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Com menos de 30% dos votos paulistanos na conta do primeiro turno, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) já começou a cortejar os eleitores de Pablo Marçal (PRTB) para a segunda rodada de votação no próximo dia 27. O ex-coach ficou de fora do segundo turno, mas abocanhou 28,14% dos votos. “Temos um perfil muito semelhante ao que esses eleitores [de Marçal] entendem da política: Uma atuação mais conservadora. A minha atuação representa o centro, a direita, contra a extrema-esquerda”, disse Nunes em entrevista a uma rádio. (Poder360)

Nas eleições municipais deste domingo no Brasil, confirmou-se o segundo turno entre Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) na maior cidade do país e a reeleição de Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro. Em Belo Horizonte, Bruno Engler (PL) e Fuad Noman (PSD) também se enfrentam no segundo turno, assim como Sebastião Melo (MDB) e Maria do Rosário (PT) em Porto Alegre (veja os resultados de todas as capitais abaixo). Eleitores de 5.569 cidades registraram seus votos com baixa incidência de crimes eleitorais, segundo a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia. “Todas as providências que foram adotadas, tanto na questão de segurança, segurança dos eleitores, chegada das urnas aos locais, tudo o que foi previamente adotado está hoje com os seus efeitos comprovados”, destacou. Como informou o TSE, 2.651 urnas eletrônicas (0,5% do total) foram substituídas durante o pleito. Ao final da contagem, 58.444 vereadores foram eleitos em todo o país. O segundo turno será no dia 27, último domingo de outubro.

Neste domingo, junte-se à equipe do Meio e participe da live sobre as eleições municipais de 2024 em nosso canal no YouTube, a partir das 17h. Pedro Doria, Flávia Tavares, Christian Lynch e Mariliz Pereira Jorge acompanham ao vivo a apuração dos votos do primeiro turno. A transmissão também terá a participação da repórter especial Luciana Lima direto de Brasília, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de entrevistas com os cientistas políticos Jairo Nicolau e Ana Carolina Evangelista, a jornalista Cristina Tardáguila e o antropólogo Juliano Spyer.

Um ano após presidir o maior fracasso de segurança nacional da história israelense, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está longe de perder o poder. Ao contrário do que se esperava e apesar da pressão interna e fora do país, ele acumula vitórias políticas que o estão encorajando mais do que nunca, afirma o Axios. Netanyahu desafiou todas as probabilidades ao se agarrar à cadeira e chega em posição mais confortável ao primeiro aniversário do 7 de outubro. Seu capital político para negociar definirá o próximo orçamento do país e se ele terá carta branca para mais um ano da guerra multifrontal que Israel está travando. O seis vezes primeiro-ministro sobreviveu ao presidente Joe Biden, que falhou em suas tentativas de controlá-lo e de conter o conflito no Oriente Médio, e a protestos frequentes nas metrópoles do país. A insatisfação com seu governo é imensa: 69% dos israelenses o querem fora das próximas eleições. “Ele sente que está vencendo”, disse um dos assessores de Netanyahu ao Axios. (Axios)

A Polícia Federal (PF) informou que 120 pessoas foram presas hoje no país por crimes eleitorais como compra de votos e boca de urna, entre elas 36 candidatos. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a corporação apreendeu ao longo do ano R$ 21 milhões em espécie, valor 20 vezes maior que o registrado no mesmo período no ano eleitoral de 2020. Mais de 155 milhões de eleitores devem ir às urnas hoje para escolher prefeitos e vereadores. (g1)

Às 10h25 deste domingo, um avião da Força Aérea Brasileira pousou na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos, trazendo do Líbano 229 pessoas e três pets. Foi o primeiro voo da operação Raízes do Cedro, do governo federal, que pretende repatriar 3 mil brasileiros do total de 20 mil que vivem em solo libanês. O presidente Lula recebeu os viajantes, a maioria descendente de libaneses, e voltou a criticar o governo de Benjamin Netanyahu pelas guerras contra o Hamas e o Hezbollah. “Tivemos uma posição muito dura contra o ato do Hamas invadir Tel Aviv, mas temos uma posição muito dura também contra o comportamento do governo de Israel, matando mulheres e crianças. É uma forma de Netanyahu se manter no poder”, disse Lula. (Exame)

Pesquisa Quaest divulgada hoje com os votos válidos da disputa para prefeito de São Paulo mostra o candidato Guilherme Boulos (PSOL) com 29%, Ricardo Nunes (MDB) com 28% e Pablo Marçal (PRTB) com 27%. Pela margem de erro de dois pontos percentuais, o cenário indica empate técnico entre os três. Em quarto lugar aparece Tabata Amaral (PSB), com 10%, à frente de José Luiz Datena (PSDB), com 4%, e de Marina Helena (Novo), com 2%. No segundo turno, Nunes venceria Boulos e Marçal, e o psolista ganharia do influenciador. (g1)

Israel voltou a bombardear os subúrbios ao sul de Beirute neste sábado, cenário de ataques diários na semana passada. Uma área residencial perto do aeroporto foi atingida por vários mísseis, mas ainda não há informações sobre mortos e feridos. E o Hezbollah perdeu contato com um possível sucessor de seu falecido líder Hassan Nasrallah, de acordo com uma fonte de segurança libanesa da CNN. O grupo não tem notícias de Hashem Safieddine desde que um ataque israelense o atingiu ontem em Beirute. Safieddine tem sido apontado como um dos herdeiros mais prováveis do cargo mais alto da organização após o assassinato de Nasrallah. (CNN)

O ministro Alexandre de Moares intimou Pablo Marçal, candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, a prestar depoimento em até 24 horas por uso do X durante a suspensão da plataforma. Segundo a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), compartilhada com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, há indícios de abuso de poder econômico e de uso indevido dos meios de comunicação. Neste sábado, a Polícia Federal informou ao STF que foi identificado uso da conta @pablomarcal para fazer diversas postagens – entre elas a que mostra o laudo falso contra o candidato do PSOL na corrida eleitoral paulistana, Guilherme Boulos. (g1)