Ad Unit

Usuário Anônimo

anon-newsletter

Usuário Cadastrado

cad-newsletter

Assinante Premium

premium-newsletter

premium-tl

Temer vence na CCJ, decisão fica para agosto

O placar se mostrou incerto a semana toda, mesmo com a estratégia do governo de sair trocando quantos nomes desse na Comissão de Constituição e Justiça. Os deputados esperaram até o último momento, em busca de vantagens. Mas, ao final, a vitória do Planalto ocorreu por larga diferença: 40 votaram por rejeitar o parecer de Sergio Zveiter, 25 por aceitá-lo e o presidente da CCJ não votou. Aprovaram, no lugar, um relatório paralelo assinado pelo tucano mineiro Paulo Abi-Ackel. A decisão não é final — falta o plenário. Veja como votou cada um.

‘A Vida de uma Mulher’ (trailer)

https://www.youtube.com/watch?v=7NYcHsjyIMM

‘Gatos’ (trailer)

https://www.youtube.com/watch?v=xZ7VbWdyoq8

E agora? Os passos após a condenação de Lula

Agora que foi condenado em primeira instância por corrupção, o ex-presidente Lula precisará recorrer no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Lá, o aguardam os desembargadores Victor Luiz dos Santos Laus, Leandro Paulsen e João Pedro Gebran Neto. Na maioria dos casos, aumentaram as sentenças dadas por Moro. Em uma única exceção, a do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto, o absolveram por falta de provas. Eles têm demorado cerca de um ano para avaliar os recursos da Lava Jato. Uma condenação neste tribunal levaria Lula à prisão. (Globo)

Humor: Marcela Temer em ‘A Noviça Rebelde’

Planalto vence no Senado e aperta Câmara

De um lado da internet, elas foram tratadas como heroínas. Do outro, autocratas com vocação ditatorial. Durante seis horas, as senadoras Fátima Bezerra, Gleisi Hoffmann, Lídice da Mata, Vanessa Grazziotin e Regina Sousa ocuparam as cadeiras da mesa diretora para impedir que o presidente do Senado, Eunício de Oliveira, desse início à sessão para votar a reforma trabalhista. Foram o tema do dia nas redes sociais. Eunício cortou o som e a luz do plenário para demovê-las. Elas almoçaram ali mesmo, sentadas à mesa. Ao fim do período, a sessão foi aberta, e a reforma, aprovada por 50 votos contra 26.

The Ronettes e a clássica ‘Be my Baby’

https://www.youtube.com/watch?v=jrVbawRPO7I

A primeira derrota de Temer

Foi um relatório duro. “São várias pessoas envolvidas”, disse o deputado Sérgio Zveiter na Comissão de Constituição e Justiça. “Elas têm que ser ouvidas, e sem o devido processo legal isto não poderá acontecer. Tantos indícios não podem, simplesmente, ser ignorados.” O presidente Michel Temer é acusado de corrupção passiva por ter recebido, por meio do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, R$ 500 mil em suborno de Joesley Batista. É o dinheiro da mala e do deputado nervoso pelas ruas paulistanas. “A acusação é grave e não se apresenta inconsistente, frágil e desprovida de força probatória.” O argumento de Zveiter vai contra o que a defesa de Temer vem sugerindo. Não faz sentido discutir ausência de provas agora — isto se faz durante o julgamento. E não se trata de condenar o presidente, mas de permitir que o devido processo legal avalie se ele deve ser condenado ou não. “O presidente”, continuou Zveiter, “atendeu a Joesley Batista por livre e espontânea vontade, recebeu no exercício do cargo e para tratar de assuntos públicos, não republicanos.” (Leia o voto completo em PDF, 31 páginas.)

Temer foca em votação rápida de denúncia

O deputado Sergio Zveiter deverá ler hoje à tarde, na Comissão de Constituição e Justiça, seu relatório a respeito da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer. O Planalto dá como certa que esta é uma batalha perdida. Precisa, agora, lutar para que a CCJ vote contra o parecer. Para isso, precisará de 34 dos 66 votos. E os deputados membros da comissão passaram o domingo recebendo telefonemas. Eles debaterão o tema até quinta-feira e, na sexta, devem votar. (Estadão)