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O Brasil precisa lembrar o golpe

Neste domingo o golpe militar de 1964 completa 60 anos. Durante algumas décadas a gente teve uma disputa quase implicante entre esquerda e direita em que a data por lembrar dizia em que lado você estava. Se era contra a derrubada do presidente João Goulart, falava do golpe militar de 1º de abril de 1964.

“Nunca para de doer”, diz Miriam Leitão sobre prisão na Ditadura

Na semana dos 60 anos do golpe militar de 1964, Pedro Doria recebe Miriam Leitão, presa e torturada grávida durante o regime militar. A jornalista, que relança o livro "Tempos Extremos" (Intrínseca) 10 anos depois, detalha o contexto do Brasil no início da década de 1970 e o período em que esteve sob custódia dos militares. Ela ainda comenta os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 sob a perspectiva de quem foi vítima do último regime de exceção brasileiro.

O que querem os evangélicos

A cada nova sondagem de popularidade do governo Lula, conforme sua aprovação cai, a pressão por uma comunicação mais efetiva aumenta. Um segmento em particular vem consistentemente reduzindo sua nota para o petista: o evangélico. E, novamente, cobra-se o presidente e seus articuladores para que a conversa com esse campo seja mais fluida e permanente. Acontece que há alguns erros nas premissas dessa cobrança. O primeiro é acreditar que quando se fala com um líder evangélico, se fala com todos os fiéis. Nada poderia ser mais distante da realidade. “É inerente ao campo evangélico a fragmentação, a subdivisão”, explica Carô Evangelista, cientista política e diretora executiva do Instituto de Estudos da Religião, o Iser. Uma parcela expressiva dos evangélicos se declara “sem denominação”, justamente porque trafega entre uma igreja e outra, sem vínculo formal. Em seguida, no Censo de 2010, vem a categoria “outros”, que engloba milhares de denominações independentes. Alcançar esses pastores de igrejas pequenas e médias seria um dos caminhos possíveis de penetração na rede de comunicação antiprogressista que se formou nesse campo.

Brasil muda o tom com Maduro

Itamaraty criticou o regime venezuelano por barrar candidaturas oposicionistas nas eleições presidenciais. Caracas reagiu, dizendo que a nota brasileira parecia “ditada” por Washington. Decisão sobre a prisão de Chiquinho Brazão está parada na Câmara. Cargueiro bate em ponte nos EUA, provocando tragédia. Livro retrata a vida de Tia Ciata, mãe de santo e peça-chave para o nascimento do samba carioca. E pesquisa mostra que brasileiros confiam na inteligência artificial.

Eleições na Venezuela: governo Lula endurece tom com Maduro e manifesta preocupação

O governo brasileiro mudou de tom em relação à Venezuela e afirmou que acompanha com “expectativa e preocupação o desenrolar do processo eleitoral”, acrescentando que a candidata da oposição pela Plataforma Unitária, Corina Yoris, “foi impedida de registrar-se” para o pleito, previsto para 28 de julho. Entenda neste episódio.

Refúgio em embaixada da Hungria; as últimas do caso Marielle; Vini Jr. e o racismo

No #MesaDoMeio desta terça (26), Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch debatem a estadia de Jair Bolsonaro na embaixada húngara, revelada pelo New York Times, logo após a apreensão de seus passaportes pela Polícia Federal a mando do Supremo. O ex-presidente alega que esteve lá para "manter contato" com autoridades do país europeu, mas o STF, enxerga uma possível intenção de fuga do líder da extrema direita em meio às investigações da tentativa de golpe de Estado pós-eleições. O trio tambem se debruça sobre o caso Marielle Franco, cujo desfecho se mostra mais próximo com a prisão dos irmãos Brazão, indicados como mandantes do crime pelo matador de aluguel Ronnie Lessa, além do racismo enfrentado por Vinicius Jr. e a espetacularização de manifestações discriminatórias.

Bolsonaro é um agente do caos

“Bolsonaro preso amanhã?" Amanhã, quarta-feira, é quando se esgota o prazo que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, deu para que o ex-presidente Bolsonaro explique suas duas pernoites na embaixada da Hungria, em fevereiro.

Governo americano processa a Apple

O governo americano entrou com um processo contra a Apple por violações das leis antitruste. Pedro Doria e Cora Rónai explicam o impacto que esse processo pode ter em todo mercado de celulares no mundo. Além disso, nossos apresentadores falam sobre o acordo entre Google e Apple que irá fazer com que a plataforma de inteligência artificial Gemini, do Google, esteja disponível no iPhone. Qual o significado para o mercado de IA?

PF investiga permanência de Bolsonaro na embaixada da Hungria

Com o passaporte apreendido, ex-presidente passou dois dias na representação estrangeira, onde não poderia ser preso. MPF quer bloqueio de bens dos suspeitos de mandar matar Marielle e Anderson. Após pagar fiança, Daniel Alves deixa prisão na Espanha. Show de Madonna em Copacabana será o maior da carreira da estrela. E a China proíbe o uso de processadores americanos em computadores do governo.