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Pedro Doria

Diretor de jornalismo do Meio. É também figura fácil no Twitter e Instagram. Colunista de O Globo, O Estado de S. Paulo e da CBN. Foi editor-executivo do Globo e editor-chefe de digitais do Estadão, além de colunista da Folha de S. Paulo. Knight Fellow pela Universidade de Stanford. É autor de oito livros, a maioria sobre história do Brasil.

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Quem votou em Trump

Donald Trump é o novo presidente americano. Eleito para voltar à Casa Branca quatro anos após tê-la deixado. Trump não venceu por desinformação. Não venceu por alguma artimanha russa. Não houve qualquer conspiração. Os eleitores que votaram nele sabiam exatamente no que estavam votando. Ele foi presidente por quatro anos. E o escolheram para presidir os Estados Unidos.

Eleições americanas: o que levou Donald Trump à vitória tão expressiva?

Donald Trump venceu a disputa contra Kamala Harris pela presidência dos Estados Unidos. A vitória foi expressiva. O republicano ganhou tanto no colégio eleitoral como no voto popular, e vai governar com maioria do Partido Republicano no Senado e, provavelmente, na Câmara dos Representantes. Isso tudo mesmo tendo sido condenado criminalmente: em maio, Trump foi considerado culpado por falsificar registros comerciais e comprar com pagamento o silêncio da ex-atriz Stormy Daniels, em uma tentativa de evitar um escândalo sexual nas eleições de 2016. O republicano responde ainda a três outros processos. Para falarem sobre o tema no Central Meio desta quarta (6), Pedro Doria, Luiza Silvestrini e Flávia Tavares recebem as cientistas políticas Cristina Pecequilo e Ana Carolina Evangelista e a jornalista Mariliz Pereira Jorge. Bruna Buffara traz um termômetro da vitória de Trump nas redes sociais.

Eleições EUA: americanos escolhem entre Kamala e Trump

Nesta terça-feira (5), os americanos têm a última oportunidade de irem às urnas para escolher o novo presidente dos Estados Unidos. Donald Trump e Kamala Harris disputam a eleição para a Casa Branca, e o tema do Central Meio não poderia ser diferente. Luiza Silvestrini e Pedro Doria ancoram o jornal do Meio direto do Rio de Janeiro, e Flávia Tavares recebe o cientista político Guilherme Casarões e a economista Deborah Bizarria em São Paulo. O papo entre eles começa às 12h45, ao vivo.

Tensão define o clima horas antes das eleições dos Estados Unidos

No Pedro+Cora do dia 5 de novembro de 2024, os jornalistas Pedro Doria e Cora Rónai falam sobre a tensão formada para as eleições dos Estados Unidos. No papo, falam sobre a diferença de comportamentos dos eleitores de cada candidato, as possíveis mudanças que ocorrerão caso Donald Trump seja eleito e o marco civilizatório que seria se Kamala Harris fosse eleita a primeira presidente mulher dos Estados Unidos.

Edinho e o buraco entre o PT e o povo

Minha amiga Malu Gaspar publicou ontem, no Globo, uma excelente entrevista com Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara e mais provável sucessor de Gleisi Hoffmann na presidência do PT. Vai ser bom para o partido. Edinho é um cara bastante mais moderado e muito mais disposto a conversar com quem não é de esquerda do que Gleisi. E é por isso mesmo que a entrevista de Edinho é muito boa. Porque deixa claro como o PT mais moderado pensa a respeito do que aconteceu nas eleições deste ano.

Lava Jato + 8 de Janeiro

Não devia ser difícil compreender: houve brutal corrupção na Petrobras durante os governos Dilma e Lula. O julgamento da Lava Jato foi distorcido e politizado pelo juiz Sérgio Moro, o que levou à sua anulação. Os ataques de 8 de janeiro foram crimes claros que precisam ser punidos pela Justiça. As três afirmações são simultaneamente verdadeiras.

É hora da prisão, Bolsonaro

Entre novembro de 2022 e janeiro do ano passado, o Brasil sofreu uma tentativa de golpe de Estado. O ato final deste processo foi a intentona bolsonaresca, como a apelidou o cientista político Claudio Couto, do dia 8 de janeiro. Ontem mais cedo, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, criou uma comissão especial para estudar o projeto de anistia de todas as pessoas que invadiram os palácios do Congresso, do Planalto e do Supremo. Essa comissão é uma boa notícia. Quer dizer que Lira tem zero pressa de votar a tal anistia. Não que faça muita diferença. A Câmara pode até ser de direita, mas são no máximo uns 150 deputados os dispostos a votar esse troço.

Arthur Lira coloca anistia a golpistas do 8/1 em ‘banho-maria’

Arthur Lira (PP-AL) decidiu criar uma comissão especial para analisar o projeto de lei que concede anistia aos condenados pelos ataques golpistas de 8 de janeiro. Em despacho assinado hoje, o presidente da Câmara retirou a proposta de tramitação da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, evitando a votação do texto na tarde desta terça-feira. A discussão agora começará praticamente do zero. Este é apenas um dos assuntos do jornal Central Meio, que entra ao vivo a partir das 12h45 aqui no canal. Assista!

Mãe de menino acusa startup de inteligência artificial de provocar perda do filho

Neste Pedro+Cora os jornalistas Pedro Doria e Cora Rónai falam sobre o caso de uma mãe da Flórida que entrou com um processo judicial contra a startup de inteligência artifical Character AI acusando a empresa de ser responsável pelo suicídio de seu filho de 14 anos. Megan Garcia alega que o adolescente era viciado no chatbot da plataforma e se apegou a uma personagem que se passava por psicoterapeuta e amante.

Tarcisio está forte para o Planalto

Tarcisio de Freitas, o governador paulista, acordou essa segunda-feira fora do PL sem jamais ter entrado no partido. Ele havia prometido tanto a Jair Bolsonaro quanto a Valdemar da Costa Neto que ingressaria na legenda logo depois das eleições. Anunciou que desistiu, que seguirá no Republicanos. Pois é: Tarcisio botou um pé pra fora da barca bolsonarista.

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