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Haddad confirma bom momento com taxação de offshores aprovada no Senado

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem colecionado vitórias. De vento em popa no ministério de maior atenção na Esplanada, o paulistano, agora, tem mais motivos para sorrir. O Senado aprovou ontem o projeto de lei para taxação de offshores, aqueles investimentos feitos no exterior, e também para fundos exclusivos, ao qual só têm acesso os super ricos. Já estava tudo combinado, tendo a articulação de Haddad ido a campo mais uma vez para defender o aumento da arrecadação, na busca incansável do ministro pelo aumento na arrecadação.

A rachadinha do Janones

Você entende por que rachadinha é corrupção? É seria a pergunta. Essa é uma questão importante porque rachadinhas são, possivelmente, a forma mais comum de corrupção praticada nos parlamentos brasileiros. Em cada Câmara Municipal, Assembleia Legislativa ou mesmo no Congresso, se bobear não tem um único parlamento neste país onde alguém não pratique a rachadinha. É tão generalizada que, para muitos parlamentares, honestamente não chega a ser corrupção.

“Transição energética é uma necessidade urgente”, diz Aliel Machado

O entrevistado dessa semana do Conversas com o Meio é o deputado Aliel Machado (PV-PR). Ele é relator do projeto de lei que regula o mercado de carbono, fazendo com que as empresas sejam obrigadas a estabelecer limites para suas emissões de gases tóxicos. Quem emite além da meta, paga, quem reduz o índice de poluição, é recompensado. A proposta tem apoio do Ministério do Meio Ambiente, mas enfrenta resistência da bancada ruralista e de setores mais conservadores na Câmara. “O Brasil não está em uma ilha”. Para o deputado, o mercado regulado faz com que o Brasil se integre ao cenário internacional com vantagens. “Nossa luta é contra o negacionismo sobre as mudanças climáticas”, disse o relator. “A transição energética não é mais uma matéria acadêmica. É urgente”. Assista à entrevista concedida à repórter especial Luciana Lima.

A salvação da democracia

Uma boa parte do mundo ocidental assistia com assombro. A democracia sólida, rica e da trinca das mais antigas do planeta estava escolhendo eleger um candidato que não se constrangia em ameaçar vilipendiá-la. A campanha já havia sido um espetáculo grotesco de ataques retóricos às bases democráticas dos Estados Unidos. Empossado, Donald J. Trump iniciou um processo bem mais tangível de erosão das instituições — e da crença nelas. O que pareciam métodos próprios de países com pilares democráticos mais instáveis estava sendo empreendido na nação que se gabava de espalhar democracia pela metade menos civilizada do globo. E tudo televisionado ao vivo, em cores e com uma torcida fiel. Em 2018, dois anos depois da eleição de Trump, os cientistas políticos Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, professores de Harvard, codificaram esses métodos. Publicaram o já clássico Como as Democracias Morrem — e decretaram que não só elas perecem como são vítimas de autocratas que se utilizam da própria democracia como arma. Essa boa parte do mundo ocidental seguiu estarrecida, mas compreendeu que frear essa epidemia letal envolvia, entre outras coisas, impedir, pelo voto, um segundo mandato dos autocratas potenciais.

Sucessão de Dino na Justiça abre disputa no governo

PT quer a vaga para si, enquanto o PSB defende que o ministério continue com a sigla. Já a separação da Segurança Pública deve ficar para o ano que vem. Congresso aprova lei que facilita comércio de agrotóxicos, conhecida como “PL do Veneno”. E 200 felizardos assistem a um show intimista de Paul McCartney em Brasília.

Janones entra na mira da PGR, da Abin e da PF por suposto esquema de rachadinha

O deputado André Janones, do Avante mineiro, está na mira da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República e da Agência Brasileira de Inteligência, a Abin, por causa das denúncias de peculato, a famosa rachadinha, em seu gabinete. A denúncia partiu de áudios obtidos pelo jornalista Paulo Cappelli, do Metrópoles, que mostram um ex-assessor de Janones confirmando o repasse de parte de seu salário ao deputado e a Leandra Guedes, aliada de Janones e hoje prefeita de Ituiutaba, em Minas.

Lula indica Flávio Dino para vaga no STF

Nesta segunda (27), o presidente Lula indicou Flávio Dino para a vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal. Para a Procuradoria-Geral da República, o subprocurador Paulo Gonet foi indicado como sucessor de Augusto Aras. Para assumir oficialmente aos postos, ambos precisam passar pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado e pelo plenário da Casa, que ocorrem em dezembro. No #MesaDoMeio desta terça (28), Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch comentam e analisam as indicações do presidente, prospectam o que vem pela frente: a oposição bolsonarista irá derrubar a indicação de Lula? Quem assumirá o lugar de Dino no Ministério da Justiça? Além disso, o trio fala sobre o caso das rachadinhas envolvendo o deputado federal André Janones.

O quebra-cabeças político das indicações de Dino e Gonet

As indicações de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal e Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República se confirmaram. E, por trás delas, há um cálculo político do presidente Lula que inclui esforços para reforçar sua coalizão, pacificar os Poderes, pavimentar condições para a reeleição ou para fazer um sucessor e conquistar apoio popular. (E nessa conta, mulheres - e principalmente as negras - ficam de fora.)

Edney Souza conta sua trajetória dos primórdios da internet à IA

Neste programa, Pedro Doria e Cora Rónai recebem Edney Souza, um dos pioneiros da internet no Brasil com seu projeto "Interney", em meados dos anos 2000. Os três relembram histórias dos primórdios da implementação do digital e discutem sobre como a inteligência artificial é uma revolução que está só começando. Imperdível!