Taxa de aprovação do governo Lula é de 47% ante 43% de desaprovação

Subiu de 45% para 47% a aprovação do governo Lula medida pela pesquisa PoderData. Embora seja uma oscilação dentro da margem de erro, a aprovação voltou a superar numericamente a taxa de desaprovação, de 43%. A administração petista nunca mais conseguiu alcançar o índice de janeiro de 2023, quando 52% diziam aprová-lo e 39% afirmavam o contrário. A distância entre esses dois grupos era de 13 pontos; hoje, são apenas 4 pontos. A leve alta se deu após uma ofensiva de comunicação do presidente Lula, que concedeu oito entrevistas para rádios de várias partes do país, uma entrevista para TV e visitou 18 cidades para apoiar aliados em ano eleitoral e inaugurar ou anunciar obras. A pesquisa entrevistou 2.500 pessoas, entre 25 e 27 de julho, em 202 municípios de todos os estados. (Poder360)

“Matemática não é só para gênios”, diz Marcelo Viana, diretor do Impa

No Conversas com o Meio de 31 de julho de 2024, o diretor geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Marcelo Viana, fala com a jornalista Myrian Clark sobre o preconceito em relação às Exatas, o desafio de escrever sobre matemática e a importância das Olimpíadas de Matemática no Brasil.

Quem é realmente democrata?

O PT considerou o processo eleitoral na Venezuela “uma jornada pacífica, democrática e soberana” poucas horas antes de o Centro Carter pedir para que sua equipe técnica deixasse o país. Diz muito — mas diz o quê? Muitos dos críticos mais contundentes do PT, e não apenas bolsonaristas, há anos vêm dizendo que o partido não tem as mais firmes credenciais democráticas. Apontam, com frequência, a indisfarçada simpatia com os governos venezuelano, nicaraguense e cubano. Não só: também com a Rússia, com a China. Vez por outra, um líder importante do partido trata o governo chinês como “democracia popular”. Tem um forte viés antiamericano que tinge a visão de mundo petista.

Autoridades iranianas divergem sobre reação à morte de líder do Hamas

Com o mundo inteiro à espera da reação iraniana à morte do líder do grupo extremista islâmico Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque aéreo em Teerã, as autoridades do país emitem sinais conflitantes. Em um primeiro momento, o aiatolá Ali Khamenei, autoridade suprema do Irã, afirmou que era “dever de Teerã” vingar o assassinato e que Israel ofereceu as bases para “uma punição dura”, e o recém-empossado presidente Masoud Pezeshkian disse que o país “vai defender sua integridade territorial e sua honra”. Mais tarde, o primeiro vice-presidente, Mohammad Reza Aref, divulgou uma nota dizendo que seu país não tem intenção de agravar a tensão no Oriente Médio.

‘Os Outros’ e ‘Emily em Paris’ estreiam novas temporadas em agosto

Emily em Paris, uma das séries de sucesso da Netflix, estreará sua quarta temporada no dia 15 de agosto. Desta vez, a série de Darren Starr (Sex and the City) traz novos conflitos, romances e cenários – os personagens também passam por Roma. No mesmo dia chega a segunda temporada de Os Outros, no Globoplay, criada por Lucas Paraizo (Sob Pressão), com Adriana Esteves e Eduardo Sterblicht. A segunda temporada troca o condomínio de edifícios, inspirado na Barra da Tijuca, por um condomínio de casas de luxo, com o mesmo clima de thriller e reviravoltas. Veja aqui outras estreias de agosto. (Globo)

YouTube se consolida como força dominante nos aparelhos de TV

Há dois anos o YouTube abandonou se projeto de produção própria, criado para competir com a Netflix e com estúdios, e voltou a apostar no conteúdo gerado pelos usuários. Parecia uma derrota, mas se mostrou uma opção acertada. A plataforma hoje é o serviço de streaming mais acessado em aparelhos de TV nos Estados Unidos, ultrapassando as concorrentes que investiram na criação de conteúdo.

Saúde, PAC e emendas são principais alvos de congelamento de R$ 15 bilhões do governo

Anunciado pelo ministro Fernando Haddad no dia 18 de julho, o congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento deste ano foi detalhado pelo governo federal em decreto na noite de terça-feira. Os principais alvos são o Ministério da Saúde, os investimentos do PAC e emendas parlamentares. A Saúde precisará conter R$ 4,4 bilhões, equivalente a 9,41% de sua dotação de R$ 46,96 bilhões (soma de custeio e investimentos). Já as emendas sofreram R$ 1,25 bilhão de contenção. Para evitar desgaste com o Congresso, o governo mirou apenas as emendas de comissão, que não são impositivas, e as de bancada estadual. Os números representam a soma entre bloqueio e contingenciamento, as duas modalidades de trava previstas nas regras do arcabouço fiscal. (Folha)

As últimas horas de Haniyeh; assassinato revela vulnerabilidade de líderes iranianos

Poucas horas antes de ser assassinado com um míssil na casa onde estava hospedado em Teerã, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, foi à posse do novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, com quem teve uma reunião (veja um vídeo com imagens dos seus últimos momentos). A cerimônia de posse foi o motivo da viagem, já que Haniyeh vivia exilado no Catar desde o ano passado. Ele também teve um encontro com o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei. No parlamento iraniano, conversou com parlamentares, tirou fotos e mostrou seu bom trânsito político. O ataque na capital iraniana contra alguém desse nível de poder levanta questões sobre a vulnerabilidade dos próprios líderes iranianos, como o aiatolá Khamenei. (BBC)

Olimpíadas venezuelanas

Líder político do Hamas é morto no Irã

Ismail Haniyeh era o principal alvo de Israel desde os atentados de 7 de outubro, mas o governo israelense ainda não se manifestou sobre o ataque com míssil na capital iraniana. O Carter Center, mais importante observador na eleição venezuelana, diz em relatório que o pleito não foi democrático, enquanto Lula volta a cobrar a divulgação das atas de votação. Ginastas brasileiras conquistam medalha inédita em Paris. Brasil planeja investir R$ 23 bilhões em IA. E o barulho faz raves paulistanas trocarem a noite pelo dia.