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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) duas vezes e inelegível até 2030, ainda tem esperança de reverter seu quadro na corte eleitoral, mas não poderá mais contar com Raul Araújo, que votou para absolvê-lo nos dois processos em que foi vencido por 5 votos a 2. O ministro deixará o tribunal eleitoral em setembro, após decisões polêmicas nas eleições de 2022, quando, por exemplo, proibiu manifestações políticas no festival de música Lollapalooza. Atualmente, o TSE tem sete ministros titulares, quatro deles com posicionamentos conservadores na política: o próprio Raul Araújo, os dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) indicados por Bolsonaro e que chefiarão o TSE em 2026 - como presidente e vice, respectivamente -, Kássio Nunes Marques e André Mendonça, e Isabel Gallotti. Com a saída de Araújo, Antonio Carlos Ferreira, indicado ao STJ pela ex-presidente Dilma Rousseff, será efetivado como titular. (Globo)

Democratas se animam com afastamento do presidente e enchem os cofres da campanha. Um opioide novo e devastador é encontrado em drogas sintéticas em São Paulo. Após três anos banido da Twitch, Donald Trump tem sua conta restabelecida. E ator Thommy Schiavo morre aos 39 anos após cair de varanda em Cuiabá.

Depois de intensa pressão dos democratas, o presidente Joe Biden anunciou no domingo que não vai mais concorrer à reeleição nos Estados Unidos.

A série documental Um Beijo do Gordo, que conta a vida de Jô Soares, vai estrear no dia 28 de julho, véspera do aniversário de dois anos da morte do artista, falecido em agosto de 2022. A obra é uma produção do Globoplay e vai relembrar personagens de Jô e trazer entrevistas com pessoas próximas dele, como a ex-mulher e amiga Flávia Pedra Soares. (UOL) 

A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) quer pesquisar variações genéticas da cannabis e pede autorização para a Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A ideia é estudar e desenvolver bases científicas e tecnológicas para produzir a cannabis medicinal e industrial, bem como subsidiar políticas públicas e aspectos regulamentares. (Globo Rural)

A atriz Regina Duarte foi condenada por usar indevidamente imagens de Leila Diniz em postagem favorável à ditadura militar. A atriz terá de indenizar a filha de Leila Diniz, a cineasta Janaína Diniz. A Justiça do Rio de Janeiro nem sequer reconheceu um recurso dos advogados de Regina para anular a multa. Além dos R$ 30 mil de danos morais fixados, valor que ainda será atualizado com juros e correção monetária, a atriz também foi condenada a pagar multa diária enquanto não deletasse a postagem que estava em seu Instagram. A soma da condenação principal e da multa deve chegar a R$ 160 mil, segundo cálculos dos advogados de Janaína. (Globo)

Para ler com calma: No ano até meados de junho, o real teve queda de 17% em relação ao dólar, o pior desempenho entre todas as moedas importantes durante este período. A Bolsa de Valores de São Paulo perdeu 8% do seu valor, mesmo com a recuperação de outros mercados emergentes. As razões para essa crise não são difíceis de adivinhar: os investidores duvidam do compromisso de Luiz Inácio Lula da Silva, com políticas fiscais e monetárias responsáveis, e desconfiam do seu flerte renovado com um Estado grande.

A sorocabana Priscila Barbosa falsificou cerca de duas mil contas da Uber, Lyft, DoorDash e de outros aplicativos de comida, entrega e transporte. Os perfis eram vendidos para imigrantes que não tinham documentação para trabalhar nas plataformas. Priscila fazia parte de uma rede com 19 fraudadores que mantinham comunicação pelo whatsapp num grupo ironicamente intitulado "Máfia".  Priscila faturou US$ 780 mil, mais de R$ 4 milhões, até que o grupo foi descoberto pelo FBI. (UOL)

O projeto de lei que criaria o mercado de crédito de carbono regulado, que tinha previsão de ser votado por senadores nesta semana,  saiu da pauta em meio a uma disputa política entre a Câmara dos Deputados e o Senado e a questionamentos das empresas.  A nova previsão é de que o projeto de lei seja discutido no Senado entre os dias 13 e 14 de agosto, mas parlamentares desconfiam de que não haverá tempo até lá. As tensões do empresariado vão além de se ter um cronograma para a votação. Há preocupação com a possibilidade de que, após aprovado, o texto seja judicializado por deputados. (Estadão)