‘O puro suco do Carnaval carioca’

Fotos: Andre Arruda
Num quarto sem ar-condicionado nos fundos de uma casa no subúrbio de Marechal Hermes, Jairo Gomes Junior, o Jairinho Madruga, glittera com paciência as máscaras das fantasias de Bate-bolas. Uma por uma. A glitteração é a parte nobre do ofício artesanal das fantasias. É basicamente o processo de acabamento manual de passar cola sobre desenhos rascunhados e aplicar purpurina, bater o excesso, esperar secar e repetir a operação, camada por camada. Jairinho é o principal pintor de máscaras do universo Bate-bola carioca, que reúne dezenas de milhares de pessoas pelos subúrbios, longe da fama dos blocos-empresa e da elite do grupo especial da Sapucaí.
‘O Exterminador do Futuro’ chega à Netflix em versão anime
Em 29 de agosto de 1997, a Skynet, uma rede de computadores criada pela Cyberdyne Systems para o SAC-NORAD, organização militar real que controla o espaço aéreo da América do Norte se rebela e aciona um ataque nuclear que mata 4 bilhões no planeta. A Skynet tem um problema: John Connor, o líder da insurgência que está vencendo as máquinas, cinco décadas depois do Dia do Juízo Final. Um androide T-800, produzido pela Skynet, vem do futuro para matar Sarah Connor, mãe de John, antes que ele nasça. Na mesma noite em que o robô chega, o guerrilheiro Kyle Reese também vem para proteger Sarah da máquina assassina.