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Trailer ‘Poesia sem Fim’

https://www.youtube.com/watch?v=Sqz54sT9zcc

Trailer ‘Soundtrack’

https://www.youtube.com/watch?v=A4oCYg531Po

Trailer ‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar’

https://www.youtube.com/watch?v=x5Q0AzHr3FM

Depoimento inicial de Geddel Vieira Lima

A maré está virando contra Temer

Todos os olhos de Brasília estão fixos no deputado Sérgio Zveiter, que será relator na Comissão de Constituição e Justiça da denúncia contra o presidente Michel Temer. A aposta de quem é próximo do parlamentar é de que o voto será contra o Planalto. Dentro do PMDB, o cálculo é de que um parecer duro contra o presidente pode virar votos favoráveis no plenário e levar a uma derrota do presidente. Na noite de terça, Zveiter jantou na casa de Rodrigo Maia, seu amigo pessoal e possível sucessor de Temer. Estavam presentes também os líderes de bancada Baleia Rossi (PMDB), Efraim Filho (DEM) e Carlos Zarattini (PT). Discutiram, segundo Maia, a reforma política. (Globo)

Mensagem do advogado de Temer

Temer na luta voto a voto

O presidente Michel Temer passou o dia recebendo deputados em seu gabinete — das 8h11 da manhã e pelas 15 horas seguintes. Fará o mesmo hoje. Na maratona do varejo, tenta convencê-los a votar contra o recebimento da denúncia instaurada contra ele. Enquanto isso, na Comissão de Constituição e Justiça, o deputado carioca Sérgio Zveiter foi escolhido relator. É ele quem dará o primeiríssimo voto, na Câmara, a respeito da denúncia. Zveiter é do PMDB. A palavra que mais se ouviu no Congresso para descrevê-lo, ontem, foi “independente”. Leia-se: é do PMDB mas não é de um grupo ligado ao Planalto. Zveiter é mais próximo de Rodrigo Maia, presidente da Casa. E o mais provável sucessor de Temer. (Folha)

Discurso de Aécio Neves em sua volta

Geddel, homem da confiança de Temer, preso

O ex-ministro Geddel Vieira Lima foi preso ontem à tarde, na Bahia, por ordem do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, em Brasília. Dois elementos contaram mais para a ordem. Em primeiro lugar, as constantes mensagens de WhatsApp enviadas por Geddel para Raquel Funaro, mulher do doleiro delator Lúcio Funaro. O ex-ministro tentou evitar a delação até o fim, numa tentativa de interferir nos rumos da Justiça. Contou também a acusação, por parte de Funaro, de ter enviado a Geddel R$ 20 milhões vindos de fraudes na Caixa Econômica Federal. Este dinheiro não apareceu ainda e, para evitar que suma de vez, o juiz considerou necessário prender o político. Geddel era do núcleo duro do Planalto, um dos homens mais leais a Temer. Quando caiu Marcelo Calero, que era ministro da Cultura, saiu acusando Geddel de pressioná-lo para liberar no Patrimônio Histórico a construção de um prédio em Salvador. A ordem do juiz foi ampla: além da prisão, pediu que a PF forçasse a entrada arrombando portas e cofres, caso houvesse resistência. Mandou apreender celulares e computadores, também. (Estadão)