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O Lollapalooza 2024 teve o line-up de seus três dias divulgados nesta terça-feira. Em 22 de março, Blink-182 e Arcade Fire serão os headliners, tendo ainda The Offspring, Diplo, e os brasileiros Marcelo D2, Baianasystem e Luísa Sonza. Enquanto Paramore, Limp Bizkit e Titãs são os destaques do dia 23, SZA e Sam Smith são os nomes mais esperados do dia 24, que também terá Gilberto Gil no palco. Os ingressos para um único dia (Lolla Day) estão à venda no site da Ticketmaster ou presencialmente na bilheteria do Tokio Marine Hall. O festival acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. (g1)

A Câmara Brasileira do Livro anunciou nesta terça-feira os finalistas do 65º Prêmio Jabuti. São cinco indicados em cada uma das 21 categorias que vão condecorar os melhores entre as 4.245 obras inscritas. Entre elas, está A vida futura, do colunista da Folha e colaborador deste Meio Sérgio Rodrigues, concorrendo em Romance Literário. Os vencedores serão conhecidos no dia 5 de dezembro em cerimônia fechada para convidados no Theatro Municipal de São Paulo. Uma das novidades é a categoria Escritor Estreante, que premiará o autor ou autora que tenha publicado sua primeira obra em português no Brasil em 2022. Outro destaque vai para Livro do Ano, que além de levar a estatueta dourada e R$ 70 mil, pela primeira vez vai ganhar uma viagem para a próxima Feira do Livro de Frankfurt, com uma agenda especial elaborada pela CBL. Conheça os finalistas. (Globo)

Um dos mais valorizados e fugidios artistas de rua do mundo, Banksy sempre resguardou a própria identidade. Mas uma entrevista feita para o canal Radio 4 da BBC há 20 anos e não aproveitada pode ser o fim desses mistério. Em 2003, o repórter Nigel Wrench indagou ao artista se seu nome verdadeiro era Robert Banks, morador da cidade inglesa de Bristol, e Banksy apenas corrigiu o primeiro nome. “É Robbie”, respondeu. O trecho acabou ficando de fora do programa até ser recuperado por Wrench em seus arquivos e disponibilizado na série radiofônica The Banksy Story. Na entrevista, Banksy abordou temas polêmicos, como a acusação de que sua arte, que hoje vale milhões, era vandalismo. “Eu não vou pedir desculpas”, disse. E ainda aconselhou ao público: “Vá lá fora, suje algo, divirta-se!” (BBC)

E quem estiver em São Paulo nesta terça-feira não pode perder o lançamento de Charges, Cartuns e Ilustrações, novo livro do nosso Orlando Pedroso. São, na verdade, dois volumes de 100 páginas cada no mesmo corpo. O primeiro, com prefácio de Spacca, traz charges publicadas, em sua maioria na Folha, entre o fim dos anos 1980 e o início dos 2000. Já o segundo reúne material feito prioritariamente para as redes, prefaciado por Mariliz Pereira Jorge (Meio unido, jamais será vencido). Orlando vai autografar o livro a partir das 19h, no Bar Canto Madalena, na Rua Medeiros de Albuquerque 471. Passe lá.

Baseado em uma série de ensaios sobre filmes dos anos 1970, o livro de Quentin Tarantino, Especulações Cinematográficas, deve chegar ao Brasil em 11 de dezembro, pela editora Intrínseca. Cinéfilo desde criança, o prestigiado diretor conta que acompanhava sua mãe em sessões de filmes que as crianças não costumavam frequentar, como O Poderoso Chefão (1972). Ao questionar o motivo, ouviu de sua genitora que “um filme não ia fazer mal algum”. Desde então, Tarantino parece ter seguido a orientação, produzindo filmes famosos pela brutalidade e violência. A obra de 400 páginas deve ser o prenúncio de seu próximo e último longa-metragem, The Movie Critic (O Crítico de Cinema, em tradução livre). (Estadão)

Após três anos fechado, o Museu da Cultura Afro-Brasileira reabre, no Centro Histórico de Salvador, com a exposição coletiva Um Defeito de Cor, baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves, que divide a curadoria com Marcelo Campos e Amanda Bonan. A obra, que também será tema da Portela no próximo Carnaval do Rio de Janeiro, teve a divisão original preservada, sendo dividida em dez capítulos. No museu, dez ambientes tratam de temas como a resistência dos quilombos, as revoltas populares durante o Brasil Império e o sincretismo religioso. Em cartaz até março de 2024, a exposição estreou no Museu de Arte do Rio e conta com cerca de 350 trabalhos de cem artistas de Brasil, África e das Américas. (Folha)

Na semana passada, o rapper Snoop Dogg pegou fãs de surpresa ao dizer que havia “abandonado a fumaça” (“give up smoke”), logo ele defensor ferrenho do uso recreativo de maconha. O ministério se desfez. Foi um tudo uma campanha publicitária para um fogareiro sem fumaça da empresa Solo Stove. No anúncio, o rapper diz que sempre adorou uma fogueira ao ar livre, mas “era muita fumaça”. Vamos ver o que dizem artistas como Queen Latifah, Jhené Aiko e Maya Rudolph que foram às redes na semana passada elogiar a inesperada (e fajuta) sobriedade do colega. (USA Today)

A cantora colombiana Shakira vai pagar 7,3 milhões de euros (R$ 41,5 milhões) em um acordo com autoridades espanholas no caso em que era acusada de sonegar impostos. Shakira teve de aceitar as acusações e pagará uma multa de 50% do valor devido, cujo total chega a 15 milhões de euros em impostos (R$ 80 milhões). Além disso, a cantora concordou em pagar 438 mil euros para evitar uma pena de três anos de prisão. Shakira é acusada de não pagar impostos entre 2012 e 2014 enquanto vivia na Espanha. A defesa da cantora alega que ela levava uma "vida nômade" por conta do seu trabalho e que, por isso, não devia nada ao país. Segundo as autoridades do caso, ela comprou uma casa para a família em Barcelona, o que a tornaria devedora de tributos no país. (g1)

Seguindo a toada de sequências intermináveis, Rocky Balboa vai ganhar mais um filme para a franquia. Trata-se de Creed 4, cujos trabalhos já estão no cronograma, segundo o produtor Irwin Winkler. Conforme disse em um evento, já há uma história e a pré-produção se inicia em 2024, com Michael B. Jordan confirmado na direção da obra. O anúncio se dá ainda em meio a uma briga entre Sylvester Stallone, que viveu o protagonista Rocky por cerca de 50 anos – mas não esteve em Creed 3. Nos filmes anteriores, Stallone viveu Balboa já durante a aposentadoria, como mentor do jovem boxeador Adonis Creed (Michael B. Jordan), a estrela do filme. (Monet)

Um acidente com o ator Marcos Nanini, de 75 anos, deixou apreensivos os fãs e o público da peça Traidor, que estreou no último sábado, em São Paulo. Já no final da apresentação, Nanini tropeçou e caiu de cara no palco, o que o fez machucar o nariz e sofrer com um “sangramento intenso”, segundo o escritor e diretor da peça, Gerard Thomas. Ele precisou de atendimento médico por cerca de 20 minutos, período durante o qual o espetáculo ficou suspenso. Logo depois, ele voltou dos bastidores e encerrou sua apresentação, sendo aclamado pelo público presente ao Teatro Antunes Filho, em São Paulo.