Ministro das Relações Institucionais tenta uma solução negociada para a desoneração da folha de pagamentos, tema que opõe Fazenda e Congresso e já chegou ao STF. Brasil ultrapassa 4 milhões de casos de dengue, o maior número desde o início da série histórica, em 2000. Rock in Rio vai ter dia exclusivo para artistas brasileiros. Governo dos EUA retoma regras de neutralidade da Internet, que protegem o consumidor e foram revogadas por Donald Trump.
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, entrou em campo para tentar conter as rusgas com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), devido à suspensão da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de municípios com população inferior a 142.633 habitantes. Mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não admite recuo. Confira os próximos passos neste episódio.
Ontem fui ao cinema assistir Guerra Civil. Vocês já viram? Kirsten Dunst, Wagner Moura. Olha, é um filmaço. Na verdade, ele é completamente diferente do que eu esperava encontrar. A gente não costuma esperar, num blockbuster de Hollywood, um filme que seja tão fiel à teoria política. E tem muito a ver com o tipo de conversa que precismos ter. É um filme violentíssimo, duro de ver às vezes, mas não se enganem. É, o tempo todo, um filme sobre política. E cumpre o papel fundamental de toda história distópica. É um alerta. Um aviso de cuidado. É assim que esse caminho termina.
Planalto negocia com prefeituras alternativas à redução da contribuição previdenciária de 20% para 8%. Enquanto isso, Haddad cobra do Congresso responsabilidade fiscal e provoca reação de Pacheco. Onda de calor invade o outono brasileiro. Madonna chega ao Rio hoje para show histórico em Copacabana. E a Apple negocia com criadores do ChatGPT uma ferramenta de IA para o iPhone.
Frente ao impasse envolvendo a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de municípios com população inferior a 142.633 habitantes, o governo quer chegar a um meio-termo até 20 de maio, quando começa em Brasília a Marcha dos Prefeitos. Entenda neste episódio.
Rodrigo Pacheco não colocou os pés no Congresso Nacional na última quarta-feira. Um fato atípico, considerando que a esse é, costumeiramente, o dia mais agitado da semana no plenário. O mineiro do PSD, presidente do Senado, preferiu ficar na residência oficial, onde as chances de vazamento de suas conversas eram bem mais remotas. O único compromisso no plenário seria a sessão conjunta do Congresso, que ele também preside, marcada para 19h, com o objetivo de apreciar vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governo anterior a projetos aprovados pelos parlamentares. Para o governo, porém, aquele era um dia crucial para dar uma virada nos humores com o Legislativo, que andavam especialmente azedos nas últimas semanas.
Liberais são a favor de criar moradia popular em prédios públicos desocupados? Há chance de os novos acionistas intervirem no conteúdo que produz o Meio? E candidato de centro à presidência em 2026, é possível? Aliás — argumento econômico convence a direita a legalizar maconha?
Os políticos americanos se uniram e decidiram; o TikTok ou vende ou vaza. Republicanos e democratas se uniram, um evento cada vez mais raro, para definir que o aplicativo precisa vender a parte da ByteDance ou sair do país. O Congresso aprovou, o Senado aprovou, o Biden assinou. E em ano de eleição presidencial!