A grande resignação

Para a Forbes, trata-se de “uma revolução dos trabalhadores“, em que as pessoas questionam condições precárias de trabalho, longas jornadas e baixa remuneração. Assim como o home office se tornou algo mais desejável pelos trabalhadores, criando assim uma nova tendência de trabalho para as pessoas e talvez molde os escritórios no futuro.

Kiev se prepara para ser invadida

A Rússia manteve o bombardeio de Kiev, a capital ucraniana, pela segunda noite seguida — as sirenes que alertam para o bombardeio ainda tocavam quando o dia amanheceu. Ao menos um edifício residencial estava em chamas, tendo sido atingido por artilharia. Até o fechamento desta edição, a informação do governo ucraniano era de que os tanques russos estavam a 30 quilômetros da capital, preparando uma tomada. O secretário de Estado americano, Anthony Blinken, afirmou que a Casa Branca está convencida de que a intenção russa é derrubar o governo. (Washington Post)

A guerra digital Rússia e Ucrânia

A Rússia invadiu a Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24/02), mas este não é o primeiro ataque da nação russa aos ucranianos. Os russos vêm atacando digitalmente a Ucrânia ao longo dos últimos anos, com seus hackers, tentando prejudicar o país de diversas maneiras. Só que esse ataque hacker pode ser muito pior e trazer mais consequências do que imaginamos.

Putin, Trump e Bolsonaro

Vladimir Putin diz que está invadindo a Ucrânia por causa da expansão da OTAN. Faz vinte anos que a OTAN aceitou um membro novo próximo da Rússia. O problema de Putin é outro. Ele quer aproveitar a crise das democracias para mudar as regras do mundo.

Curadoria: o frio russo e membros históricos.

A Olimpíada de Inverno de Pequim de 2022 chegou ao fim. E o fim judiou não somente do membro de um atleta de esqui, como historicamente alguns homens. Fora o frio, um urso é procurado na Califórnia por roubar pizzas - mas no inverno também.

Kiev atacada; Começa a Guerra da Ucrânia

Os mísseis lançados contra Kiev, capital da Ucrânia, começaram a explodir por volta das 5h desta quinta-feira, meia-noite no Brasil. Às 7h, as sirenes de alarme de ataques aéreos soaram e pais em toda capital receberam por SMS o aviso de que as aulas, hoje, seriam online. As estações de metrô, que servem de abrigo perante ataques aéreos, encheram de pessoas. No fim da manhã, um longo engarrafamento, carros em fuga partindo na direção da Europa, havia se formado. As sirenes também tocaram em Lviv, a metrópole mais próxima da fronteira polonesa. Lá, a população foi aconselhada a desligar as luzes, ter consigo seus documentos mais importantes e buscar abrigo. É a cidade para onde muitos dos diplomatas estrangeiros haviam sido realocados, vindos da capital. Comboios militares cruzaram a fronteira vindos da própria Rússia e também de Belarus, invadindo a Ucrânia. “Estamos nos defendendo”, afirmou em pronunciamento na TV o presidente russo Vladimir Putin. “Esta é uma operação militar especial para desmilitarizar e denazificar a Ucrânia.” Putin instou os soldados a ucranianos a não resistir, a largar suas armas. “Jurem aliança ao povo ucraniano, não a esta junta anti-povo que rouba a Ucrânia e abusa da população”, ele seguiu. “Todos que tentarem interferir devem saber que a reação da Rússia será imediata e levará a consequências nunca experimentadas na história.” As explosões continuavam no flanco oriental de Kiev quando esta edição fechou. (CNN)

Biden: “É o início da invasão russa”

“Este é o início de uma invasão russa”, afirmou ontem o presidente americano Joe Biden, em pronunciamento da Casa Branca. “É hora de começarmos com sanções.” A mesma decisão tomada em Washington foi acompanhada pela União Europeia e pelo Reino Unido, com variações. Mas todos os membros da OTAN seguem reafirmando que ainda há portas diplomáticas abertas. Blindados russos, em número limitado, entraram na madrugada de terça-feira nas duas províncias ucranianas de Luhansk e Donetsk, onde paramilitares financiados por Moscou já operam faz alguns anos. São, de acordo com o Kremlin, “tropas de paz”, mas a operação não foi reconhecida como legítima pelo Conselho de Segurança da ONU. Foi, ainda assim, uma invasão contida e boa parte do poder militar concentrado na fronteira da Rússia com Ucrânia ainda não recebeu ordens de entrada do presidente Vladimir Putin. (CNN)

Conversas: como funcionam as fakes news, com David Nemer

No Conversas com o Meio, o professor Davi Nemer, da Universidade da Virgínia, fala da especialidade dele: desinformação nas redes sociais e nos aplicativos de mensagens. As famosas fake news. A eleição de 2022 vai ser pior ou melhor do que a de 2018? Como a desinformação afeta a nossa vida? __ CONVERSAS COM O MEIO

Governo britânico: Invasão da Ucrânia começou

O presidente russo Vladimir Putin ordenou ontem a entrada de suas tropas nos estados ucranianos de Donetsk e Luhansk. Quando esta edição do Meio fechava, a imprensa britânica publicou que a invasão já havia começado, de acordo com fontes no governo Boris Johnson. São, de acordo com Moscou, tropas em missão de paz. Durante a tarde da segunda, após uma longa reunião com seu Conselho Nacional de Segurança, o presidente russo tomou a decisão de reconhecer a independência das duas províncias, que considera ‘etnicamente russas’. “Nosso objetivo sempre foi resolver conflitos de forma pacífica”, ele afirmou em pronunciamento na TV. “Ainda assim, o governo em Kiev conduziu duas operações punitivas nestes territórios e parece que estamos assistindo a uma escalada de agressões.” Na semana passada, após o ataque com morteiros a inúmeros prédios naquelas duas províncias, o presidente americano Joe Biden havia alertado que a Rússia estava armando uma operação de bandeira falsa — forjando um incidente militar para fingir que o governo ucraniano estava atacando separatistas e, assim, falsificar as razões para uma invasão. (Independent)

Fascismo, Comunismo, Golpe e Censura

Fascismo. Comunismo. Golpe de Estado. Censura. Quatro palavras e expressões que temos usado muito, às vezes forçando seus significados. O que querem realmente dizer? E por que é importante respeitarmos o que de fato dizem?