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Hoje, o dia dos cariocas será tenso

Hoje o dia pode ser tenso no centro do Rio de Janeiro. Ontem no princípio da noite, o presidente da Assembleia Legislativa Jorge Picciani, assim como os deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, cruzaram os portões da Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica. Presos. É onde está, também, o ex-governador Sérgio Cabral. O Ministério Público havia pedido suas prisões que foram, no início da tarde, decretadas por unanimidade pelos desembargadores da Seção Criminal do TRF da 2ª Região. A expectativa é de que a Alerj se reúna hoje para decidir se confirma a decisão. A compreensão do Tribunal é de que os deputados poderão suspender as prisões, mas não o afastamento dos parlamentares. “Trata-se de uma situação excepcionalíssima o caso do Rio”, disse em voto Marcelo Granado. “O ex-governador está preso, ex-secretários, cinco conselheiros do tribunal de contas afastados, uma crise financeira enorme, salários atrasados.” (Globo)

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Justiça pode decidir prender deputados do Rio, hoje

O Tribunal Regional Federal da 2ª Região determina hoje, no início da tarde, se os deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi serão presos, no Rio. Caso os desembargadores decidam pela prisão ou mesmo apenas o afastamento dos mandatos, a Assembleia Legislativa deve reverter as decisões, em plenário. (Globo)

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No Rio, R$ 260 milhões em propina

Entre 2010 e 2016, as empresas de ônibus do estado do Rio destinaram R$ 260 milhões em propinas a políticos em troca de benefícios. A afirmação é de Álvaro José Novis, doleiro responsável pela contabilidade paralela do grupo, em delação premiada. O dinheiro era levado em carros fortes. Na Assembleia Legislativa, segundo os repórteres Chico Otávio e Daniel Biasetto, o presidente Jorge Picciani recebia os valores para distribuição entre seus pares. Ele se encarregava também de fazer repasses aos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, que têm por obrigação conferir os gastos do governo. Esta informação vem de um segundo delator, Jonas Lopes de Carvalho, ex-presidente do próprio TCE. E as denúncias são confirmadas por um terceiro, o empresário de ônibus Marcelo Traça Gonçalves. Picciani, que presidiu a Alerj entre 2003 e 2011, voltou ao cargo em 2015. No intervalo, a Casa foi comandada pelo também peemedebista Paulo Melo, que recebeu e manteve o mesmo esquema. Ambos foram auxiliados por assessores e pelo também deputado Edson Albertassi. (Globo)

PF vai atrás da Assembleia do Rio

A Polícia Federal saiu às ruas do Rio, agora de manhã, na maior operação desde aquela em que o ex-governador Sérgio Cabral foi preso. Um dos mandados de prisão é para Felipe Picciani, filho do presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani. Assessores também serão presos. Mandados de busca e apreensão envolvem, além do gabinete do presidente, também os dos deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi. Os procuradores querem pedir a prisão dos três parlamentares: sustentam que há flagrante porque são acusados de crime continuado de lavagem de dinheiro, posto que seu esquema não cessou. A acusação envolve a caixinha de propina ligada ao setor de transportes. Serão presos também os empresários ligados a ônibus Lélis Teixeira, José Carlos Lavouras e Jacob Barata Filho — todos soltos por liminar de Gilmar Mendes, há uns meses. (Globo)

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