Meio

Nos anos 1990, quando arrebatou o mundo da música com o Oasis (Spotify), o cantor Liam Gallagher era a encarnação do bad boy. Hoje, admite, tem de lidar com as consequências. Em entrevista ao jornal The Sun, ele contou que atualmente é a dor da artrite, não as drogas, que o tira da cama às 5h. Aos 51 anos, Gallagher convive ainda com a psoríase e uma doença autoimune, mas afirma que está reduzindo o consumo de álcool, cigarros e drogas. “Tenho que desfazer todas as coisas ruins que fiz ao perder a cabeça e tudo mais. É hora de voltar à realidade”, explica. Mas isso não o afasta dos palcos. Está lançando um novo disco com o guitarrista John Squire, com que vai sair em turnê. (Globo)

O show de Madonna na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, vai acontecer às 21h45 do dia 4 de maio e será o último da Celebration Tour, o único na América do Sul e o maior de sua carreira, para um público estimado em mais de um milhão de pessoas. É o que prometeram os organizadores do evento gratuito, em um anúncio oficial no Copacabana Palace nesta segunda-feira. O espetáculo também terá cobertura ao vivo pelos canais da TV Globo, Multishow e pelo Globoplay. O esquema de segurança será reforçado, semelhante ao que ocorreu no Réveillon deste ano, considerado bem-sucedido, com 3 mil PMs fazendo revista do público na entrada do bairro, uso de reconhecimento facial, torres de segurança, detectores de metal e grades de proteção. (UOL)

Mal terminou a edição deste ano e o Lollapalooza Brasil já confirmou as datas de seu festival em São Paulo para 2025. O evento continuará a ser realizado no Autódromo de Interlagos e acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de março do ano que vem. A organização ainda não revelou nenhuma atração, mas anunciou que a venda de ingressos do Lolla Pass, para os três dias de shows, começa nesta terça-feira, com valores que variam de R$ 920,00 a R$ 1.840. Em 2023, o público do Lolla bateu recorde, com 302,6 mil ingressos comprados. A edição encerrada neste fim de semana teve uma audiência visivelmente menor, mas não houve divulgação de números. (g1)

Poucas pessoas fazem rir tanto e em tantos meios atualmente quanto Fábio Porchat, mas ele próprio não vê muita graça na cena da comédia. “Existe uma crise de humor no mundo” avalia. “Os comediantes estão acuados, hoje só há espaço para o humor escatológico, e não tenho nada contra esse tipo de trabalho, e a ‘lacromédia’, de uma esquerda progressista e tuiteira, que não tem graça nenhuma.” Tentando remar contra a correnteza, Porchat abre amanhã o 32º Festival de Curitiba dirigindo Maria Clara Gueiros, Júlia Rabello e Priscila Castello Branco na peça Agora É Que São Elas, que inclui esquetes escritas por ele há 20 anos, quando era estudante de teatro no Rio. (Folha)

Ao longo da ditadura militar, Chico Buarque foi um dos alvos preferenciais da censura, com músicas, peças e discos inteiros proibidos. Essa história, revela Lauro Jardim, vai ser contada no livro O Que Não Tem Censura, Nem Nunca Terá: Chico Buarque e a Repressão Artística Durante a Ditadura Militar, que o jornalista Márcio Pinheiro lança em maio. Além dos exemplos de obras proibidas, o texto relata casos como a vez em que o artista disse a Ney Braga, ministro da Educação do governo Geisel: “Um encontro com um ministro, senhor ministro, é raro, mas os encontros com a censura são tão comuns.” (Globo)

O segundo dia do Lollapalooza, realizado no Autódromo de Interlagos, São Paulo, foi marcado pela chuva incessante e muita lama. Kings of Leon foi a principal atração, a banda substituiu o Paramore, que cancelou a apresentação no festival. Os americanos levaram um setlist com músicas que representaram as três eras dos 25 anos de carreira da banda. Também estiveram nos palcos do festival Limp Bizkit, Thirty Seconds to Mars e Hozier.

Morreu na semana passada, aos 79 anos, o escritor de ficção científica americano Vernor Vinge, criador do conceito de cyberespaço. Em seu conto True Names, de 1979, Vinge descreveu um ambiente virtual, ao qual chamou de “Outro Plano”, acessado por eletrodos no crânio dos usuários, que usavam o sistema para invadir arquivos do governo. Cinco anos depois, William Gibson levou a ideia para seu Neuromancer, popularizando o conceito. Vencedor cinco vezes do Prêmio Hugo, o mais importante da ficção científica, Vinge previu em 1993 o que chamou de Singularidade Tecnológica, o desenvolvimento de uma inteligência artificial tão poderosa que marcaria o início do fim da era humana. Ele sofria da doença de Parkinson, mas a causa da morte não foi divulgada. (The Register)

O festival Lollapalooza teve início nesta sexta-feira (22) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, com destaque para as bandas The Offspring, Arcade Fire, Jungle e Blink-182, esta última que havia cancelado a apresentação na edição de 2023.

Os rumores de que a continuação de Coringa seja um musical cresceram com a revelação de que 15 músicas muito conhecidas foram adicionadas à produção, além de Lady Gaga ter sido escalada para contracenar com Joaquin Phoenix, que venceu o Oscar de melhor ator interpretando o personagem principal. Outras faixas originais também devem ser adicionadas. Com Todd Philipps de volta à direção, colaborando no roteiro com Scott Silver, Coringa 2: Folie à Deux ainda terá no elenco Zazie Beetz, Brendan Gleeson, Catherine Keener, Steve Coogan e Ken Leung, mas pouco se sabe sobre o enredo, além de ser ambientado no Asilo Arkham. A estreia está prevista para 4 de outubro. (Variety)

A Sony vai lançar um curta de animação de sua franquia Aranhaverso no Youtube em 27 de março. A produção vai acompanhar o protagonista Miles Morales em suas diferentes facetas, tentando equilibrar sua vida pessoal, como adolescente, amigo e estudante do Ensino Médio, e seus deveres de super herói, como Homem-Aranha. A franquia já conta com dois filmes lançados: Homem-Aranha no Aranhaverso (2018) e Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023). O terceiro longa estava marcado para estrear neste mês, mas teve de ser adiado devido às greves em Hollywood. (Omelete)