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Lançado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) no ano passado, o programa Celular Seguro vai lançar um novo recurso que alerta pelo WhatsApp quando alguém tiver reativado um celular roubado ou furtado. Assim, a pessoa poderá devolver o aparelho às autoridades. A iniciativa, criada no Piauí, conseguiu aumentar em 139% o índice de aparelhos recuperados no estado. O Comitê Gestor foi criado na terça-feira para garantir que o programa seja sempre atualizado e criar soluções de melhoria e segurança do sistema. O grupo se reunirá todos os meses e será coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJSP). Os integrantes também deverão se certificar de que o programa está de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). (Tecmundo)

Apesar de o Ibovespa ter fechado nesta sexta-feira com leve queda de 0,10%, aos 128.150,71 pontos, a semana terminou com alta de 0,43%. Em Nova York, o Dow Jones subiu 0,34% — ultrapassando a marca dos 40 mil pontos pela primeira vez em 128 anos de história — e o S&P 500 avançou 0,12%, enquanto o Nasdaq recuou 0,07%. Já o dólar caiu 0,55%, a R$ 5,102 na venda. Na semana, a moeda americana acumulou baixa de 1,06%. (InfoMoney)

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu em entrevista ao Estadão a forma como a autarquia se comunica e o direito de mudar a orientação sobre a política monetária, o chamado guidance. Questionado sobre se poderia ter informado o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que mudaria a orientação, ele defendeu a autonomia do BC, afirmou que nunca fez isso e que não fará. “Já teve muitas mudanças de guidance — estou aqui há seis anos — e em nenhum momento passou pela minha cabeça ligar para o ministro Paulo Guedes para falar que eu achava que o guidance ia mudar para A, B ou C. É uma prerrogativa do BC, que tem autonomia. Nunca fiz isso no governo anterior e com certeza não planejo fazer neste”, disse. Sobre o ruído pós-decisão do Copom que reduziu o ritmo de corte da Selic, disse que o colegiado está “trabalhando dentro do padrão”. “A informação tem de chegar para todos ao mesmo tempo. Além disso, não existe entre nós nenhum tipo de regra ou arranjo que alguém precise consultar o outro. Cada um tem liberdade de expressão. Vários diretores falaram coisas durante os últimos cinco anos que mexeram com o mercado, e em nenhum momento eu falei: ‘Poxa, falou algo que tinha de ser combinado’. Não temos essa regra no Banco Central do Brasil, nem pretendemos ter.” (Estadão)

Mal lançou seu novo filme Megalopolis no Festival de Cannes, Francis Ford Coppola admitiu, em entrevista nesta sexta-feira, que pode continuar reeditando no longa nos próximos meses e anos. “Quando você é dono de um filme, é muito mais fácil acessá-lo para mexer um pouco nele, porque com o tempo você pensa: ‘Oh, eu entendo isso aqui um pouco melhor agora’”, explicou. “Se, em 20 anos, encontrar uma forma de fazer Megalopolis ser um pouco melhor, não vejo porque não tentar.” Mas, o cineasta ressaltou que uma possível revisão só deve acontecer depois que terminar seu próximo filme, que já começou a escrever. (Omelete)

Vice-presidente do União Brasil, Antônio Carlos Magalhães Neto avalia que a única forma para centro-direita e direita vencerem as eleições presidenciais de 2026 é ter unidade na candidatura, conta Roseann Kennedy. “Se quiser fazer contraponto com seriedade e ter chance de ganhar, não pode se dividir. Na minha opinião, não há espaço para terceira via. Se houver divisão, as coisas ficam muito mais (favoráveis) para quem está no governo comandando”, afirmou a um grupo de investidores nesta semana em São Paulo. Segundo ACM Neto, um nome forte do partido é o do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Mas, destaca, outros governadores também têm peso: Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG) e Ratinho Júnior (PSD-PR)”. “Com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral pela inelegibilidade de Bolsonaro, abre-se espaço para a construção de um novo nome e de um novo projeto. É preciso reconhecer que Bolsonaro é o maior eleitor desse campo. Não sei se ele vai ter força para sozinho eleger um candidato ou decidir um nome, mas certamente tem para derrotar ou vetar.” (Estadão)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu nesta sexta-feira a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proíbe médicos de realizarem a assistolia fetal em mulheres com mais de 22 semanas de gravidez. O procedimento é usado em casos de aborto legal e consiste em uma injeção que induz à parada do batimento do coração do feto antes de ser retirado do útero, sendo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A decisão atende a um pedido do PSOL, que entende ser inconstitucional a norma do CFM, além de violar direitos como o da saúde, livre exercício da profissão e a dignidade da pessoa humana. A suspensão vale até que a Corte analise a validade da regra, no plenário virtual, a partir de 31 de maio. Em sua decisão, Moraes considerou que a resolução do CFM foi além dos limites regulamentares e da legislação. (g1)

