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Em comemoração aos 40 anos da série no Brasil, o MIS Experience anunciou nesta quinta-feira a realização de Chaves: A Exposição, com início em 5 de janeiro de 2024, em São Paulo. Essa será a maior exposição sobre Chaves do mundo, com 20 cenários mostrando as duas partes da vila, além de outros ambientes utilizados em Chapolin. Também será exibido um acervo com figurinos, itens e roteiros originais trazidos do México exclusivamente para a mostra, além de outros detalhes sobre vida e obra de Roberto Gómez Bolaños, criador do personagem. Os ingressos já estão à venda no site oficial. (Omelete)

Durante os trabalhos que culminaram no conceituado disco Transa (Spotify), de Caetano Veloso, em 1972, Jards Macalé escreveu duas letras com seu amigo: Esse Cara, interpretada por Maria Bethânia, e a ainda inédita Corta Essa, que foi aprovada pelos censores da ditadura, mas nunca chegou a ser gravada. Antes de lançar seu primeiro álbum, em entrevista ao Globo, Macalé cantou a música ao repórter, que reproduziu os primeiros versos na matéria. A letra original, até então desconhecida, foi revelada pelo Estadão nesta quinta-feira, mas os músicos, que se apresentam juntos em São Paulo, neste fim de semana, não quiseram comentar. (Estadão)

Sem lançar material inédito desde 2012, quando emplacou os sucessos Esse Cara Sou Eu (Spotify) e A Mulher Que Eu Amo (Spotify), o Rei Roberto Carlos fez a alegria dos fãs pelo país, com o lançamento da canção romântica Eu Ofereço Flores (Youtube) nesta quinta-feira. A música, que faz uma homenagem a seu público, a quem agradece com flores ao final dos espetáculos, foi apresentada pela primeira vez em um show comemorativo de seus 82 anos, em 19 de abril, quando cantava em Cachoeiro do Itapemirim (ES), sua terra natal. O Rei deve cantar a faixa durante a gravação de seu especial de fim de ano, no próximo dia 29. (Estadão)

Desânimo. Este é o sentimento compartilhado pela maior parte do público, editoras e escritores no segundo dia da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Mesmo com a presença de nomes de peso na escalação, como Itamar Vieira Junior e Natalia Timerman, entusiasmo não era a palavra ideal para descrever a emoção da maioria que transitava pela cidade histórica. Entre as reclamações ouvidas pela Folha, estão a relação custo do ingresso versus a atratividade das mesas, e o “total elitismo” da lista oficial. Por outro lado, houve quem comemorasse o espaço dado à poesia, considerando “importantíssima” a iniciativa, como o debate “Poesia não é luxo”, desta quinta-feira. (Folha)

Serafim Abreu, CEO da Time for Fun, empresa responsável pelos shows da cantora Taylor Swift no Brasil, pediu desculpas por falhas na turnê da artista no país, que estreou na sexta-feira, no Rio de Janeiro. Em vídeo publicado hoje no Instagram, ele reconheceu que a Time for Fun poderia ter tomado atitudes diferentes diante do calor extremo que assola o país, como criar áreas de sombra nas zonas externas do estádio Nilton Santos, o Engenhão, permitir a entrada de água e alterar o horário das apresentações. O CEO da empresa de shows pediu desculpas “a todos que não tiveram a melhor experiência possível” nos shows e pela demora em se manifestar publicamente. Sem menção à fã de 23 anos que morreu na sexta-feira em seu show, Taylor Swfit encerrou sua passagem pelo Rio de Janeiro na segunda-feira com um terceiro show no Engenhão. A cantora volta a se apresentar no país amanhã no estádio Allianz Parque, em São Paulo. Ela ainda faz shows no sábado e no domingo, encerrando sua passagem pelo Brasil. Seguindo as determinações do governo, a Time for Fun vai permitir a entrada de garrafas de água plásticas e também de copos de água no estádio. (Folha)

Numa semana rica em estreias, o destaque vai para o épico de Ridley Scott com Joaquin Phoenix na pele de Napoleão Bonaparte, o homem tomou para si a França e mudou o rumo da história. Mas também há risos, dramas e relatos reais de intolerância e fé. Confira os trailers.

Mais do que uma escritora, Patrícia Rehder Galvão (1910-1962), a Pagu, foi “uma mulher a frente do nosso tempo, no sentido da luta feminista, da coragem e do pensamento”. Essa foi a avaliação de Adriana Armony, doutora em literatura pela UFRJ e autora de Pagu no metrô na abertura da 21ª Festa Literária de Paraty (Flip) nesta quarta-feira. Durante a primeira mesa da edição, o especialista em literatura brasileira Kenneth David Jackson também leu trechos da recém-lançada Palavras de rebeldia: uma antologia do jornalismo de Patrícia Galvão, obra que evidencia a habilidade da homenageada em crônicas, traduções, política e crítica literária. Com ingressos ainda à venda, a Flip segue até domingo. Confira a programação completa. (Globo e CNN Brasil)

O Coala Festival anunciou sua primeira edição fora do Brasil. A estreia internacional está marcada para os dias 1º e 2 de junho de 2024 na cidade portuguesa de Cascais. Gilberto Gil é o primeiro nome confirmado na programação. Com a proposta de ampliar os horizontes, enquanto fortalece a música brasileira, a ideia do evento é combinar as sonoridades de ambos os países no mesmo espaço. Para ajudar na curadoria, a organização contará com o músico e escritor angolano Kalaf Epalanga. (Rolling Stone)

O vocalista do Guns N' Roses, Axl Rose, está sendo acusado de estuprar uma modelo. No processo, Sheila Kennedy conta que o fato teria ocorrido em um hotel de Nova York, em 1989. O cantor teria a convidado para uma festa particular em seu quarto de hotel com outras duas modelos, após se conhecerem em uma boate. Ela teria sido encurralada e beijada pelo astro do rock, ao sair do banheiro. Axl transou com uma das moças, enquanto incentivava as outras duas a participarem, deixando-as desconfortáveis com a situação. Segundo o relato, Kennedy voltou a sua suíte, mas ele invadiu o local e a arrastou pelos cabelos até seu próprio quarto, onde teria penetrado seu ânus à força. A modelo alega que sofreu por muitos anos com problemas psicológicos que atrapalharam sua carreira, após a agressão sexual. (Omelete)

Há oito anos o mercado editorial foi sacudido pelo fechamento da editora Cosac Naify, uma das mais respeitadas marcas do setor, especializada em publicações de alta qualidade tanto editorial quanto estética. Agora, seu criador, Charles Cosac, anuncia o retorno, apenas como Editora Cosac, sem a participação do hoje fotógrafo Michael Naify, com foco em artes e humanidades. O primeiro livro da nova fase, reunindo obras do artista goiano Siron Franco na coleção de Justo Werlang, será lançado nesta quinta-feira em São Paulo. Já com novos títulos em produção, Cosac se preocupa em ter uma estrutura mais enxuta na nova empreitada. “Não quero criar outro monstro que eu tenha medo. Quando vi, a gente estava com 120 funcionários. Era uma responsabilidade enorme nas minhas costas”, diz o editor. (Folha)