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‘Baywatch’ (trailer)

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Rakka – Volume 1 – Primeiro curta do Oats Studio

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Um dia em que o noticiário político se tornou carcerário

No jornalismo político, a terça-feira pareceu jornalismo carcerário — as principais notícias vieram de trás das grades. Nesta, a Lava Jato condenou o primeiro chefe de Executivo. O ex-governador Sérgio Cabral Filho levou 14 anos e 2 meses de prisão por decisão do juiz Sérgio Moro. Dentre os 63 já condenados pelo juiz, apenas onze tiveram penas maiores — dentre estes, Eduardo Cunha e José Dirceu. “Não se pode ignorar a situação quase falimentar do estado do Rio, com sofrimento da população e dos servidores”, escreveu Moro. “Embora resultante de vários fatores, tem sua origem na cobrança sistemática de propinas pelo ex-governador.” A mulher do ex-governador, Adriana Ancelmo, foi absolvida. O juiz argumentou que, embora ela levasse uma vida de luxos incompatível com a “renda lícita do casal”, não é possível provar que conhecesse a origem do dinheiro. Cabral ainda é réu em outros nove processos, que correm na capital carioca. Adriana também responde a outras ações. (Globo)

PSDB diz a Temer que fica

Ao fim de uma reunião interminável, o PSDB decidiu que permanecerá na base aliada do governo Michel Temer. O argumento é que um desembarque poderia prejudicar a aprovação das reformas da Previdência e Trabalhista. “É um governo que tocou adiante compromissos que assumiu conosco”, disse o senador José Serra. “Isso é visto como algo positivo.” O voto de permanência foi puxado pelo governador Geraldo Alckmin e pelo prefeito paulistano, João Doria. A eleição do substituto definitivo do senador Aécio Neves na presidência do partido foi adiada — fica para maio do ano que vem. Na avaliação do PSDB, mesmo que fraca, uma presidência Temer abre caminho para uma candidatura de Alckmin ou de Doria. No cenário de eleição indireta e de um governo Rodrigo Maia, o imponderável pode acontecer. A decisão tucana é, enfim, definitiva. Até que tudo mude. (Estadão)

Temer faz discurso pós-TSE

PGR se prepara para denunciar Temer

Logo após sua vitória no TSE, o presidente Michel Temer levou dona Marcela à festa de aniversário do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Foi celebrar mais do que os anos do deputado. Mas a escolha do local não foi apenas por ter em Maia um aliado. A próxima briga que o presidente tem de enfrentar se dará na Câmara. É a denúncia que a Procuradoria-Geral da República deve apresentar contra o presidente, no Supremo, até o dia 19, segunda-feira. Temer só pode ser processado caso a Câmara o permita por dois terços dos votos — 342 dos 513. Ou seja, precisa do apoio declarado de 172 deputados. O objetivo de seu grupo é ir a plenário com a garantia de pelo menos 200. E os parlamentares querem fazer isto o mais rápido possível. (Globo)

Temer: o Nixon brasileiro?

Depois de uma semana atordoante, é hora de começarmos a lidar com uma possibilidade. Michel Temer pode ser, muito bem, o Richard Nixon brasileiro.

O Batman de Adam West surfa

Edição Extra: o significado do TSE

O TSE liberou Dilma Rousseff e Michel Temer da cassação de sua chapa conjunta por 4 votos a 3. O placar já estava mais ou menos consolidado, e repercutia na imprensa, desde o início da semana. Mas o roteiro, não. Em pelo menos três momentos, ministros que votaram a favor do presidente demonstraram sentir a pressão de ir contra as provas.