O ministro Edson Fachin devolveu para a Procuradoria-Geral da República a delação do doleiro Lúcio Funaro. Diz que são necessários ajustes antes de poder homologar. Segundo O Antagonista, o ministro pediu a retirada de uma cláusula que blinda o doleiro de ações de improbidade. Deu problema na delação da JBS.
A delação que o doleiro Lúcio Funaro fechou com o Ministério Público chegou à mesa do ministro Edson Fachin. Ele deve homologar (ou não) o acordo para que tenha validade. Funaro detalhou como operava dinheiro para o PMDB da Câmara — grupo que, liderado pelo presidente Michel Temer, incluía Eliseu Padilha, Moreira Franco, Geddel Vieira Lima, Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha. (Estadão)
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Gilmar Mendes foi notificado oficialmente de que se encontra no Supremo uma arguição de suspeição apresentada pelo procurador-geral Rodrigo Janot contra ele. Gilmar poderá respondê-la ou não. Janot o considera próximo demais do empresário dos ônibus Jacob Barata Filho para julgar casos que o envolvam. A assessoria do ministro informa que ele se manifestará nos autos. (Estadão)
Uma pesquisa do Ipsos indica a profunda deterioração que a política sofreu conforme percebida pelos brasileiros. Michel Temer é reprovado por 93%. Aécio Neves e Eduardo Cunha, por 91%. Renan Calheiros, por 84%; Fernando Henrique e Dilma Rousseff, por 79%. Lula, por 66%, Marina Silva, por 65%, e Jair Bolsonaro, por 56%. Todos os caciques tucanos aparecem em posição pior do que a de Lula, com exceção de João Doria, o menos conhecido, reprovado por 53%. Mas, ao se comparar os números de aprovação, Lula está também à frente de Doria, com 32% contra 19% do prefeito paulistano. (Estadão)