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Estado da União: 60% dos espectadores reagiram positivamente ao discurso de Biden

Seis em cada 10 americanos que assistiram ao discurso sobre o Estado da União do presidente Joe Biden reagiram positivamente, segundo pesquisa da CNN, com 35% reagindo de forma muito positiva. O resultado segue as taxas de recepção dos discursos de Biden nos anos anteriores. No ano passado, 72% dos telespectadores reagiram positivamente, com 34% tendo reagido muito positivamente – menor número desde 1998. Em 2022, 71% tiveram uma reação positiva, com 41% reagindo de forma muito positiva. (CNN)

Agressão contra motoboys é problema no Brasil

São diversos os casos de violência contra motoristas e entregadores de aplicativos. Chega a ser corriqueiro. Nesta semana, Nilton Ramon de Oliveira foi baleado por um PM após o cliente se recusar a descer para buscar sua encomenda. Nilton, homem negro de 24 anos, ficou internado em estado grave. Estamos falando do que seria a quinta profissão mais comum do Brasil, por que ela é tão invisível e desrespeitada?

Uma mulher foi morta a cada 6 horas no Brasil em 2023

Instituído por Lei em 2015, o feminicídio chegou a um recorde absoluto no ano passado. Em 2023, uma mulher foi vítima de feminicídio a cada seis horas. Quatro por dia, 28 por semana. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública é o responsável pelo cálculo, divulgado em relatório de ontem. Mais de mil e quatrocentas mulheres morreram, um aumento de 1,6% em relação a 2022.

No Congresso, Biden ataca Trump e anuncia porto em Gaza

No discurso do Estado da União, presidente chamou ataque ao Capitólio de “o mais grave ataque à democracia” desde a guerra civil e marcou suas posições sobre aborto e imigração, além anunciar mais ajuda humanitária aos palestinos. Por aqui, governo monta tropa de choque para reagir ao domínio do PL sobre comissões-chave da Câmara. No Dia Internacional da Mulher, números de feminicídios mostram o quanto o Brasil ainda precisa avançar. Historiadora Lilia Moritz Schwarcz é eleita para a ABL. E a Justiça do Maranhão condena do TikTok por coleta de biometria facial.

O feminismo precisa dos homens

O meu apelo no Dia Internacional da Mulher é que você, homem, abrace o feminismo. Ninguém muda valores arraigados em uma sociedade apenas porque quer ou porque acredita. Então, não adianta apenas as mulheres terem consciência de seus direitos, se não tiverem do outro lado um interlocutor que os reconheça.

Bolsonaristas batem governo e comandam comissões na Câmara

Com a maior bancada, PL impõe os radicais Caroline de Toni na CCJ e Nikolas Ferreira na Educação. Com desistência de Nikki Haley, Trump e Biden vão repetir a disputa de 2020. Toffoli interrompe novamente julgamento no STF sobre posse de maconha. OpenIA reage a acusações de Musk. E confira as estreias de hoje nos cinemas.

Bolsonaristas abocanham principais colegiados da Câmara: Carol de Toni é eleita presidente da CCJ, e Nikolas leva Comissão de Educação

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) tem uma nova presidente: a deputada Caroline de Toni (PL-SC). Com a maior bancada da Câmara, o partido de Jair Bolsonaro teve prioridade para escolher quem ficaria à frente da comissão que é considerada a mais importante da Casa. Em outra derrota para o governo, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) foi eleito presidente da Comissão de Educação, por 22 votos favoráveis e 15 em branco. Confira neste episódio.

Bolsonaro vai ser preso?

O cheiro é o seguinte: entre o finalzinho deste ano e o início de 2026, deveremos ter um desses julgamentos espetaculares do Supremo Tribunal Federal. Tipo o do Mensalão. O Brasil vai grudar na televisão por algumas semanas. Dá para chutar que vão tentar começar esse julgamento antes cedo do que tarde, porque o mandato de Luís Roberto Barroso como presidente do STF termina em setembro de 25 e ele gostaria de estar no comando. Para os réus, a diferença é nenhuma. Quem sucede Barroso é Edison Fachin e, embora um tanto mais discreto, em termos de cabeça ele e Barroso seguem a mesma linha.

“Bolsonaro queria vencer a eleição independente do resultado”, diz Rodrigo Maia

No Conversas com o Meio desta semana, Pedro Doria recebe o ex-deputado e ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para uma análise do passado, do presente e do futuro político brasileiro. Hoje na iniciativa privada, Maia diz que teve certeza que aconteceria um golpe em 2022, além de tecer críticas ao comportamento do presidente Lula (PT), que, em sua visão, alimenta a polarização, e prevê que a dualidade entre lulismo e bolsonarismo ainda será a fiel da balança para as eleições de 2026.