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A polarização em São Paulo

Numa entrevista ao SBT, o presidente Lula recorreu à metáfora do futebol, sua preferida, pra falar de polarização. Disse que não dá pra imaginar que um corintiano torça pro Palmeiras ou que um palmeirense torça pro Corinthians. Mas que dá pra conquistar os neutros pra algumas causas — e citou são-paulinos e santistas.

Após gerar crise na Petrobras, Lula critica mercado mas mantém Prates

Em meio à polêmica sobre a distribuição de dividendos extraordinários, presidente diz que a estatal não deve atender “à choradeira do mercado” e volta a derrubar ações da companhia. Levantamento mostra a devastação causada pelo garimpo em terras indígenas. Torto Arado, de Itamar Vieira Junior, é um dos semifinalistas do prestigiado International Booker Prize. E Elon Musk promete abrir o código do Grok, seu rival do ChatGPT.

Petrobras perde R$ 55 bi, Lula critica ‘choradeira’ do mercado e mantém Prates no comando; entenda a crise

Nada de mudança no comando da Petrobras. Pelo menos por enquanto. Após reunião na noite de ontem com Lula, o presidente da petroleira, Jean Paul Prates, afirmou que continuará no cargo. A reunião, que contou com os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Fazenda, Fernando Haddad, entre outros nomes do governo e da Petrobras, durou mais de três horas, discutindo a decisão da estatal de não distribuir dividendos extraordinários aos acionistas, que foi duramente criticada pelo mercado.

O que querem os evangélicos?

É inevitável que a gente fale sobre evangélicos. Na verdade, mais do que isso. Temos duas pesquisas importantes sobre as quais conversar. Uma é da Quaest, a outra da Atlas. A primeira trata da queda da popularidade do presidente Lula e de seu governo, a segunda faz um retrato da polarização brasileira. Sim, a Atlas também mostrou queda de popularidade — todas as últimas mostraram. Mas como a Quaest foi a que ligou o alarme vermelho no Palácio do Planalto, porque, sim, ligou, vamos trabalhar com ela.

Cid nega ter acusado Bolsonaro de tramar golpe

Tenente-coronel volta a depor hoje à PF para esclarecer omissões em sua delação premiada e corre o risco de volta para a prisão. Eleição portuguesa marca uma arrancada da ultradireita, que será fundamental para a formação de um novo governo. Suspeita de manipulação de foto oficial faz crescerem os rumores sobre a saúde da princesa de Gales. Apple volta atrás e devolve à Epic Games status de desenvolvedora. E confira os resultados do Oscar 2024.

Cid, que depõe hoje, nega ter traído Jair Bolsonaro por delação sobre golpe

Embora a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid tenha sido o ponto de partida para a investigações sobre um plano para manter ilegalmente no poder o ex-presidente Jair Bolsonaro, o militar tem dito a interlocutores que nunca acusou o antigo chefe de tramar um golpe. Em noite de Oscar, Opeenheimer domina premiação e Cilian Murphy leva primeira estatueta em primeira indicação.

Edição de Sábado: O negócio da cannabis

As frases pausadas do ministro André Mendonça pareciam ter a intenção de alertar que algo muito grave estava prestes a acontecer. No julgamento sobre a quantidade de maconha que uma pessoa pode portar sem configurar crime, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) se esmerou em passar uma receita baseada no fundamento de que um grama de maconha dá para fazer “3.4 cigarros”. E seguiu na progressão geométrica: “10 gramas, 34”, disse Mendonça, até concluir que, em um mês, seria possível obter 6.200 cigarros com uma só planta de Cannabis sativa. Mendonça fez questão de citar a suposta produção mensal olhando bem nos olhos de seus pares. Depois de um longo silêncio dramático, proferiu: “Por tudo isso, eu entendo, em síntese, que a questão da descriminalização (...) é uma tarefa do Legislativo”.

Chávez foi um Bolsonaro?

Quais são, afinal, as semelhanças entre o que aconteceu na Venezuela e o que poderia ter acontecido no Brasil sob Bolsonaro? São muitas. Qual o papel de Ciro Gomes no Plano Real? E por que o Pedro fica fazendo caretas?

Estado da União: 60% dos espectadores reagiram positivamente ao discurso de Biden

Seis em cada 10 americanos que assistiram ao discurso sobre o Estado da União do presidente Joe Biden reagiram positivamente, segundo pesquisa da CNN, com 35% reagindo de forma muito positiva. O resultado segue as taxas de recepção dos discursos de Biden nos anos anteriores. No ano passado, 72% dos telespectadores reagiram positivamente, com 34% tendo reagido muito positivamente – menor número desde 1998. Em 2022, 71% tiveram uma reação positiva, com 41% reagindo de forma muito positiva. (CNN)