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As “boas notícias” de Lula

No café da manhã que teve com jornalistas, o presidente Lula estava com uma missão muito clara.

Meta corre atrás do mercado de óculos inteligentes

A Meta vai atrás do mercado de óculos inteligentes para competir com o Apple Vision Pro. Para isso, a empresa de Mark Zuckerberg aposta na estratégia que a Microsoft usou para competir com a Apple na década de 80. Pedro Doria e Cora Rónai explicam nesta edição de Pedro+Cora.

Em meio à tensão com Congresso, Lula cobra engajamento de ministros

Devido à crescente tensão e ao risco de novas derrotas no Congresso, Lula pressiona ministros e diz que Haddad deve conversar com parlamentares em vez de “ler livros”. Mudanças climáticas já afetam a saúde de pelo menos 70% de todos os trabalhadores no planeta. Cher e Ozzy Osbourne estão entre os 16 nomes que vão entrar no Hall da Fama do Rock. E Tinder lança novo recurso de segurança para compartilhar informações sobre date.

Puxão de orelha: Lula diz que Haddad tem que articular ‘em vez de ler um livro’ e cobra agilidade de Alckmin

Em meio à crescente tensão e ao risco de novas derrotas do governo no Congresso, o presidente Lula cobrou ontem de seus ministros mais empenho na articulação com os parlamentares, destacando os desafios de fazer política com minoria. E não poupou críticas. Confira neste episódio.

A direita entendeu errado a maconha

Pergunte a Donald Trump o que ele acha da legalização da maconha. Sério. Vale muito a pena. Ele vai rebolar. Vai vir um monte de “veja bem”, de “maconha medicinal é muito promissora”, de “os estados que deviam decidir isso”. Na semana passada, enquanto o Brasil estava distraído com outras coisas, o Senado Federal aprovou de bate-pronto uma emenda à Constituição que criminaliza o consumo de drogas, incluindo maconha. Quer dizer, não basta ser lei. Precisa estar na Constituição. Tem um monte de coisa pra gente entender aí nesse pacote, mas acho que vale começarmos por entender por que, nesse assunto, a direita americana é bastante diferente da direita brasileira.

Embate de Musk e Moraes domina manifestação bolsonarista

Ministro do Supremo foi alvo de ataques de Silas Malafaia, enquanto o ex-presidente se disse perseguido político. Pesquisa aponta educação como destaque do governo Lula e controle da inflação como ponto fraco. Brasil tem o primeiro caso local de cólera desde 2006. Taylor Swift quebra o próprio recorde de streamings no lançamento de seu novo álbum. E equipe da Microsoft anuncia ferramenta de IA capas de criar vídeos realistas a partir de fotos.

Bolsonaro reúne apoiadores e homenageia Musk em Copacabana

Elon Musk e Alexandre de Moraes. Esses foram os dois principais nomes da manifestação em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, organizada pelo pastor Silas Malafaia, na praia de Copacabana, no Rio. Em seu discurso, Bolsonaro exaltou Musk, dono do X, que definiu como “um homem que teve a coragem de mostrar para onde a nossa democracia estava indo” e a quem pediu uma salva de palmas. Confira as principais passagens do ato neste episódio.

Edição de Sábado: A política da vingança

Os versos de Chico Buarque vieram à mente do conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho na terça-feira de julgamento no Conselho Nacional de Justiça, o CNJ: “Roda mundo, roda-gigante. Rodamoinho, roda pião. O tempo rodou num instante”. A imagem de uma imensa roda empurrada ladeira acima, que muda de direção e passa por cima de quem a empurrava, dava ao conselheiro uma perspectiva menos comezinha e mais poética sobre o que ocorria no plenário. Na visão de muitos dos presentes, o relatório apresentado pelo corregedor Luís Felipe Salomão contra magistrados da Operação Lava Jato tinha ares de vingança. O texto destrinchava mandos e desmandos da força-tarefa. “Mais do que a imagem da vingança, eu prefiro ver esse processo político como uma roda-viva”, disse o conselheiro ao Meio, após o julgamento.

Democracia só sobrevive na moderação

Possivelmente a esquerda não tenha percebido que, longe da democracia, num país conservador como o Brasil, ela não tem qualquer chance de chegar ao poder. E é por isso que tolera ações profundamente antidemocráticas como as do deputado Glauber Braga, disposto a expulsar com violência quem não gosta do Parlamento e pedir em discurso a aniquilação de um grupo do qual não gosta.