Após atingir com mísseis alvos nos vizinhos Paquistão, Iraque e Síria, exibindo sua capacidade militar, o Irã mostrou que está determinado a atacar inimigos. “Somos uma potência mundial de mísseis”, afirmou o ministro da Defesa, Mohammad Reza Ashtiani. Segundo fontes da Guarda Revolucionária, a demonstração de força teve o objetivo de tranquilizar os conservadores do país e os aliados no exterior, além de alertar Israel, Estados Unidos e grupos terroristas de que vai contra-atacar. Entenda a escalada de tensão neste episódio.
Vamos conversar sobre ideologias? Sabe, andei lendo diversos comentários, seja por mensagens pessoais, sejam nas minhas caixas públicas das redes, com afirmações, questionamentos que sempre batem nesse ponto. Como é que a gente entende o Brasil? Como é que a gente entende o mundo?
Beatriz Rey é a convidada do Conversas com o Meio desta semana. Em entrevista à editora executiva Flávia Tavares, a cientista política e pesquisadora que estuda Legislativo defende que se enalteçam suas virtudes para que se consertem seus defeitos.
Imagine um vulcão em erupção. A lava, os gases, os detritos, a destruição emergindo em diferentes estados, com violência, ainda que lentamente. É essa metáfora que o cientista político Marco Aurélio Nogueira escolhe para abrir seu novo livro, A Democracia Desafiada. A de múltiplas frentes de ataque a um sistema democrático que já não atende mais os anseios das pessoas, sobrecarregadas e assustadas com a velocidade e a intensidade das mudanças nas interações sociais, nas relações de trabalho, entre países, entre grupos. Nogueira reúne essas transformações todas num único conceito: o de hipermodernidade. “É como se a humanidade tivesse recebido uma dose mais forte de modernidade na veia”, ele explica. A consequência é uma vida acelerada e fragmentada, em que consensos e pactos sociais ficam virtualmente impossíveis de se alcançar. E quem sofre é a democracia.
Em 2020, quando estava na Casa Branca, republicano disse que “nunca ajudaria” os europeus em caso de um ataque, e líderes do continente já falam em fortalecer suas defesas por conta própria. Haddad diz que renúncias fiscais não previstas podem custar R$ 32 bilhões. Diante de procura menor, MEC planeja pagar para estudantes fazerem o Enem. E a Apple passa a Samsung como maior vendedora de smartphones no mundo.
O resultado das primeiras prévias republicanas à disputa pela Casa Branca deixou a Europa em alerta. Temendo o impacto sobre o comércio internacional e a retirada do apoio dos Estados Unidos aos esforços de segurança do Velho Continente, autoridades reagiram à vitória do ex-presidente Donald Trump no caucus de Iowa. Confira neste episódio.
Parece 2016, mas é 2024 mesmo. O ex-presidente Donald Trump quer voltar à Casa Branca e sua presença no páreo já cria um alvoroço nas prévias republicanas às eleições de outubro, com uma estreia de gala em Iowa. No #MesaDoMeio desta terça, 16, Pedro Doria e Mariliz Pereira Jorge debatem os rumos da campanha presidencial norte-americana neste 2024. O trio comenta, ainda, a relação das tragédias climáticas que desabam sobre o Sudeste com o racismo ambiental, termo muito comentado, mas pouco compreendido.
Oi, pessoal! Vou abrir uma exceção na minha política de só dar feliz ano novo até dia 14 de janeiro, porque eu estava de férias e estou retomando a coluna hoje. Então, um excelente 2024 pra todos que me acompanham aqui.
CRISPR? Chiplets? Bombas de calor? Essas são algumas das tecnologias que, segundo o Massachusetts Institute of Technology (MIT), serão destaque em 2024. Saiba mais neste Pedro+Cora!