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8/1: ‘Não há perdão para quem atenta contra seu país’, diz Lula

"Todos aqueles que financiaram, planejaram e executaram a tentativa de golpe devem ser exemplarmente punidos. Não há perdão para quem atenta contra democracia e contra seu próprio povo", afirmou o presidente Lula. A fala ocorreu durante o evento Democracia Inabalada que, nesta segunda-feira, marcou o primeiro aniversário do 8 de Janeiro. A solenidade contou com a presença de mais de 500 convidados, no entanto, opositores ao governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira, não compareceram. Confira os detalhes neste episódio.

Quem não condena o golpismo?

Pois é. Há um ano houve uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Um golpe é um movimento que, usando a força, busca derrubar o regime constitucional para botar outra ordem institucional no lugar. Foi isto o 8 de Janeiro de 2023. Algumas milhares de pessoas se insurgiram contra o Estado brasileiro. Atacaram, especificamente, as sedes dos três poderes. QUeriam, daquele ato, um único resultado: que a eleição fosse revertida. Que o presidente mudasse. Golpe.

O 8 de Janeiro, um ano depois

Cerimônia em Brasília lembrará a tentativa de golpe. Comandantes militares estarão presentes, mas governadores de direita e Arthur Lira não vão comparecer. Trump apela à Suprema Corte, dominada por conservadores, para não ficar inelegível. O Brasil se despede de Zagallo, o único tetracampeão da História. Uso de drogas por Elon Musk preocupa investidores. E o Globo de Ouro consagra Openheimer e esnoba Barbie.

O 8 de janeiro, um ano depois

Há exatamente um ano uma turba, sob o olhar complacente das forças de segurança, invadiu e depredou as sedes dos Três Poderes, em Brasília, no mais grave ataque às instituições democráticas brasileiras desde que os militares deixaram o poder, em março de 1985. O episódio ocasionou na prisão de cerca de dois mil golpistas, mas apenas 73 seguem detidos. Dos mais de 1.300 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), até o momento, 30 foram devidamente condenados. Confira neste episódio o que restou da tentativa de golpe.

A história do Exército é de golpes

No Conversas com o Meio exclusivo para assinantes premium, um dos pontos analisados pela historiadora e antropóloga Lília Schwarcz é a influência do Exército na política e na vida pública brasileira. Ela traça a linha do tempo desde a Guerra do Paraguai, quando a taverna ganhou força e poder de decisão, até a atualidade, momento em que alguns riscos de ruptura democrática foram vividos, sobretudo durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Edição de Sábado: ‘Um pai mais forte’

Aos 66 anos, a historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz é autora, já, de muito mais livros do que é possível contar. Todos sobre o Brasil. Professora da USP e de Princeton, ela é também uma simpatia — alguém com quem é sempre um prazer conversar. Mesmo quando discorda, Lilia instiga, sorri, traz um argumento novo. “História procura refletir sobre o que muda e a antropologia discute sobre o que persiste”, ela observa. E o Brasil, que nesta semana que entra encara o primeiro aniversário do levante mais recente contra a democracia, precisa de ambos. Porque levantes contra a democracia, uns de sucesso, outros fracassados, são tão frequentes que somos obrigados a colocá-los na caixa daquilo que persiste. Que não muda — ou, ao menos, ainda não mudou.

Se não houver Choquei, muda algo?

Não é preciso regulação para lidar com os estragos que o Choquei ou a Mynd8 criam — para estes casos, já temos todas as leis prontas. É preciso regulação para que o ambiente digital não estimule o surgimento de novos Choquei e Mynd8. Porque, hoje, saiu um, entra outra igual no lugar.

Caça às bruxas em Harvard

É A PRIMEIRA CURADORIA DO ANO!

TSE quer regras mais duras para IA na eleições

Tribunal vai exigir que peças criadas com ferramentas de inteligência artificial identifiquem até o software usado. Normas contra fake news também devem ficar mais rígidas. Moraes diz que golpistas pretendiam assassiná-lo, e diretor da PF afirma ser possível identificar quem participou do plano. Gilmar Mendes reconduz presidente da CBF, afastado do cargo pela Justiça do Rio. Britney Spears diz que não volta à indústria da música, mas Elvis voltará... como holograma.