O governador paulista Geraldo Alckmin, que será aclamado presidente do PSDB no dia 9, anunciou que a legenda deixará o governo. “O partido manterá apoio para todas as reformas que sejam de interesse do Brasil”, disse. “Sempre fui contra participar do governo. Não tinha a menor razão para o PSDB estar indicando ministros.” O presidente Michel Temer já sinalizou que deseja conversar com Alckmin para organizar a saída. Sua maior preocupação é com o ministro Antonio Imbassahy, que cuida da articulação do Executivo com o Congresso, e que já teve a saída desastrosamente anunciada e logo cancelada, na última semana. “Não tem mais sentido esperar a convenção do partido para tirar os ministros”, disse um auxiliar de Temer. (Globo)
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Perante a possibilidade que se abria de Tasso Jereissati perder a presidência do PSDB e dado o racha que se instalava no partido por conta de sua disputa com o governador goiano Marconi Perillo, decidiu-se por um terceiro. O provável candidato à presidência da República, Geraldo Alckmin, deve suceder a Aécio Neves no comando da legenda. A solução não agradou ninguém, no Planalto — aecistas e o governo contavam vencer com Perillo, assumindo o tucanato.
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