‘Não tem nada de grave’, diz Lula sobre processo eleitoral na Venezuela

Pela primeira vez desde domingo, o presidente Lula se pronunciou sobre as eleições na Venezuela. Apesar de manter o discurso de só reconhecer o resultado após a apresentação das atas de votação, o petista afirmou que não há nada “grave” nem “assustador” no processo eleitoral. Confira neste episódio.

Suspeita de fraude agrava descontentamento com regime de Maduro em bairros pobres

Presidente da Fiesp critica Campos Neto e diz que presidente do BC politiza atuação

Uma eventual perda da autonomia do Banco Central (BC) seria de responsabilidade exclusiva do presidente da autarquia, Roberto Campos Neto. Essa é a opinião do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva. Embora não acredite que isso vá acontecer, Josué criticou Campos Neto por ações que, segundo ele, politizam o BC. Ele mencionou o uso de uma camisa da seleção brasileira, alusiva à campanha de Jair Bolsonaro, que o banqueiro central usou no dia da eleição, além da participação em eventos que sugerem aumento da taxa de juros sem prévia coordenação interna.

Eleições na Venezuela: protestos contra Maduro, apoio das Forças Armadas e reação de Lula

No #MesadoMeio desta terça-feira, 30 de julho de 2024, as eleições fraudadas na Venezuela. Pedro Doria, Leonardo Pimentel, editor executivo do Meio, e a correspondente Sylvia Colombo falam sobre as ações de Nicolás Maduro, a violência contra a oposição, o apoio das Forças Armadas ao golpe e a reação do governo Lula.

Ibovespa cai 0,64%, e dólar recua 0,15%

Na véspera da Superquarta, com decisão sobre os juros nos Estados Unidos e no Brasil, o Ibovespa engatou a segunda queda seguida, recuando 0,64%, aos 126.139,21 pontos. O clima de cautela também antecede a decisão do banco central do Japão. O dólar comercial chegou a subir com força, mas encerrou o dia com queda de 0,15%, a R$ 5,617 na compra e na venda. Em Wall Street, os índices S&P 500 e Nasdaq fecharam em baixa, respectivamente, de 0,50% e de 1,28%. Já o Dow Jones subiu 0,51%. (InfoMoney)

Senado americano aprova Lei de Segurança Online para Crianças

O Senado americano aprovou nesta terça-feira a Lei de Segurança Online para Crianças (KOSA), projeto que pretende obrigar as grandes plataformas na internet, como redes sociais e serviços de jogos e streaming, a protegerem os usuários de conteúdos perigosos. O texto segue para a Câmara antes de ser apresentado para sanção do presidente Joe Biden. Se aprovado, as companhias poderão ser legalmente responsabilizadas caso não consigam provar que estão trabalhando para proteger menores de idade dos riscos online, como exploração sexual, transtornos alimentares e abuso de substâncias. As empresas também terão de dar aos jovens a opção de não terem seus dados coletados. Críticos ao Kosa expressaram preocupações com o projeto, argumentando que a lei poderia ser usada para vigiar e censurar os jovens. (TechCrunch)

Receita da Microsoft avança 15%, mas nuvem desacelera e ações caem

A Microsoft divulgou nesta terça-feira o balanço do quarto trimestre fiscal, encerrado em 30 de junho, e, apesar de o lucro e a receita terem vindo acima das expectativas dos analistas, o serviço de nuvem desacelerou. levando a uma queda nas ações negociadas pós-fechamento do mercado. A receita total registrou alta de 15%, a US$ 64,7 bilhões, enquanto o lucro ajustado avançou 10%, a US$ 2,95 por ação, ambos na comparação com igual período do ano passado. Analistas estimavam vendas de US$ 64,5 bilhões e lucro por ação de US$ 2,94. Já a receita do Azure e de outros serviços de nuvem cresceu 29%, desacelerando frente aos 30% de um ano antes. Com isso, as ações da Microsoft chegaram a cair quase 7% nas negociações pós-mercado, arrastando para baixo também os papéis de outras empresas de tecnologia, como a Meta, com baixa de mais de 3%. (Yahoo Finance)

Lula diz que não há ‘nada grave’ no processo eleitoral da Venezuela

O presidente Lula se pronunciou pela primeira vez nesta terça-feira sobre as eleições na Venezuela, oficialmente vencidas por Nicolás Maduro, mas contestadas pela oposição e parte da comunidade internacional, que cobram a apresentação das atas de votação. Em entrevista no Palácio do Planalto à TV Centro América, afiliada da TV Globo em Mato Grosso, o petista disse que, para “resolver a briga”, é preciso que as autoridades locais apresentem as atas que registram os votos em cada urna. E disse que não há nada “grave” nem “assustador” no processo eleitoral venezuelano.

Herdeiro da Hermès alega sumiço de fortuna de US$ 13 bilhões

Um dos herdeiros da fortuna da marca de luxo Hermès, Nicolas Puech, de 81 anos, perdeu um processo contra seu ex-consultor financeiro Eric Freymond, que supostamente teria roubado pelo menos US$ 13 bilhões de sua fortuna. O tribunal de Genebra rejeitou a alegação de Puech por falta de evidências de irregularidade. O bilionário, que chamou a atenção ao prometer deixar metade de sua herança para seu jardineiro, afirma que todo o dinheiro desapareceu. Freymond teria desaconselhado esse movimento. O herdeiro também rompeu relações com uma instituição de caridade educacional que deveria receber parte de sua fortuna, deixando a organização em crise orçamentária.

Partido de oposição da Venezuela denuncia sequestro de seu líder

Em meio a prisões e protestos na Venezuela, o partido oposicionista Vontade Popular denunciou nesta terça-feira em suas redes sociais o sequestro de seu líder Freddy Superlano. Pessoas vestidas de preto interceptaram o carro em que Superlano viajava, retiraram-no à força e colocaram-no em uma caminhonete juntamente com uma outra pessoa que estava no veículo. “Os dois jogaram seus celulares. Um telefone caiu dentro do prédio e o outro caiu do lado de fora. Eles foram então forçados a entrar em uma van cinza. Não houve gritos, exceto dos vizinhos. Um dos encapuzados pegou o celular que havia caído e levou para a van. Tudo aconteceu em menos de três minutos”, relatou a testemunha. Superlano, de 47 anos, renunciou à candidatura do partido às primárias presidenciais da oposição em favor de María Corina Machado, da organização Vente Venezuela. Atualmente, é coordenador nacional do partido. (CNN)