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Solo em Maceió afundou 12,5 cm em 24 horas, alerta a Defesa Civil. A taxa de afundamento, mantendo-se em 0,5 centímetro por hora, aumentou em relação à última sexta-feira, quando estava em 0,2cm/h. A população é orientada a evitar a área desocupada até nova atualização, enquanto medidas de controle são implementadas. A instabilidade do solo resulta de décadas de exploração pela Braskem, com alertas de risco desde 2010. Mesmo após o encerramento da extração em 2019, algumas minas não foram preenchidas. A empresa afirma adotar medidas para mitigar impactos nos bairros afetados. (UOL)

Javier Milei já é presidente da Argentina, e começou seu governo com quebra de protocolo e mantendo o tom de campanha. Após assinar o termo de posse e receber a faixa presidencial de Alberto Fernández na manhã deste domingo, Milei não discursou no Congresso, como é de praxe. Em vez disso, deixou para falar do lado de fora da sede do Legislativo, onde milhares de apoiadores o aguardavam. Ali, não poupou críticas ao antecessor, dizendo que “nenhum governo recebeu uma gerência tão ruim” quanto a que Fernández lhe estava entregando. “O kirchnerismo, que em seu começo se gabava dos superávits, hoje nos deixa um déficit de 17% do PIB”, afirmou. Entretando, Milei procurou dar tom otimista a sua fala. “Hoje começa uma nova era para a Argentina, hoje termina uma longa era de decadência e começamos a reconstrução do país”, diss. Confira os principais pontos do discurso. (Clarín)

Os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Guiana, Irfaan Ali, vão se encontrar na próxima quinta-feira, com a participação do presidente Lula, para discutir a crise sobre a região de Essequibo, que corresponde a 70% do território guianês e é reivindicada por Caracas. O encontro acontecerá na ilha caribenha de São Vicente e Granadinas, cujo primeiro-ministro, Ralph Gonsalves, também tem atuado como mediador da crise entre os dois países. Na manhã deste sábado, Maduro conversou por telefone com Lula, que se disse preocupado com a situação e defendeu o diálogo. Horas depois, o venezuelano usou sua conta no X para suavizar o discurso e dizer que a Guiana deveria “sentar e conversar” sobre Essequibo. (g1)

Morreu nos EUA, aos 82 anos, Ryan O'Neal, um dos mais populares atores americanos dos anos 1970 graças a seu papel como Oliver no clássico água-com-açúcar Love Story - Uma História de Amor (trailer). A notícia foi confirmada por seu filho Patrick no Instragram. Pugilista amador, O’Neal era um rosto conhecido das séries de TV nos EUA, mas explodiu em 1970 com o papel principal em Love Story, fazendo par com Ali MacGraw. A química do casal, a história dramática e a música-tema antológica de Francis Lai (YouTube) fizeram do longa a maior bilheteria do ano. Dali em diante colecionou sucessos, como a comédia Essa Pequena é uma Parada (trailer), com Barba Streisand, e Lua de Papel (trailer), onde contracenou com a filha Tatum, então com dez anos. Seu último trabalho foi a série Bones. (Variety)

O PT realizou neste sábado em Brasília sua conferência eleitoral e deixou explícitas as divergências entre a presidente da legenda, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os dois participaram de um debate no qual ela defendeu o aumento de gastos públicos para aquecer a economia, mesmo com um déficit de até 2% do PIB. Haddad, que defende um déficit zero no ano que vem, respondeu que um rombo nas contas públicas não significa necessariamente uma economia aquecida. Mas Gleisi não está sozinha. O partido aprovou no evento uma resolução condenando “a ditadura do Banco Central independente” e o que chamou de “austericídio fiscal”. Mais cedo, a deputada já havia defendido o aumento de gastos como forma de manter a popularidade do presidente Lula. “Se a gente baixar a popularidade do presidente, esse Congresso engole a gente. Foi o que aconteceu com a Dilma”, afirmou. (Poder360)

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, suavizou seu discurso e disse neste sábado que a Guiana terá de “sentar e conversar” sobre Essequibo, uma região guianesa rica em petróleo que Caracas quer anexar. “A Guiana e a ExxonMobil terão que sentar e conversar conosco, o Governo da República Bolivariana da Venezuela. De coração e alma, queremos Paz e compreensão (...)”, escreveu Maduro no X, fazendo referência à empresa americana que explora petróleo na Guiana. Mai cedo, o venezuelano conversou por telefone com o presidente Lula, que se disse preocupado com a crise entre os dois países e defendeu o diálogo. (g1)

A Polícia Federal prendeu três membros de um grupo criminoso que emboscou agentes federais durante a Operação de Desintrusão nas Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, no Pará. A ação, ordenada pelo Supremo Tribunal Federal, visava retirar invasores ilegais das áreas. Após o ataque, no qual um servidor da Funai foi baleado e duas viaturas da PRF foram danificadas, a PF mobilizou grupos táticos especiais para prender os suspeitos. Embora nove mandados de prisão estivessem designados, seis dos investigados permanecem foragidos. A prisão preventiva dos detidos está relacionada à participação em invasão, exploração econômica da Terra Indígena Apyterewa, associação criminosa, incitação a crimes ligados à invasão, desobediência às ordens de desintrusão da área, coação no curso do processo, roubo de gado e seu abate ilegal. A operação visa garantir aos povos indígenas o direito pleno sobre o território, enquanto enfrenta impasses judiciais e reações contrárias. (g1)

Pesquisadores da Universidade de Connecticut revelam um lado sombrio dos secadores de mãos. Ao sugar e soprar ar nos breves momentos de uso, expõem as mãos a mais bactérias do que o habitual. O estudo, realizado em 36 banheiros da Escola de Medicina da universidade, detectou a cepa bacteriana Bacillus subtilis, PS533, em todos os ambientes testados. A pesquisa aponta que esses secadores podem contribuir para a propagação de bactérias patogênicas dentro de edifícios. Mesmo com filtros HEPA, projetados para conter partículas, apenas 75% das bactérias foram bloqueadas. (UOL)

Manter alta a popularidade do presidente Lula é a prioridade absoluta do PT, afirmou neste sábado a presidente do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PR). “Se a gente baixar a popularidade do presidente, esse Congresso engole a gente. Foi o que aconteceu com a Dilma”, afirmou ela durante a conferência eleitoral da legenda em Brasília. Para atingir esse objetivo, Gleisi defendeu o crescimento econômico baseado em políticas fiscais e mais gastos públicos e criticou duramente o presidente do Banco-Central, Roberto Campos Neto. “Não tem razão de ficar baixando os juros a conta-gotas. Para subir foi rápido, mas para baixar não”, disse. (Poder360)

O cineasta Denis Villeneuve garante que Duna 3 irá acontecer, mas precisa dirigir algum outro filme antes. Em entrevista à Variety, o diretor franco-canadense revela que o roteiro para a terceira parte da saga está “quase pronto”, porém, indica que não será seu próximo projeto imediato. “Não tenho certeza de quando voltarei a Arrakis (planeta desértico onde se passa a maior parte da trama). Talvez faça um desvio antes, para variar um pouco e fugir do Sol. Por questões de saúde mental, considero a possibilidade de dirigir outro filme antes de Duna 3. A ideia é retornar a este planeta que amo, mas talvez seja depois de uma pausa", comenta Villeneuve. Duna: Parte 2 estreia nos cinemas brasileiros em 29 de fevereiro de 2024. (Omelete)