Apoio do PT à reeleição de Lira está ‘praticamente fechado’

De Brasília

Moraes trucou presidente do PL sobre resultado das eleições, avalia Mariliz Pereira Jorge

A lógica populista

Um líder popular, populista e ainda na presidência está fazendo a peculiar escolha de delegar a figuras fisiológicas seu papel de liderança. Tudo jogo combinado, é verdade. Mas chega a ser surpreendente descrever o bolsonarismo assim a essa altura. Na prática, Jair Bolsonaro está calado. E o movimento que criou em torno de si, populista na essência e na linguagem, pode se esfacelar diante dessa desconexão voluntária.

Truco: Moraes diz a PL que pedido para anular 2º turno só será avaliado se incluir 1º

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, colocou num impasse ontem a tentativa do PL de anular os votos no segundo turno de 279 mil urnas eletrônicas, o que corresponderia a mais da metade da votação e daria a vitória a Jair Bolsonaro. O pedido do partido se baseia num relatório do Instituto Voto Legal (íntegra) segundo o qual cinco dos seis modelos de urnas usadas nas eleições de outubro, fabricadas antes de 2020, não têm nos seus arquivos de sistema o número de série individual. Moraes, porém, avaliou que, como as mesmas urnas foram usadas no primeiro turno, o pedido do PL também deveria abarcar essa etapa da votação e deu prazo de 24 horas para que a legenda inclua na ação o relatório sobre o primeiro turno e a solicitação de anulação dos votos. Caso seja aceita, essa revisão terá impacto nas eleições para os governos estaduais e o Legislativo federal e nos estados. (Poder360)

Renan defende ‘nova âncora fiscal’ e diz que, sem Lula, negociações para PEC não avançam

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Manifestantes fazem ato golpista dentro do Congresso

De Brasília

Regime de política fiscal é dúvida da sociedade, por Samuel Pessôa

Nesta edição do Conversas com o Meio, Pedro Doria recebe o economista Samuel Pessôa, doutor pela USP, colunista da Folha de S. Paulo e professor do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE). Pessôa explica o que é equilíbrio fiscal, como controlar a inflação e as variáveis que determinam os índices de desemprego no Brasil. __ CONVERSAS COM O MEIO

Economistas do PT defendem que há espaço para aumento de gastos

A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acredita que o futuro governo poderá gastar até R$ 136 bilhões no ano que vem sem que isso implique aumento nas despesas. Segundo o ex-ministro do Planejamento e da Fazenda Nelson Barbosa, o Orçamento para 2023 prevê um gasto de 17,6% do PIB, bem menor que os 19% alocados para este ano. “Significa que, caso você adicionar até R$ 136 bilhões em gastos no Orçamento do ano que vem, o gasto será igual ao efetivamente feito no último ano do governo Bolsonaro”, disse. (g1)

Koo faz sucesso entre os brasileiros

No Pedro+Cora de hoje, voltamos ao assunto que não sai dos nossos atuais trend topics: o Twitter e o que será dele. Será que vai acabar? Será que Elon Musk tem plano para ele? E mais: o que podemos esperar da nova rede social do momento, o Koo? Vem saber!

PCdoB quer emplacar Nádia Campeão no Ministério dos Esportes

De Brasília