Inconformado, Bolsonaro pressiona Valdemar

Amor, traição, idas e vindas… Parece novela da 21h, mas é o cenário da extrema-direita depois da derrota presidencial em 30 de outubro. Neste #MesaDoMeio, Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch analisam o tabuleiro eleitoral do PL, ao qual Jair Bolsonaro é filiado e possível bastião na oposição a Lula, e que não se define sobre o golpismo esperado pelo futuro ex-presidente por parte de seus apoiadores.

O jornalismo e a Lava Jato

Vamos falar de imprensa? Do papel do jornalismo na crise da democracia brasileira? Essa reflexão é importante. E a gente aqui no Meio sabe disso.

PEC faz crescer pressão por ministério de Lula

O plano do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva era, a exemplo do que fez há 20 anos, só começar a divulgar sua equipe de governo a partir do dia 10 de dezembro, mas crescem as pressões de aliados para antecipar esse calendário, principalmente na área econômica. Assessores ligados ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin gostariam de ver logo escolhido o ministro da Fazenda para servir de interlocutor com o mercado, enquanto pessoas próximas a Lula dizem que essa escolha poderia facilitar a negociação com o Congresso para a aprovação da PEC da Transição. (Globo)

Edição de Sábado: Uma seleção de argumentos

Quando o Qatar estrear neste domingo (20) contra o Equador, uma pelada que provavelmente terminará em derrota dos donos da casa (olha o bolão!), o Brasil estará diante de uma inédita Copa do Mundo com dois presidentes: um que abraça o passado e outro no qual muitos futuros são projetados, como numa caixinha de surpresas. Qual deles vai dar o tom da nação, e como os jogadores responderão a eles? Esse é só o primeiro dos debates curiosos aos quais a Copa do Mundo vai nos convidar.

Alckmin garante responsabilidade fiscal

A prioridade do governo eleito é aprovar a PEC que retira do teto de gastos as despesas com o Bolsa Família, ainda chamado Auxílio Brasil, mas, num segundo momento, o objetivo é retirar o próprio teto da Constituição. A revelação foi feita a Míriam Leitão, em entrevista ao Jornal das Dez, da GloboNews, pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), para quem “não há hipótese de haver irresponsabilidade fiscal” na gestão do presidente Lula (PT) e que as oscilações do mercado financeiro não se justificam. Ele afirmou que o governo fará um corte de gastos com revisão de todos os contratos e análise detalhada das despesas. Alckmin disse ainda que uma prioridade será a reforma tributária, mas que neste momento é necessário corrigir o Orçamento. Veja a entrevista na íntegra. (g1)

Resolve teus BOs, Bolsonaro!

Depois de quatro anos extensivos de trabalho, Bolsonaro aparentemente desistiu. Apático, depressivo. Não fez nem suas características lives. Depressiva é a situação do Brasil com o clima, com a fome. Apático é o que Bolsonaro sempre foi. E, questionado se daria a faixa ao Lula, Mourão simplesmente disse: "não sou presidente". Nisso, ele tem razão. Mas a pergunta que fica: nesse momento, alguém é?

Atos golpistas refletem politização militar promovida por Bolsonaro, diz escritor

Como torcer pelo Brasil sem parecer um fascista

Os alemães só voltaram a ostentar as cores da bandeira nacional na Copa de 2006, realizada na Alemanha. Por causa do passado nazista, nenhum tipo de manifestação patriótica era visto com bons olhos. Será que a Copa pode ser uma oportunidade de recuperar o verde e amarelo dos fascistas?

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De Brasília

Lula na COP: ‘O Brasil está de volta’

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou ontem, em discurso (íntegra) na Cúpula do Clima da ONU (COP27), a ajuda financeira dos países ricos para que nações mais pobres possam cumprir as metas climáticas. Ele também defendeu a criação de uma aliança global contra a fome, lembrando que os dois temas se relacionam. “Este é um desafio que se impõe a nós brasileiros e aos demais países produtores de alimentos. Por isso, estamos propondo uma aliança mundial pela segurança alimentar, pelo fim da fome e pela redução das desigualdades, com total responsabilidade climática”, disse Lula, que discursou num salão da ONU e participa da conferência como convidado do governo egípcio, anfitrião do evento. Ele ressaltou a retomada de parcerias internacionais para desenvolvimento sustentável da Amazônia e propôs que a COP de 2025 aconteça em um dos estados da região. (g1)