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Ameaça paira sobre Trump

O clima é pesado e de apreensão em Washington, hoje de manhã. A informação, segundo a CNN, é de que o procurador Robert Mueller já tem em mãos até pedidos de prisão autorizados para pessoas ligadas a Donald Trump. Ele é o responsável por investigar se houve conluio entre a campanha que levou Trump à presidência e o governo do russo Vladimir Putin. Que a Rússia interferiu na campanha não há dúvidas, especialmente após empresas do Vale do Silício como Facebook, Google e Twitter terem reconhecido grandes compras de publicidade política no período eleitoral. E já foi comprovado que houve reuniões e contato de assessores de Trump tanto com diplomatas russos quanto com emissários que diziam representar o Kremlin. A dúvida é sobre quão profundo foi o contato. A formalização de acusações, caracterizada pelo presidente como uma ‘caça às bruxas’, se concentra em Paul Manafort, que dirigiu a campanha e trabalhou para a Rússia na Ucrânia, e o general da reserva Michael Flynn, que chegou a ser brevemente assessor de segurança nacional — cargo que, não raro, leva o ocupante à secretaria de Estado.

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O desafio, agora, é a Previdência

A prioridade do Palácio do Planalto será aprovar a reforma da Previdência. Mas os deputados vão resistir. Quem talvez tenha condições de tocar algo seja o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. “A gente tem que focar nos dois pontos mais compreensíveis: idade mínima e fim dos privilégios dos que ganham mais”, afirmou em entrevista a Bernardo Mello Franco. Enquanto o discurso do Palácio é de triunfo, Maia não finge que a Câmara saiu bem das duas votações de denúncia. “Saiu machucada, sem dúvida. Quem não achar isso está enxergando pouco. O deputado é cobrado nas bases, nas redes sociais.” Ainda assim, para ele, não foi apenas a liberação de emendas que manteve Temer no poder. Tampouco foi o medo dos deputados de eles próprios serem investigados. “Mesmo que seja investigado, o deputado vota olhando o interesse do seu eleitor. Se ele entendesse que havia uma pressão insuportável, teria votado contra o presidente.” (Folha)

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Michel Temer fala após vitória na segunda denúncia

Temer some o dia todo, e Câmara o salva

A Câmara dos Deputados enterrou a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, em plenário, por 251 votos contra, 233 a favor, duas abstenções e 25 ausências. Na votação da primeira denúncia, o governo teve 263 votos a favor — uma diferença de 12, pequena. Ainda assim, foi um dia particularmente tenso. Oposição e governistas obstruíram o voto, impedindo que o plenário tivesse o quórum mínimo de 342 para início da sessão até o fim da tarde. Em parte, o objetivo era mesmo dar um susto no presidente. Mas houve um complicador: Temer desapareceu no fim da manhã, internado no Hospital do Exército. E, durante várias horas, o Palácio limitou-se a informar que ele tivera uma obstrução urinária. Problemas de saúde repentinos de presidentes deixam sempre o mundo político tenso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, chegou a se irritar e ameaçou encerrar as tentativas de voto, o que levaria a decisão para a segunda semana de novembro. A ameaça funcionou, os deputados vieram.

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