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Corte formou maioria a favor da decisão do ministro Flávio Dino de autorizar, com restrições, a retomada dos pagamentos, suspensos desde agosto. Novos planos de saúde poderão ser cancelados após duas mensalidades atrasadas. ‘Ainda Estou Aqui’ é o filme nacional com a maior bilheteria do pós-pandemia. OpenAI busca aumento de receita com implementação de publicidade.

Juristas acreditam ser possível unir casos do golpe, das joias sauditas e da falsificação de certificados de vacinas contra Covid-19, mas divergem sobre os riscos da estratégia. Morre, aos 93 anos, Cerqueira Leite, um dos mais importantes cientistas brasileiros. O documentário ‘Criaturas da Mente’, de Marcelo Gomes, dedicado ao neurocientista Sidarta Ribeiro, abriu a 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. E Meta está construindo cabo submarino de US$ 10 bilhões ao redor do mundo.

“Alguma coisa está fora da ordem, fora da nova ordem mundial”, cantava Caetano Veloso na abertura do álbum Circuladô, lançado em 1991. O que a nova ordem mundial preconizava, nos anos 1990, era um movimento de abertura, de mercados, de fronteiras, de povos e, se esticar um pouco a corda, de costumes. O protecionismo estava dando lugar a novas configurações, blocos de países interligados para cooperar econômica e politicamente começavam a ser formados. Mercosul em 1991, União Europeia em 1993, o Nafta em 1994.

Boa parte dos analistas considera medidas anunciadas insuficientes para cumprir arcabouço fiscal. Novo medicamento reduz em 96% o risco de infecção pelo HIV. Lady Gaga fará show na praia de Copacabana em maio, diz colunista. E Austrália aprova lei que proíbe uso de redes sociais por menores de 16 anos.

Mudança no Imposto de Renda, uma promessa do presidente Lula, fez dólar chegar à maior cotação já registrada. Meses após ‘PL do Estupro’ ser barrado, CCJ da Câmara aprova PEC que proíbe todos os casos de aborto. Drama real de guerra e fantasia da Disney são destaques nas estreias da semana nos cinemas. E STF inicia julgamento sobre responsabilidade das redes por conteúdos de usuários.

A recente notícia de que o Supremo Tribunal Federal formou maioria pela manutenção da presença de crucifixos na parede de tribunais e outras instalações do Estado reabriu o debate sobre laicidade e Estado laico no Brasil e sobre como se regula a religião no espaço público no país. O julgamento se deu em ação movida pelo Ministério Público Federal, a partir da petição de um cidadão contra a presença de crucifixo no plenário do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo.

Tornado público pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, relatório final da Polícia Federal aponta o ex-presidente como mentor de trama golpista. Fazenda publica regras para bets transferirem dinheiro de apostadores ao Brasil. ‘Vanity Fair’ destaca Fernanda Torres como ‘ícone global’. E Anatel libera sinal 5G para ativação em todo o Brasil.

Bloqueio de gigante francesa à carne do Mercosul gera forte reação do agronegócio e do governo brasileiros, e fontes indicam que empresa deve ceder. STF decide que símbolos religiosos em prédios públicos não ferem Estado laico. Taylor Swift tenta superar recorde de vitórias de Drake no Billboard Music Awards. E Nvidia cria editor de música de IA que produz ‘sons nunca ouvidos antes’.

Visto em seu próprio partido como alguém que não retribui gestos de lealdade, ex-presidente tem amparo discreto de asseclas após terceiro indiciamento pela Polícia Federal. COP29 termina com acordo de US$ 300 bilhões ao ano, valor considerado insuficiente para o planeta enfrentar crise climática. Documentário da PBS sobre Elon Musk e a compra do Twitter está disponível no streaming do ‘Meio’ para assinantes premium. E filme sobre artista chinês que viveu em São Paulo avança na corrida do Oscar.

A descrição da Polícia Federal sobre a tocaia feita por militares ao ministro Alexandre de Moraes reavivou histórias de tempos sombrios na cabeça do ministro Celso de Mello, aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF). Caso a intentona, que incluía a caçada e até o assassinato do magistrado, não tivesse sido abortada pelos “kids pretos” do Exército, Moraes não seria o primeiro ministro da Corte a sofrer um sequestro de militares. E Mello fez questão de relembrar a história num artigo publicado na página do STF. Era necessário demonstrar o grave significado dos fatos identificados pela PF após a derrota de Jair Bolsonaro nas urnas. Uma história cheia de pontos comuns.