“Inteligência artificial” é eleita a palavra do ano do dicionário Collins
O dicionário inglês Collins nomeou o termo “inteligência artificial” (IA) como a palavra do ano. Segundo a editora, a IA é “considerada a próxima grande revolução tecnológica”, teve um “rápido desenvolvimento” e tem sido “muito comentada”. A escolha foi feita a partir de uma lista de novos termos da língua inglesa que se popularizaram este ano. Os especialistas também analisaram um banco de 20 bilhões de palavras a partir de sites, jornais, revistas, livros, rádio e TV. Além de “inteligência artificial”, "desinfluência" – quando influenciadores digitais usam seu alcance para alertar os seguidores a evitarem certos produtos e estilo de vida - e "nepo baby" – filhos de famosos que assumiram a carreira dos pais e teriam sido favorecidos - também foram finalistas. Em 2022, a palavra do ano escolhida pelo Collins foi “permacrise”, que define a sensação de se viver um período prolongado de instabilidade. Em 2021, o termo eleito foi “NFT”, arquivos digitais únicos usados para representar conteúdos. (Poder360)
Tesla é inocentada de acidente fatal envolvendo uso do piloto automático
A Tesla foi inocentada nesta terça-feira da acusação de ser responsável pela morte de um motorista que dirigia o Model 3 no piloto automático, em 2019. A família do proprietário do veículo, que sobreviveu ao acidente, acusou a Tesla de saber que seu sistema assistente autopilot estava com defeito quando vendeu o automóvel. A montadora alegou que o acidente havia acontecido por erro humano e que não estava claro se o sistema estava ativado no momento em que o incidente ocorreu. Por 9 votos a 3, um júri da Califórnia decidiu que o veículo não apresentava defeito de fabricação. Essa é a primeira vitória da empresa de carros elétricos de Elon Musk sobre um acidente fatal envolvendo o piloto automático. (Época Negócios)
Apple anuncia novos MacBooks e iMac
A Apple anunciou o novo MacBook Pro com a linha de chips M3. Os anúncios foram feitos durante o evento “Scary Fast”, transmitido ao vivo pela companhia. A nova linha de processadores, que promete ser a mais poderosa já produzida pela empresa, equipa as versões de 14 e 16 polegadas da nova geração de notebooks. Os preços começam em R$ 18.499 na versão com M3 e chegam a até R$ 75.999 na versão mais robusta com M3 Max. Outra novidade é uma atualização do iMac de 24 polegadas. Agora com o chip M3, ele promete entregar melhor performance e eficiência com preços a partir de R$ 14.499. A Apple ainda não divulgou a data de lançamento dos produtos no Brasil. (TechTudo)
Uber lança contas para adolescentes
A Uber criou uma nova modalidade de conta focada para adolescentes. Com o recurso, jovens de 12 a 17 anos podem solicitar suas próprias viagens, com supervisão dos pais e responsáveis. A família poderá acompanhar a viagem ao vivo cada vez que o jovem solicitar um deslocamento e até ligar para o motorista. A ferramenta já foi lançada nos Estados Unidos e no Canadá e estará disponível nesta quarta-feira em Campinas, Sorocaba e São José dos Campos, no estado de São Paulo, e em outras regiões do país nas cidades de Cuiabá, Curitiba e Florianópolis. Para ativar a conta, o usuário precisa acessar o perfil familiar no aplicativo do Uber. (TudoCelular)
Virgin Galactic anuncia quinto voo espacial com um turista e dois cientistas
A Virgin Galactic vai lançar, nesta quinta-feira, dia 2, a missão Galactic 05, quinto voo suborbital comercial da empresa aeroespacial. Após seu primeiro voo científico seguido de outros três turísticos, a nova viagem será um misto de ambos, com dois pesquisadores americanos conduzindo experiências em microgravidade, e um turista franco-italiano, que não teve a identidade revelada. Enquanto o pesquisador da Nasa Alan Stern usará um cinto biomédico para coleta de dados fisiológicos, a comunicadora científica e pesquisadora do Instituto Internacional de Ciências Astronáuticas (IIAS) Kellie Gerardi realizará três experimentos sobre dinâmica de fluidos, biometria humana e monitoramento de glicose. (Olhar Digital)
Biden assina decreto para controlar riscos da inteligência artificial
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma nova ordem executiva que estabelece uma série de requisitos e diretrizes relacionadas à Inteligência Artificial (IA), preparando o terreno para a regulamentação da tecnologia. A ação governamental, a primeira do tipo no país, envolve avaliações de segurança, orientações sobre equidade e direitos civis, além de pesquisas sobre o impacto da IA no mercado de trabalho. Embora o Congresso americano venha trabalhando na elaboração de novas leis, o decreto tem um impacto mais imediato, como uma lei antecipatória à regulação. Entre os principais pontos da ação, Biden exige que grandes empresas compartilhem resultados de testes de segurança com o governo antes do lançamento oficial de sistemas de IA e ofereçam orientações para evitar que algoritmos agravem a discriminação. Bruce Reed, vice-chefe de gabinete da Casa Branca, declarou publicamente que a ordem representa "o conjunto mais robusto de ações que qualquer governo no mundo já tomou em relação à segurança, segurança e confiabilidade da IA". (Exame)
Google investirá US$ 2 bilhões na empresa de IA Anthropic, diz WSJ
Em sua mais recente aposta na corrida pela Inteligência Artificial (IA), o Google vai investir US$ 2 bilhões na startup Anthropic, segundo o Wall Street Journal. Inicialmente, a gigante de tecnologia deve aplicar US$ 500 milhões na empresa de IA generativa, e o restante do valor, de US$ 1,5 bilhões, será investido ao longo do tempo. Criada por ex-executivos da OpenAI, a Anthropic desenvolveu Claude, uma inteligência generativa similar ao ChatGPT. Parte dos dos investimentos será usado para treinar seus sistemas de IA, na esperança de que a empresa possa alcançar o próximo grande avanço na indústria e concorrer com a dona do ChatGTP. Além do Google, outra gigante de tecnologia também vai investir na Anthropic. Em agosto, a Amazon anunciou um investimento de até US$ 4 bilhões na startup americana. (WSJ)
Sob Musk, X perde receitas e é mais usado pela direita
Para ler com calma. Um ano após Elon Musk comprar e assumir a posição de CEO do Twitter, atualmente chamado de X, a rede social tem amargado perdas financeiras e de desempenho, enquanto o perfil dos usuários tem ficado cada vez mais à direita do espectro político. Desde a aquisição da plataforma por US$ 44 bilhões, o número de tuiteiros ativos caiu mais de 30%, segundo dados obtidos pelo The Washington Post, em meio à saída de anunciantes, perda de receitas, e crescimento do número de contas conservadoras ao longo do tempo, mais do que qualquer grupo progressista ou de esquerda no mesmo período. (The Washington Post)