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STF derruba escravidão de Temer (e governo agradece)

Na manhã de ontem, a ministra Rosa Weber, do Supremo, suspendeu com uma assinatura a portaria do Ministério do Trabalho que relaxava os critérios para definir o que é trabalho escravo. “Não se ajusta à lei”, escreveu a ministra, “ao direito internacional e nem à jurisprudência.” Pois era exatamente o que o governo queria. “Mexer na portaria”, explicou no Twiter a repórter Andréia Sadi, “custaria votos na bancada ruralista.” A denúncia contra o presidente Michel Temer, afinal, será votada hoje. A mudança atingia muito a imagem do Planalto. Ao sustá-la, o STF resolve-lhe o problema sem parecer que foi o governo quem o quis.

Custo para salvar Temer: R$ 12 bi

O preço, desta vez, é de R$ 12 bilhões. É quanto custará o enterro da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, de acordo com O Globo. Um bocado seguirá em emendas que o Planalto pretende liberar para os deputados federais, mas a conta inclui ampliar o perdão de dívidas para empresas dispostas a renegociar, a desistência de privatizar o Aeroporto de Congonhas e até anistia para multas ambientais. Ponha-se na conta, ainda, cargos e benesses várias, entre elas a mudança de regra para definir trabalho escravo. Em 2017, o governo já gastou quase tudo o que tinha reservado, após o contingenciamento, para destinar a emendas parlamentares: R$ 6,1 bilhões. Mas Temer pode passar R$ 3 bilhões da cota.

Gol de Olivier Giroud leva o Prêmio Puskás

O populismo quebra na Argentina

O presidente Mauricio Macri é o principal vencedor das eleições para metade da Câmara e um terço do Senado que ocorreram ontem, em toda a Argentina. A vitória marca a ascensão de um novo grupo político num país com particular queda pelo populismo. Seu movimento, o Cambiemos, teve o melhor resultado sobre os tradicionais peronistas desde a década de 1980. Na província de Buenos Aires, onde vive metade da população, Esteban Bullrich, candidato de Macri, se elegeu senador com mais de 41%. Em segundo veio a ex-presidente Cristina Kirchner, com 37%, o suficiente para se eleger, mas, politicamente, derrotada. No total, o Cambiemos despontava com 42% do total de votos, indicando que o presidente terá maioria no Congresso. A base eleitoral da nova força política argentina soma classe média e pobres, antes reduto kirchnerista

Temer quer agenda positiva; Já o Congresso…

O presidente Michel Temer pretende encarar o que descreve como uma agenda positiva quando a Câmara livrá-lo, pela segunda vez, de uma denúncia feita por Rodrigo Janot. Deve ser na quarta. A pauta começa com a Reforma da Previdência, e o governo quer salvar três pontos: a idade mínima que propôs, as regras de transição e o corte de alguns privilégios. “O ideal é que seja aprovado neste ano”, disse em entrevista a Fernando Rodrigues, do Poder360. Tem planos, ainda, de fazer uma simplificação tributária, embora não detalhe o que imagina.

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