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A TV brasileira perdeu neste sábado uma de suas maiores referências com a morte em São Paulo, aos 93 anos, do apresentador e empresário Sílvio Santos, que comandou por seis décadas o programa dominical com seu nome e era dono do SBT. Segundo o Hospital Albert Einstein, onde ele estava internado desde o dia 1º deste mês, Sílvio morreu “às 4h50, em decorrência de broncopneumonia após infecção por influenza (H1N1)”.

Um regime “muito desagradável”. Foi assim que o presidente Lula escolheu definir o que acontece hoje na Venezuela, em vez de usar o termo “ditadura”. “Não acho que seja uma ditadura. É um governo autoritário, mas é diferente de uma ditadura como as que a gente conhece.” Pressionado desde 28 de julho sobre como lidar com a eleição presidencial e o fato de que Nicolás Maduro foi proclamado vencedor sem apresentar as atas das urnas, e mesmo com as abundantes provas da oposição de que ele perdeu, o governo brasileiro vem agindo diplomaticamente antes de decretar apoio a algum dos lados. Enquanto exige de Maduro as tais atas, coisa que o próprio Lula voltou a fazer, busca respaldo de outros países para uma saída menos traumática diante da resistência do venezuelano de deixar o poder. Contava com México e Colômbia na empreitada, mas a nova presidente mexicana já sinalizou um recuo. A nova proposta brasileira é a de que a Venezuela realize novas eleições — o que Maduro refutou prontamente.

Um grupo formado por União Europeia, pelos Estados Unidos e outros 21 países cobrou, em uma declaração conjunta, nesta sexta-feira, a divulgação das atas eleitorais da Venezuela e a verificação imparcial das eleições. Brasil, Colômbia e México não assinaram o texto lido ao término da posse de Luis Abinader como presidente para um segundo mandato na República Dominicana. “Solicitamos a imediata publicação de todas as atas originais e a verificação imparcial e independente desses resultados, preferencialmente por uma entidade internacional, para garantir o respeito à vontade do povo venezuelano expressa nas urnas”, diz o documento lido pelo chanceler dominicano, Roberto Álvarez. (Estadão)

A vice-presidente americana, Kamala Harris, anunciou nesta sexta-feira uma agenda econômica populista, propondo um novo plano para cortar impostos para mais de 100 milhões de americanos de classe média e baixa renda, enquanto desenvolve os detalhes de sua agenda de governo. A candidata democrata apresentou sua plataforma econômica – que inclui medidas destinadas a tornar a habitação, os alimentos, os cuidados de saúde e a educação mais acessíveis – num discurso na Carolina do Norte e em um momento em que Donald Trump tenta culpá-la pela inflação. As propostas se baseiam em grande parte na plataforma econômica de Joe Biden, retomando ou ampliando medidas temporárias que os democratas promulgaram em grandes pacotes quando o partido controlava o Congresso, nos primeiros dois anos do atual mandato. Ela disse que um “objetivo definidor da sua presidência” é construir o que chamou de “economia de oportunidades” para a classe média. E também prometeu controlar a inflação e combater a manipulação de preços. (CNN)

Precisamos aprender a conversar com maturidade sobre política, e isto inclui reconhecer quando coisas das quais não gostamos ainda assim podem ser legais. Ainda: é realmente possível conversar com evangélicos? Não seriam todos antidemocratas intolerantes?

Após oito altas seguidas, o Ibovespa fechou nesta sexta-feira em queda de 0,15%, aos 133.953,25 pontos. Na semana, porém, o índice acumulou alta de 2,56%. Já o dólar comercial voltou a cair após dois dias seguidos de valorização. A moeda americana recuou 0,31%, a R$ 5,46. A divisa acumulou queda de 0,87% na semana. Em Wall Street, Dow Jones subiu 0,24%, S&P 500 ganhou 0,20% e Nasdaq avançou 0,21%. (InfoMoney)

O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, são aliados em 85 cidades, onde apoiam o mesmo candidato a prefeito, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados nesta sexta-feira. Como os partidos podem pedir substituição de candidatos até 16 de setembro, as informações podem mudar. O Maranhão é o estado com mais candidaturas apoiadas pelas duas legendas: 22. São Paulo, governado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro do governo Bolsonaro, tem 12 candidatos a prefeito compartilhando o apoio de PT e PL. (g1)

A Polícia Federal (PF) indiciou nesta sexta-feira o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques por suspeita de atuarem para impedir que eleitores da região Nordeste chegassem aos locais de votação no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Outros quatro policiais federais cedidos ao Ministério da Justiça também foram indiciados. Naquele dia, estradas foram bloqueadas pela PRF sem que o comando tomasse providências. O desbloqueio só ocorreu após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ameaçar prender os envolvidos. A PF também pediu ao STF mais tempo para apresentar o relatório final. (g1)

A Petz e a Cobasi, as duas maiores redes de pet shop do país, anunciaram nesta sexta-feira que fecharam os termos de uma fusão. Os acionistas da Petz terão uma fatia maior da nova companhia, de 52,6%, enquanto os da Cobasi ficarão com 47,4%. Na prática, será uma incorporação da Petz pela Cobasi, com a primeira se tornando uma subsidiária da segunda. A Cobasi, com isso, será listada em bolsa com um novo ticker. As duas empresas estimam que as sinergias podem adicionar entre R$ 220 milhões e R$ 330 milhões de Ebitda anual, por meio de iniciativas como avaliar novos formatos de lojas, medidas para aumentar a produtividade dos centros de distribuição e revisão dos negócios de saúde e serviços. (Pipeline)

O Rio de Janeiro foi eleita a cidade com a melhor vida noturna do mundo. A revista Time Out realizou uma pesquisa com milhares de pessoas em diversas cidades para identificar as melhores cidades do mundo para a vida noturna em 2024, avaliando os locais favoritos dos moradores e classificando a qualidade e acessibilidade da cena noturna. A capital fluminense ficou à frente de cidades como Na frente de nomes como Berlim, na Alemanha, e Austin, nos Estados Unidos. (Time Out)