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Clipe de ‘Bala’, nova música de Otto

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Temer gasta o dia para apagar incêndio que acendeu

Com o STF em recesso e o Congresso idem, as próximas serão semanas lentas na política nacional — e, em semanas lentas, crises pequenas e lances desastrados ganham destaque repentino. O presidente Michel Temer, por exemplo, foi obrigado a cancelar a viagem que faria hoje a Pernambuco. Na manhã de terça, Temer visitou em sua casa a deputada Tereza Cristina, líder do PSB. Trazia um convite: como seu partido decidiu punir metade da bancada de 36 deputados por votarem a favor das reformas trabalhista e da Previdência, o presidente ofereceu-lhes espaço para ingressarem no PMDB. Não foi convite gratuito. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tem conversado com o mesmo grupo para a formação de um novo partido. E Maia está de olho na cadeira de Temer. O encontro era para ser secreto mas, como costuma ocorrer com as agendas secretas de Temer, antes das 10h já havia sido revelado pela repórter Andréia Sadi, da GloboNews E, antes das 14, Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB, já respondia a Temer pela Folha. “Saiu de seus afazeres presidenciais para fazer articulações políticas”, reclamou. “Mostra que a preocupação dele não é com os problemas do país, mas em salvar a própria pele.” O governador pernambucano, Paulo Câmara, que é do PSB, fechou a cara e o Planalto achou por bem cancelar a viagem. Não bastasse, outro deputado se levantou em fúria. É Sóstenes Cavalcante, que faz parte do grupo pessebista que deseja migrar para o partido sucessor do DEM, principal aliado do pastor Silas Malafaia no Congresso. “Caso isso seja verdade”, disse à coluna de Lauro Jardim, no Globo, “vou votar contra o Temer e exercer todo meu poder de influência sobre a bancada evangélica.” Pois é. Por uma visita desastrada pela manhã.

Mulher circula de minissaia em local sagrado saudita

Trailer: Professor Marston & the Wonder Woman

Câmara entra em recesso com o país em suspenso

Não havia deputado na Câmara e, por isso, não houve quórum para que se lesse em plenário o relatório contra a denúncia do presidente Michel Temer aprovado na Comissão de Constituição e Justiça. Ficou para 1º de agosto — é o último passo formal antes que o conjunto de deputados possa tomar uma decisão final. Segundo o último levantamento do Globo, 195 parlamentares votarão pelo julgamento de Temer no STF, e 110, contra. 207 se declararam indecisos ou não responderam — são necessários 342 votos totais. O Planalto não parou de trabalhar. Mas, da bancada tucana de 46 deputados, os dois que formaram opinião ao longo do fim de semana se puseram contra o presidente. São 21 contra ele, 10 a favor e 15 indecisos.

‘Blade Runner 2049’ (trailer)

https://www.youtube.com/watch?v=dZOaI_Fn5o4

Temer gasta R$ 15 bi para vencer na Câmara

Custou R$ 15,3 bilhões a vitória do governo Temer na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara com o intuito de evitar que a Casa autorize o processo contra o presidente no Supremo. Nos últimos 15 dias, o Planalto empenhou R$ 1,9 bilhão em emendas parlamentares. Na quarta, Temer anunciou R$ 11,7 bilhões em linhas de crédito para obras de infraestrutura e, na quinta, realocou R$ 1,7 bilhão de recursos da Saúde. O destino do dinheiro está nas mãos de parlamentares que votaram a favor do governo e poderão utilizá-lo em suas regiões para ajudar em suas reeleições. (Globo)

Banda do exército francês toca Daft Punk no dia da Bastilha

A banda do exército francês ganhou as redes sociais no fim de semana. Na celebração da Queda da Bastilha, fez a moderninha e tocou Get Lucky, do Daft Punk — diante de um sorridente Emmanuel Macron e de um macambúzio Donald Trump.

Bastidores do novo Star Wars