Bolsonaro e militares precisam ser julgados

Argentina, 1985, é um filmaço. E é uma oportunidade. No início do ano que vem, precisamos abrir uma série de processos por crimes cometidos durante a pandemia e crimes cometidos contra a democracia. Os réus devem ser a família Bolsonaro e os militares que os apoiaram. Basta.

Lula assume hoje negociação da PEC da Transição

Após viagens internacionais e descanso devido a uma cirurgia na garganta, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornou ontem à noite a Brasília para comandar as negociações em torno da PEC da Transição, ferramenta para manter o Bolsa Família em R$ 600. Ele chegou à capital acompanhado da futura primeira-dama Janja e do ex-ministro Fernando Haddad, aumentando a expectativa de que este seja confirmado para o Ministério da Fazenda. Aliados vinham se queixando que a ausência de Lula e falta de um nome à frente da equipe econômica têm travado o andamento da PEC. A expectativa do relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), é que o texto final da proposta seja apresentado amanhã. (g1)

Edição de Sábado: Centrão, sempre à disposição

Ligamos o rádio e imediatamente escutamos o final de uma música de Lulu Santos. Logo em seguida, começa Barão Vermelho e é Cazuza quem canta Bete Balanço. Estamos dirigindo, leitor e leitora, e estamos no Brasil de 1984. Nossa viagem no tempo deu certo: basta olhar os filmes em cartaz nos cinemas de rua. Gremlins, Karatê Kid e Indiana Jones 2. Os grandes sucessos de música estrangeira são Madonna, Michael Jackson e Van Halen (que acabara de lançar Jump!).

Bolsa Família ou Auxílio Brasil: qual é o melhor?

Criado sob o primeiro governo Lula (PT), o Bolsa Família atendeu a população brasileira por dezoito anos — até ser extinto no governo Jair Bolsonaro (PL), sendo substituído pelo Auxílio Brasil. Colocando-os frente a frente, o Meio Explica analisa os pontos positivos e negativos de cada um destes programas de transferência de renda.

Lula tenta montar a coalizão alemã no Brasil

Haddad na Fazenda e Pérsio Arida no Planejamento. Sabe o que veremos se essa configuração de governo se tornar? O Brasil terá o mesmo projeto da coalizão do semáforo alemã. Social-democratas, ambientalistas e liberais. É ousado. Mas dá liga.

Transição estima que prejuízo com vacinas e medicamentos vencidos chegue a R$ 2 bilhões

De Brasília

Haddad e Persio crescem nas apostas para a área econômica

Poucas nomeações vêm sendo tão aguardadas para o próximo governo quanto a da equipe econômica, e o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem feito sondagens e sinalizações nos últimos dias em torno de dois nomes para os ministérios da Fazenda e do Planejamento: o ex-ministro da Educação Fernando Haddad e o economista Persio Arida, que presidiu o BNDES no governo FHC e hoje trabalha na equipe de transição. Haddad se cacifou ao acompanhar Lula ao Egito na COP27, e o presidente eleito já sinalizou que prefere um político a um técnico à frente da equipe econômica. Ainda há alguma resistência dentro do mercado e do Congresso, mas esta seria reduzida com a presença de Persio no Planejamento. Esta pasta, que seria recriada com o desmembramento do atual Ministério da Economia, ficaria encarregada, entre outras funções, da reforma da administração pública, uma das especialidades do economista. (Estadão)

Edição Especial!

Poxa, um ano de Curadoria. Um vídeo de 50 segundos que virou vídeo longo, que acompanhou as eleições. Foi bacana, evoluímos muito. E, por isso, essa edição é só reagindo aos comentários que vocês fizeram ao longo desse ano. Ano que vem tem mais!

Mesmo com antipatia, Neymar é melhor opção para seleção na Copa, dizem especialistas

Líder do governo Bolsonaro defende um ano em cima do “muro” para o PP

De Brasília