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A sequência do filme Super Mario Bros. chegará em 2026, após o sucesso que gerou mais de US$ 1 bilhão à Nintendo. Em fase de storyboard, o segundo longa está agendado para estrear em 3 de abril de 2026, com a direção novamente a cargo de Aaron Horvath e Michael Jelenic e a animação a cargo da Illumination Studios. Shigeru Miyamoto, criador do simpático encanador e de Zelda, anunciou no Mario Day que o filme será divertido e animado. A Nintendo tem dois filmes em desenvolvimento, incluindo a adaptação live-action de Legend of Zelda, revelada em novembro. (Nintendo e The Verge)

Os Rejeitados, indicado a cinco Oscars incluindo Melhor Filme e Melhor Roteiro Original talvez não seja tão original assim. O roteirista Simon Stephenson, conhecido por Luca e Paddington 2, enviou e-mails ao sindicato de roteiristas (WGA) alegando que o filme indicado ao Oscar é uma cópia linha por linha do seu trabalho Frisco, nunca produzido. A Variety teve acesso aos e-mails trocados entre a WGA e o escritor, que seguiram nesta semana sem resolução. A acusação de plágio se respalda pelo diretor de Os Rejeitados, Alexander Payne, ter tido acesso ao roteiro de Frisco em 2013 e em 2019. O time de Stephenson procura uma equipe para realizar o filme há mais de dez anos. Para comparação, Frisco é um drama centrado na história de um pediatra cansado da vida que é obrigado a cuidar de um adolescente de 15 anos e Os Rejeitados é a história de um professor de internato cansado da vida obrigado a cuidar de um adolescente de 15 anos. (Variety)

No Framboesa de Ouro de 2024, Megan Fox e Sylvester Stallone conquistaram os prêmios de piores atuações. Na 44º edição do infame evento, Ursinho Pooh: Sangue e Mel dominou com quatro desonras, pior filme, diretor, roteiro, dupla na tela e remake/imitação/sequência. Stallone foi o pior ator coadjuvante por Os Mercenários 4 e Fox foi reconhecida como a pior atriz principal, por Johnny & Clyde. O pior ator principal foi Jon Voight, em Mercy: Golpe de misericórdia. O Framboesa, tradicionalmente divulgado na véspera do Oscar, também condecorou Fran Drescher com o prêmio de “redentora”, pelo seu papel de liderança durante a greve de 2023. (Variety)

Artistas estão boicotando o festival SXSW nos EUA em apoio à Palestina. O festival South by Southwest que celebra música, cinema e tecnologia, este ano, tem como expositor o exército americano e a Collins Aerospace. A primeira a cancelar o show foi Squirrel Flower, a Ella Williams, que disse que um festival “não deve incluir aproveitadores de guerra.” Eliza McLamb, Shalom, Mamalarky, Proper Merce Lemon, Gel e o selo Flatspot Records também cancelaram as apresentações. (Folha)

Associação de Moradores de Copacabana busca judicialmente impedir o show ainda não confirmado oficialmente de Madonna no bairro, conforme reportado pelo Portal Léo Dias. Mesmo sem confirmação oficial, a AMACOPA quer evitar a apresentação. Segundo o colunista Lauro Jardim, o evento planejado para o dia 4 de maio seria parte da celebração do centenário do Itaú, marcando também o encerramento da Celebration Tour e dos 40 anos de carreira de Madonna. (Rolling Stone)

Quem roubou corações de jurados e atores no almoço dos indicados ao Oscar foi o francês Messi, border collie do indicado a Melhor Filme Anatomia de uma Queda (trailer). A presença de Messi encantou Ryan Gosling (visivelmente apaixonado pela doçura), Billie Eilish e Bradley Cooper. O inesperado é que a presença do cachorro incomodou alguns estúdios, que reclamaram da sua participação, visto que Messi não é indicado e sua presença no evento poderia dar vantagem à votação do filme. De qualquer forma, Messi não irá ao Oscar, que acontece domingo, 10, às 20h de Brasília. (The Hollywood Reporter e TikTok)

Apesar da participação das mulheres no mercado de composições musicais ter aumentado 186% em sete anos, a distribuição de direitos autorais do gênero feminino foi de apenas 10% do total distribuído entre os associados da União Brasileira de Compositores (UBC), segundo relatório da entidade divulgado nesta sexta-feira. Somente 13 dos 100 associados com os maiores rendimentos no último ano eram mulheres, sendo que a melhor colocada está na 21ª posição. O segmento de shows foi a fonte de receita que teve o maior destaque para essas artistas, crescendo 11 pontos percentuais entre 2022 e 2023, enquanto TV fechada teve queda de 4,5 pontos. (Rolling Stone)

O Festival Amazonas de Ópera (FAO), maior do gênero na América Latina foi cancelado pelo governo estadual para redução de gastos orçamentários. Cinco produções, entre elas Simon Boccanegra, de Verdi, estrelado pelo barítono, vencedor do prêmio Tony e astro de palcos internacionais Paulo Szot, e Fedora, de Giordano, deixarão de acontecer. A programação também contaria com um concerto em homenagem ao centenário da morte do compositor italiano Giacomo Puccini. O festival seria realizado entre 16 de abril e 26 de maio no histórico Teatro Amazonas. Pela primeira vez, o FAO será cancelado por decisão política de uma gestão - o evento só não aconteceu durante a pandemia de covid. A Secretaria de Cultura do Amazonas atribuiu o cancelamento a uma redução de gastos com o objetivo de “manter o equilíbrio orçamentário do governo e manutenção de serviços prioritários”. (Globo)

No Brasil, o consumo de músicas de artistas mulheres no Spotify aumentou 252% nos últimos cinco anos, superando o crescimento global de 234%. De acordo com o levantamento da plataforma de streaming, o público que mais escuta as cantoras também é feminino, correspondendo a 60% da audiência, e um terço é formado pela geração Z, entre 18 e 24 anos. Em 2023, o Top 3 da plataforma foi dominado por mulheres, com Ana Castela, Marília Mendonça e Simone Mendes nas primeiras posições. As 4ª e 5ª colocações ficaram com Israel & Rodolffo, mas em parcerias com Ana Castela e Mari Fernandez. (CNN Brasil)

A historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz foi eleita nesta quinta-feira para ocupar a cadeira número nove da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ela é a 11ª mulher a se tornar uma imortal, e preenche o espaço deixado pelo também historiador Alberto da Costa e Silva, um dos maiores especialistas em cultura africana, morto desde dezembro do ano passado, aos 92 anos. Vencedora de cinco prêmios Jabuti, Schwarcz é autora de As Barbas do Imperador, Lima Barreto - Triste Visionário, e das obras Dicionário da Escravidão e da Liberdade, escrita com Flávio dos Santos, e Brasil: Uma Biografia, com Heloisa Starling, além de ser cofundadora da editora Companhia das Letras. Ela será a quinta mulher no atual quadro da ABL, ante 35 homens. (Folha)