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Toffoli suspende multa bilionária da Odebrecht na Lava Jato

Empreiteira, hoje chamada Novonor, disse que foi prejudicada por ação combinada entre o então juiz Sérgio Moro e procuradores, revelada por interceptação de mensagens. Dívida anulada era de R$ 3,8 bilhões. Lewandowski assume a Justiça dizendo não haver “soluções fáceis contra o crime”. STF diz que idosos podem se casar em comunhão de bens. Pesquisadores questionam a história que Paul McCartney conta sobre a clássica canção Blackbird. E o Google lança gerador de imagens por IA dizendo ter tomado medidas contra seu mau uso.

Ex-chefe da Abin, Ramagem diz que informava questões da agência a Bolsonaro

Todo mundo sabe que o general Augusto Heleno, aquele mesmo, era o chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo passado. E, é claro, todo mundo sabe que o GSI tinha sob sua alçada o comando da Agência Brasileira de Inteligência. O que poucos tinham conhecimento é que a relação de Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Abin, e o ex-presidente Jair Bolsonaro superava até as barreiras hierárquicas.

Caso Taylor Swift alerta sobre perigo da IA

Essa semana Taylor Swift esteve novamente nos holofotes, mas de uma forma negativa: a loirinha foi vítima de deepfake, uma prática que usa inteligência artificial para forjar imagens e que divulgou fotos falsas da cantora nua. Pedro e Cora comentam a repercussão do caso e as providências tomadas pela Microsoft e o X. Confira!

Oposição articula PEC para escapar do Supremo

Operações recentes da PF motivaram iniciativa de tirar do STF o julgamento de crimes comuns cometidos por parlamentares. Pela quinta vez consecutiva o Copom corta a taxa de juros, levando a Selic a 11,25% ao ano, a menor desde março de 2022. Vacina do Butantan contra dengue mostra boa eficiência. No Congresso dos EUA, Zuckerberg pede perdão às família de vítimas de abuso em suas redes. E Pobres Criaturas, que pode dar o Oscar a Emma Stone, estreia no Brasil.

Em meio a operações da PF, oposição articula fim do foro privilegiado para escapar do STF

Para reduzir o poder do Supremo Tribunal Federal (STF), que tem dado aval às operações da Polícia Federal (PF), a oposição articula uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o foro privilegiado. Caso o projeto seja aprovado, deputados e senadores passariam a ser julgados pela Justiça comum. Entenda as negociações neste episódio.

IA, Biden e Taylor Swift

Deixa eu tocar só um trecho desse robocall pra vocês. Esse é um termo muito comum nos Estados Unidos, robocall. São ligações robotizadas, automatizadas. O político grava uma mensagem, em geral uma mensagem curta, e ela é distribuída por telefone. É literalmente assim. O telefone toca, você atende, entra a mensagem. A gente não vê esse tipo de campanha no Brasil, porque aqui não pode. Mas lá é muito usado. Nessa ligação, a voz é uma que qualquer americano reconhece em dois segundos. É o presidente Joe Biden.

“O tráfico nasce no presídio, a milícia nasce no palácio”, diz Marcelo Freixo

No Conversas com o Meio desta semana, o editor-chefe Pedro Doria recebe o ex-deputado e atual presidente da Embratur, Marcelo Freixo, para um papo pesado, mas necessário, sobre a atuação das milícias no país. A investigação do caso Marielle Franco "destampou um bueiro" no Rio de Janeiro, assim como a CPI das Milícias, em 2008. Os dois passam também pelo discurso identitário, analisando as falas da ministra Anielle Franco – aluna do ex-deputado durante o Ensino Médio – e a necessidade de marcar posição para diversos grupos minorizados, além da importância do turismo e de uma união no campo democrático para as próximas eleições.

Subordinação dissimulada

É um jogo de aparências. Os militares fingem que obedecem, os civis, que comandam — e assim o regime democrático vai andando na corda bamba desde 1988. O termo encontrado por Rodrigo Lentz, cientista político, professor da Universidade de Brasília e pesquisador do Instituto Tricontinental, para definir essa relação foi “subordinação dissimulada”. Ele e alguns de seus colegas produziram um relatório para avaliar como o presidente Lula está lidando com isso em seu terceiro mandato. Depois de várias concessões para acomodar a flagrante insubordinação que havia se instalado com os anos Bolsonaro, especialmente no período pós-eleitoral, estamos de volta à normalidade da obediência condicional. “O presidente da República não manda na política militar, na estratégia e no orçamento da defesa, porque tem de negociar o tempo todo em troca da obediência à Constituição”, explica Lentz.

Lula demite número 2 da Abin

Alessandro Moretti é suspeito de ter ligações com o ex-diretor da agência Alexandre Ramagem, investigado pela PF por monitoramento ilegal de adversários da família Bolsonaro. TRE do Paraná marca julgamento que pode cassar Sérgio Moro. Janeiro viu casos de dengue se multiplicarem por cinco. Prêmio Jabuti terá categoria para textos acadêmicos. E o Uber Pets chega ao Rio e a São Paulo.