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Flávia Tavares

Editora-chefe do Meio. Jornalista com mais de 20 anos de carreira, com passagens pelo Estadão; pela revista Época, como repórter em Brasília e editora de política em São Paulo; e pela CNN, como editora-chefe do site. Ama escrever sobre política e direitos humanos. E agitar as reuniões de pauta com brincadeiras fora de hora.

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Lula reorganizou a direita

Qual o grande fato político do Brasil nesta semana?

Bolsonaro convoca manifestação em seu apoio para dia 25

Em um vídeo que vem sendo distribuído por correligionários e aliados nas redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma manifestação de apoiadores “em defesa do Estado Democrático de Direito” para dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista. Ele pede que o público vá de verde e amarelo e não leve faixas ou cartazes “contra quem quer que seja”. “Nesse evento eu quero me defender de todas as acusações que vêm sendo imputadas à minha pessoa nos últimos meses”, diz Bolsonaro. O ex-presidente diz que, mais do que um discurso, está interessado na “fotografia” de quem comparecer, para mostrar ao mundo o grau de apoio que tem — numa manobra arriscada, que lembra o movimento feito por Fernando Collor de Mello em seu momento mais vulnerável. (Meio)

Os sócios da Abin Paralela — e onde está a inteligência de Lula?

No dia 22 de abril de 2020, além do infame descobrimento do Brasil, o país também descobria qual era o projeto e o método de Jair Bolsonaro. Ele já havia dado muitos sinais antes de como queria se tornar um autocrata, claro. Mas ali, à vontade, empossado e comandando a República, ele descreveu, por horas, tudo que pensava sobre como governar a nação e usá-la, sem pudor, para seu próprio benefício. Confira comigo no replay:

Lula, os líderes e o povo evangélico

A pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira mostrou que 40% dos evangélicos ouvidos na sondagem consideram o governo Lula está pior que o de Bolsonaro.  Os evangélicos lideram no recorte dos mais descontentes, seguidos pelos mais ricos e mais escolarizados, com 38% e 36% respectivamente.

“Eu amo o Congresso brasileiro”, diz Beatriz Rey

Beatriz Rey é a convidada do Conversas com o Meio desta semana. Em entrevista à editora executiva Flávia Tavares, a cientista política e pesquisadora que estuda Legislativo defende que se enalteçam suas virtudes para que se consertem seus defeitos.

O que está em jogo nas eleições municipais de 2024?

Oi, pessoal! Vou abrir uma exceção na minha política de só dar feliz ano novo até dia 14 de janeiro, porque eu estava de férias e estou retomando a coluna hoje. Então, um excelente 2024 pra todos que me acompanham aqui.

Um ano de Lula: mais reconstrução que união

Não é exagero algum falar em reconstrução pós-bolsonarismo. Em muitos sentidos, o primeiro ano de governo Lula agiu nesse sentido. Seja para restaurar algumas políticas públicas, remontar equipes deliberadamente destruídas, recolocar o Brasil no cenário internacional. A união é tarefa ainda mais complexa. Não há fórmula fácil e Lula vem derrapando em algumas oportunidades. É o verdadeiro desafio para 2024.

A culpa é da Janja?

Sou uma vagabunda estuprada. Eu dou a bunda para vários homens, chupo um monte de pinto, dou a bunda pros caras, eu vou bater o recorde mundial em dar a bunda. Eu sou uma estuprado, eu sou um arrombado.

O Brasil que afunda em Maceió

Foi a Braskem que fez as 35 minas para extrair sal-gema do solo e que ameaça destruir boa parte da cidade. Mas tem cúmplice em todas as esferas de governo. Uma empresa com esse tipo de poder econômico tem enorme influência política. Está na hora de olharmos para Alagoas, terra de alguns dos nomes mais poderosos da República, e atribuirmos responsabilidade a todos de direito.

O quebra-cabeças político das indicações de Dino e Gonet

As indicações de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal e Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República se confirmaram. E, por trás delas, há um cálculo político do presidente Lula que inclui esforços para reforçar sua coalizão, pacificar os Poderes, pavimentar condições para a reeleição ou para fazer um sucessor e conquistar apoio popular. (E nessa conta, mulheres - e principalmente as negras - ficam de fora.)

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