unanimidade, os ministros seguiram o voto da relatora, Cármen Lúcia, no sentido de impedir o uso da estratégia durante os processos. “O que se pretende aqui é não permitir que, por interpretações que são dadas aos dispositivos legais, haja alguma abertura para que o próprio estado-juiz e o estado que faz a investigação revitimizem a mulher”, ressaltou a relatora, ao lembrar que muitas vítimas são questionadas em delegacias se “não fizeram por merecer” as agressões. A decisão vale para todos os crimes de violência contra a mulher, como os previstos na Lei Maria da Penha. (g1)

Chuvas voltam com força e provocam novos alagamentos em Porto Alegre

As chuvas que castigam o Rio Grande do Sul desde o final de abril voltaram com força a Porto Alegre nesta quinta-feira, deixando ruas e avenidas alagadas em diversos bairros. Em 15 horas, o volume de águas que caíram na capital gaúcha foi de mais de 100 milímetros, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Apesar do impacto do temporal, o prefeito Sebastião Melo (MDB) disse não ter sido pego de surpresa, mas que “a quantidade de chuva foi excessivamente forte”. Em alguns bairros, a água subiu pelos bueiros, afetando regiões que ainda não tinham sido atingidas. De acordo com o diretor do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE), Maurício Loss, o barro levado pelas cheias nas últimas semanas tem diminuído a eficiência das galerias pluviais. Apenas 10 das 23 estações de drenagem estão funcionando. Devido à força da água, duas passarelas flutuantes montadas pelo Exército nos rios Forqueta e Rio Pardo, no interior do estado, foram levadas pela correnteza. (g1)

EUA aprovam ETF de Ethereum

Numa reviravolta, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) aprovou ontem todos os pedidos iniciais para lançamento de ETFs (fundos de índices negociados como ações) de Ethereum, a segunda maior criptomoeda do mercado. Não significa que os negócios já podem ser feitos, pois ainda há outros avais necessários por parte da própria SEC, mas a medida já e considerada um marco. Há menos de duas semanas, analistas viam com ceticismo a possibilidade de os pedidos de ETFs serem aprovados, mas o órgão regulador pediu mais informações às corretoras interessadas em emitir os papéis. A expectativa agora é de que a aprovação final leve pelo menos uma semana, fazendo da Ethereum a segunda criptomoeda negociada formalmente nos EUA – os ETFs de Bitcoin foram aprovados no início do ano. (CoinDesk)

Ingressos para dia de Shawn Mendes e Mariah Carey se esgotam no Rock in Rio

Foram necessários apenas 37 minutos para que os ingressos do dia 22 de setembro para o Rock in Rio 2024 se esgotassem, segundo a organização. A data tem como atrações principais o cantor Shawn Mendes, que fecha a noite no Palco Mundo, e Mariah Carey encerrando as apresentações do Palco Sunset. O dia ainda contará com performances de Akon e NE-YO. A venda de entradas para o público geral começou nesta quinta-feira com valores entre R$ 397,50 e R$ 795 no site da Ticketmaster. O evento ocorre nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio. (g1)

Juros nos EUA e pessimismo com as contas no Brasil derrubam o Ibovespa

O espetacular lucro da Nvidia, anunciado na quarta-feira, não foi suficiente para conter o pessimismo do mercado financeiro no exterior e no Brasil. Em Nova York, o Dow Jones caiu 1,53%, para 39.065,26 pontos; o S&P 500 recuou 0,74%, para 5.267,84 pontos; e a Nasdaq perdeu 0,39%, para 16.736,03 pontos. A principal justificativa para a baixa foi a preocupação com a inflação, que pode atrasar o corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA). No Brasil, além do fator externo, pesou a piora nas projeções das contas públicas, fazendo com que Ibovespa cair 0,73%, fechando aos 124.729,40 pontos. O dólar comercial fechou pequena baixa de 0,06%, a R$ 5,15. (InfoMoney)

Madonna e o apito de cachorro da direita

A moção de repúdio contra Madonna aprovada na Câmara dos Deputados só serve para atiçar a militância de extrema-direita e alimentar as redes sociais dos parlamentares envolvidos. Enquanto isso, o Brasil bate recordes de violência contra vulneráveis.

George Floyd terá história contada em filme

Morto durante uma abordagem policial que gerou protestos mundo afora em 2020, a história de George Floyd será contada em um filme que já está em desenvolvimento. Intitulado Daddy Changed The World (Papai mudou o mundo, em tradução livre), o longa será escrito por Gregory R Anderson, roteirista de O Poder do Ritmo (2007), e terá a produção executiva de Gianna Floyd, filha de George, e sua mãe Roxie Washington. O anúncio da produção ocorre dias antes de completar quatro anos desde que a imagem do agente Derek Chauvin pressionando o joelho no pescoço do homem negro em uma rua de Minneapolis até a morte gerou revolta e uma onda de protesto nos Estados Unidos, que se espalhou para diversos países com o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). (Globo e UOL)