Os militares israelenses anunciaram ontem que recuperaram em um túnel na Faixa de Gaza os corpos de três sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro. Duas mulheres, Shani Louk e Amit Bouskila, e um homem, Itshak Gelernter, foram mortos pelo Hamas enquanto escapavam do festival de música Nova e seus corpos foram levados para Gaza, segundo o porta-voz militar israelense Daniel Hagari. Os restos mortais foram identificados pelas autoridades, passaram pelo médico-legista e, em seguida, suas famílias foram informadas. “Devolveremos todos os nossos reféns, tanto os mortos como os vivos”, afirmou o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu. Dos três, apenas Shani Louk, de 23 anos, já havia sido dada como morta pelo governo israelense ainda em outubro, após identificar um fragmento de crânio como sendo da jovem. Um total de 252 pessoas foram feitas reféns e transferidas para Gaza durante o ataque do Hamas a Israel, que matou mais de 1.200 pessoas. (Times of Israel)

A Apple está desenvolvendo uma versão mais fina do iPhone que poderá ser lançada junto com o iPhone 17, previsto para setembro de 2025. O novo aparelho teria um valor mais alto que o modelo Pro Max, atualmente o mais caro da marca, com preço a partir de US$ 1.200. A big tech também planeja abandonar o iPhone Plus, um de seus modelos mais baratos. Fontes envolvidas no projeto revelaram ao Information que o novo aparelho pode trazer uma grande reformulação semelhante ao iPhone X, quando trouxe vários recursos para modelos subsequentes, como FaceID, tela OLED e parte traseira de vidro. A companhia ainda testa designs diferentes, que podem incluir um chassi de alumínio e recorte em forma de pílula para sua câmera frontal e sensores, além de um reposicionamento das câmeras traseiras, que passam a ser centralizadas na parte superior. O iPhone mais fino e redesenhado pode atrair o interesse dos consumidores em trocar seus dispositivos, além de rebater críticas recebidas desde o lançamento do iPhone 12, em 2020, por fazer apenas alterações incrementais a cada ano. (The Information)

Com R$ 352 milhões em dívidas, a Polishop apresentou à 2ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo pedido de recuperação judicial. Se o juiz aceitar o pedido, a empresa terá 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial, detalhando como pagará suas dívidas trabalhistas, com fornecedores e com bancos. No mês passado, a varejista tinha conseguido antecipar os efeitos do processo de recuperação, para barrar vencimento de dívidas e execuções que, segundo seus advogados, poderiam resultar na liquidação de seu patrimônio. Além de ecommerce, a empresa chegou a ter 280 lojas físicas, a maioria em shoppings. Fundada em 1995, a varejista diz ter sido afetada pelo fechamento do comércio durante a pandemia de Covid-19 e, em seguida, pela alta dos juros, que tornou o crédito mais caro. Em 2021, a companhia iniciou um plano de reorganização que previa a redução no número de lojas próprias e a ampliação das fraqueadas. Hoje a empresa tem hoje 58 pontos físicos e está sob o risco de despejo em 17 endereços. Procurada, a Polishop disse que aguarda a homologação do pedido para se pronunciar. (Folha)

A Live Nation anunciou novas datas para o show de Bruno Mars no Rio de Janeiro e mais apresentações em outras cidades brasileiras. Após o imbróglio envolvendo o prefeito Eduardo Paes, que vetou o evento nos dias 4 e 5 de outubro, por conta da proximidade com as eleições municipais, as datas foram remarcadas e o Rio ganhou apresentação extra, devendo ocorrer em 16, 19 e 20 de outubro no Estádio Nilton Santos, o Engenhão. Com as datas, os shows de Brasília que aconteceriam em 17 e 18 de outubro foram reagendados para 26 e 27 do mesmo mês. Com Bruno Mars, parece que não tem dia perdido: as performances que faria nos dias 4 e 5 no Rio foram transferidas para o estádio Morumbis, em São Paulo, que também ocorrem nos dias 8, 9, 12 e 13. O cantor ainda deve esticar sua turnê pelo país com duas apresentações nos dias 31 de outubro e 1 de novembro em Curitiba e outra em Belo Horizonte, em 5 de novembro. A venda dos ingressos para o público geral começa em 22 de maio. (g1)