As contas da semana 4×3
A equipe da deputada federal Erika Hilton propõe que os empregados da CLT passem a trabalhar quatro dias por semana, não mais que oito horas por dia. Dá, no horário normal, trinta e duas horas semanais. Contando horas extras, que não pode ser recorrente, pode chegar a trinta e seis. Ou seja, mais quatro horas, só quando precisar.
Elon Musk no governo Trump: o que se sabe sobre seu futuro cargo
Uma semana após conquistar um segundo mandato na presidência dos Estados Unidos, Donald Trump já anunciou quase uma dúzia de nomes que formarão sua equipe na Casa Branca. O bilionário Elon Musk é um deles e vai trabalhar em um novo Departamento de Eficiência Governamental, com o objetivo de "desmantelar a burocracia governamental", impulsionar "uma reforma estrutural em larga escala" e cortar gastos. Vamos entender quais os desejos de Musk com essa nova função no Central Meio desta quarta, 13 de novembro de 2024. Pedro Doria e Luiza Silvestrini recebem o correspondente internacional Mac Margolis, da NPR e ex-New York Times. A colunista Mariliz Pereira Jorge participa da conversa, que também vai abordar a COP29, que ocorre em Baku, capital do Azerbaijão. A partir das 12h45, ao vivo.
Fim da escala 6×1 ganha pressão nas redes sociais e deve ser discutida no Congresso
No Central Meio de hoje, Pedro Doria, Luiza Silvestrini e Flávia Tavares recebem a economista e colunista do Meio Deborah Bizarria e o cientista político Carlos Melo para falar sobre a PEC de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que tenta reunir assinaturas para levar à discussão no Congresso o fim da escala de seis dias de trabalho e a redução da jornada semanal para quatro dias.
O cargo prometido a Elon Musk no governo Trump
No Pedro+Cora do dia 12 de novembro de 2024, os jornalistas Pedro Doria e Cora Rónai falam sobre o cargo prometido a Elon Musk no governo Trump. No papo, falam sobre qual será a função de Musk dentro da política, a estratégia da compra do antigo Twitter - atual X e o controle tecnológico que o dono da SpaceX tem capacidade de fazer.
O que a direita daqui aprende com Trump
O ex-presidente Jair Bolsonaro publicou ontem, na Folha de S. Paulo, um artigo com o seguinte título: “Aceitem a democracia”. A pegada dele é a seguinte: progressistas, a gente, não estaríamos nos conformando com a eleição de pessoas como Donald Trump, como Javier Milei. A afirmação é engraçada. Sabe por quê? Quando Javier Milei foi eleito presidente da Argentina, a imprensa argentina se encheu de artigos de gente de esquerda, de gente de centro, se perguntando: onde foi que erramos? Com esta eleição de Trump, mesma coisa na imprensa americana. Onde foi que erramos? Alguém viu alguma pessoa que preferia que estas eleições não houvessem ocorrido questionando as urnas? Não. A sociedade votou, escolheu, quem perdeu se recolheu, foi lamber as feridas e tentar entender por que perdeu.
Bolsonaro pede que “aceitem a democracia”, em artigo sobre resultados das eleições
“Aceitem a democracia”, disse Jair Bolsonaro em artigo na Folha de S. Paulo no último fim de semana. Como se alguém tivesse questionando os resultados das eleições municipais ou da eleição presidencial americana, Bolsonaro diz que a direita tem sido vítima de “censura, cancelamentos, boicote econômico, perseguições policiais e prisões arbitrárias”. No Central Meio desta segunda, 11 de novembro de 2024, Pedro Doria e Luiza Silvestrini recebem o cientista político Christian Lynch, com participações de Flávia Tavares e Caio Mello, que traz a agenda econômica da semana.
Trump ameaça a democracia?
É possível dizer que os eleitores de Donald Trump não tenham sequer ideia de quanto ele ameaça a democracia — e, ainda assim, tenham votado compreendendo exatamente quem estavam escolhendo? Sim. É.
Economia devolve Trump à Casa Branca e remodela o cenário político dos EUA
“É a economia, estúpido.” O famoso ensinamento político do estrategista democrata James Carville é, possivelmente, o fator mais importante que levou Donald Trump de volta à Casa Branca. No Central Meio desta sexta (8), o convidado Rodrigo Prando, cientista político da Universidade Presbiteriana Mackenzie, analisa os fatores do atual cenário político-econômico nos Estados Unidos, que influenciou no resultado das eleições. Na pauta também estão os ataques à torcida do Maccabi Tel-Aviv ontem, em Amsterdam, depois do jogo contra o Ajax pela Europa League. O programa tem a participação de Mariliz Pereira Jorge e Giullia Cechia e apresentação de Pedro Doria e Luiza Silvestrini.
Como a vitória de Trump afeta o Brasil?
O que acontece no Brasil com a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos? O fato de Lula ter manifestado uma preferência por Kamala Harris antes da eleição pode afetar essa relação? Qual deve ser a influência do resultado americano nas eleições presidenciais de 2026? E a vitória de Trump pode ter algum peso nas discussões sobre a anistia aos envolvidos nos atos golpistas do 8 de janeiro? Essas e outras perguntas tentarão ser respondidas no Central Meio desta quinta-feira, ao vivo, a partir das 12h45. Com Pedro Doria, Flávia Tavares, Luiza Silvestrini, Luciana Lima e o cientista político Cláudio Couto, professor da FGV.