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Trailer 2, 7ª Temporada de Game of Thrones

Supremo decidirá hoje rumo do caso JBS

O ministro Edson Fachin está acompanhando de perto os humores de Luiz Fux. Hoje, o plenário do Supremo decide se o mantém na relatoria da delação da JBS. Tudo indica que isto não mudará. Mas o pleno também opina se as condições oferecidas na delação aos executivos do frigorífico vão se manter. Fux pode manter Fachin mas votar para rever a delação já homologada. Se o STF começar a mexer em acordos de delação, teme-se que eles comecem a ficar frágeis. (Folha)

Temer e Joesley entram em guerra aberta

O presidente Michel Temer está a caminho da Rússia. Mas, antes que deixasse o país, fez seus advogados protocolarem uma queixa crime por calúnia, injúria e difamação e um processo civil, por danos morais, ambos contra o principal acionista da JBS, Joesley Batista. Defende-se, principalmente, da acusação de que chefia uma “organização criminosa”, feita em entrevista à Época. Não adotou apenas o caminho da Justiça. Gravou, também, o segundo vídeo no espaço de uma semana em resposta ao empresário. “Acabamos com os favores que privilegiavam apenas algumas poucas empresas”, afirmou. “E muita gente não gostou disso.” O Planalto chegou a cogitar a transmissão via cadeia de rádio e TV. Desistiu por medo de um panelaço.

Temer se defende pela segunda vez em vídeo

IDDD mostra como é viver numa cela superlotada

Joesley aumenta fogo contra Temer

A entrevista de Joesley Batista que está na capa da Época é longa e detalhista. O empresário conta como conheceu Michel Temer, entre 2009 e 2010, quando estabeleceram uma relação próxima com trocas de recados no celular e muitas visitas de um ao outro. “Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele”, diz Joesley, “e fazer esquemas que renderiam propina”. Descreve o presidente como um homem objetivo. “Nunca me chamou lá para bater papo, sempre tinha um assunto específico.” E desde o início pediu dinheiro. “Não tem muita cerimônia para tratar desse assunto.” Joesley vai além. “Há políticos que acreditam que pelo simples fato do cargo que ele está ocupando já o habilita a você ficar devendo favores a ele.” Na maioria das vezes, as questões de dinheiro com o PMDB eram resolvidas pelo doleiro Lúcio Funaro. Quando ele não conseguia, passava a Cunha e, depois, a Temer. “A pessoa à qual o Eduardo Cunha se referia como seu superior hierárquico sempre foi o Temer.” A influência do grupo político composto por eles no fundo de investimento do FGTS, na Caixa Econômica e no Ministério da Agricultura tinha impacto direto nos negócios da JBS. “O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara.” Organização criminosa, no jargão dos advogados. “Temer, Eduardo, Geddel , Henrique, Padilha e Moreira”, ele segue. “Quem não está preso está hoje no Planalto.” Segundo Joesley, foi uma lida difícil. “Meu convívio foi sempre mantendo a distância”, explica. “Nem deixando eles se aproximarem demais, nem deixando longe.” Mesmo presos, Cunha e Funaro continuaram a pedir recursos. “Não te delato nunca”, vinha a promessa, “sei que você vai cuidar da minha família.” O pedido não era só dos presos. “Toda hora o mensageiro do presidente me procurando para garantir que eu estava mantendo o sistema.” O mensageiro: Geddel Vieira Lima. De 15 em 15 dias. “Uma agonia terrível.” Foi quando Geddel passou a ser investigado que o interlocutor mudou, para Rodrigo Rocha Loures.

O xadrez entre MP e Planalto

O relógio está correndo à espera da apresentação de denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer. O Supremo não pode abrir processo e transformá-lo em réu sem que a Câmara dos Deputados o aprove. O cenário ideal, para o Planalto, é que a denúncia seja rejeitada pelos deputados o mais rápido possível. Neste caso, o mínimo a esperar é o prazo regimental de dez dias. Calendário apertado. Em 18 de julho começa o recesso parlamentar. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acenou com a possibilidade de postergar o recesso, caso seja necessário. E a pressa tem razão de ser. O governo teme que uma delação, uma gravação, qualquer fato novo vire a onda política, que no momento, em plenário, é favorável a Temer. (Globo)

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https://www.youtube.com/watch?v=4cUjcLhYM1M

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