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Flávia Tavares

Editora-chefe do Meio. Jornalista com mais de 20 anos de carreira, com passagens pelo Estadão; pela revista Época, como repórter em Brasília e editora de política em São Paulo; e pela CNN, como editora-chefe do site. Ama escrever sobre política e direitos humanos. E agitar as reuniões de pauta com brincadeiras fora de hora.

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Cid, Aras e o preço do fim do lavajatismo

O tenente-coronel Mauro Cid foi à CPI dos Atos Golpistas e ficou em silêncio, mas as perguntas dos deputados são suficientes para nos lembrar do tanto de crime cometido por Bolsonaro que passou batido pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. Então, como é que em nome da atuação de Aras para desmantelar o lavajatismo, tem gente no PT defendendo sua recondução?

Uma resenha da live do Lula

O presidente estreou suas transmissões ao vivo em redes sociais — única estratégia do governo anterior que deve ser mantida. Fez acenos à classe média, mandou recados ao MST e ao agro, convocou estudantes a prestar o Enem e sonhar. Mas passou longe das agruras da relação com Arthur Lira. Agora, diferentemente do ex-presidente, não foi negacionista nem golpista. É importante lembrar.

Junho de 2013 e o grito contra a “corrupção”

Quem estava nas ruas nas Jornadas de Junho, afinal? E com que pauta? Memórias de uma repórter que cobriu os protestos em Brasília e viu o discurso anticorrupção tomar forma para condensar todo tipo de moralismo, sem nenhum resultado produtivo.

Cosplayers playing com seus cos

O Brasil é tricampeão mundial de cosplay. E aqui estão algumas das apresentações de sucesso de duplas brasileiras por aqui e no Japão, onde acontece a finalíssima anualmente.

Lula, e os direitos humanos na Venezuela?

A política externa do Brasil, guiada por Celso Amorim, é conduzida na linha do diálogo e do exemplo. Se Lula ignorar as violações de direitos humanos do governo de Nicolás Maduro e tachá-las de “narrativas”, está jogando fora o discurso que usou para se eleger e o ministério de notáveis que montou.

Vini Jr., Porchat e o racismo recreativo

Fazer piada racista, nos palcos ou nos estádios de futebol, normaliza o racismo cotidiano. E é crime. Isso não tem a ver com identitarismo radical. Tem a ver com o que nós, como sociedade, vamos definir como aceitável.

Sem anistia. Pra ninguém!

Não dá pra cobrar que o TSE puna os crimes absurdos de Jair Bolsonaro na campanha de 2022 e votar pela anistia aos partidos políticos por irregularidades em prestação de contas e por não cumprir as cotas de gênero e raça nas candidaturas. É irreconciliável.

Viva Rita Lee, padroeira da liberdade

A artista, que foi expoente de muitas lutas das mulheres, sempre conseguiu se manter independente e rebelde. Sem jamais perder a doçura. O Brasil fica mais pobre ao perder uma mulher como Rita.

A capivara Filó e o PL das Fake News

O que uma história que tinha tudo para ser leve, ainda que envolvesse política ambiental e direitos dos animais, tem a nos ensinar sobre a regulação das redes sociais? O caso virou uma guerra entre o bem e o mal porque é essa a lógica dos algoritmos das plataformas. Não dá pra ter debates civilizados nesse ambiente.

Chico Buarque, nosso Camões

O artista que é o exato oposto da vulgaridade promovida pela extrema direita foi condecorado na véspera da Revolução dos Cravos, que libertou Portugal da ditadura salazarista. Chico alerta de como a ameaça fascista persiste no Brasil. Vale ouvi-lo.

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