Ad Unit

Usuário Anônimo

anon-newsletter

Usuário Cadastrado

cad-newsletter

Assinante Premium

premium-newsletter

premium-tl

Direita vibra com fiasco de Lula

Lula falou para um público muito pequeno e mostra que a esquerda perdeu a capacidade de mobilizar as ruas, mas isso não significa que a direita venceu.

Calamidade no Sul

Cheias deixam 32 mortos, rompem barragens, ameaçam a agricultura e expõem o despreparo para lidar com eventos climáticos extremos. Supremo impõe limites à atuação do Ministério Público Federal. Justiça manda Lula apagar vídeos pedindo votos para Boulos. Balé composto por Tom Jobim é redescoberto após seis décadas. E o Conselho da Meta divulga diretrizes para combater desinformação online em eleições.

União reconhece calamidade pública no Rio Grande do Sul

No extremo sul do Brasil, a população gaúcha sofre há dias com as chuvas torrenciais que caem sobre o estado. Até o momento da publicação deste episódio, a Defesa Civil contabilizava 32 mortes, 60 desaparecimentos e 36 pessoas resgatadas com ferimentos. Além disso, cerca de 15 mil pessoas tiveram de sair de suas casas. Mais de 4,5 mil estão desabrigadas – ou seja, não têm para onde ir – e outras dez mil e trezentas estão desalojadas – que apenas tiveram de sair das residências, mas não necessariamente as perderam. Os temporais já atingiram 154 municípios por lá, quase um terço da unidade federativa inteira. Mais de 70 mil pessoas foram prejudicadas pelas chuvas.

As tecnologias digitais estão criando uma epidemia de problemas mentais nos jovens?

Nesta quinta (2) em Pedro+Cora, Pedro Doria e Cora Rónai discutem o livro "The Anxious Generation", de Jonathan Haidt. Haidt, psicólogo e professor, argumenta em seu livro que as tecnologias digitais, principalmente o uso desenfreado do celular, estão criando uma epidemia de problemas mentais em meninos e meninas. Vem com a gente!

Lula pede voto para Boulos e entra na mira da Justiça Eleitoral

Pedido, que é proibido pela legislação eleitoral na chamada pré-campanha, foi feito em discurso pelo 1º de Maio em São Paulo. Adversários do candidato do PSOL querem que o Ministério Público Eleitoral investigue o caso. Chuvas deixam dez mortos no Rio Grande do Sul. Morre Paul Auster, um dos mais importantes escritores americanos. Queda na publicidade online faz Google cortar equipes. E confira as estreias da semana nos cinemas.

Crime eleitoral? Lula faz campanha antecipada para Boulos em 1º de Maio

Neste feriado do Dia do Trabalho, em ato organizado pelas centrais sindicais em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um pedido de votos explícito ao pré-candidato Guilherme Boulos (PSOL), o que é proibido pela legislação eleitoral em período de pré-campanha. Confira neste episódio.

Existe “bolsonarismo moderado”?

Meu amigo Joel Pinheiro da Fonseca fez uma provocação, na coluna dele da segunda-feira na Folha de São Paulo, que devia ser encarada com mais seriedade. “Precisamos de um bolsonarismo moderado”, ele diz. Claro que a internet caiu em cima dele. Imagina se não ia.

A agitação reacionária e os desafios de uma frente democrática

A eleição de Lula em 2022 se processou em um momento crítico da democracia brasileira, que teria desaparecido debaixo do eventual segundo mandato do populismo reacionário de Jair Bolsonaro. Por isso mesmo, recorreu à formação de uma frente ampla que contou com a apoio de antigos adversários, formada desde a esquerda até segmentos da centro-direita, unidos pelo reconhecimento da ameaça comum. Ainda assim, sua vitória foi contestada pelos derrotados, que tentaram dois golpes de Estado — o primeiro, gorado ainda ovo, para ficar no poder; o segundo, tentado, para a ele retornar. Mas a derrota de Bolsonaro, seguida da perda de seus direitos políticos, não pôs um paradeiro em um populismo extremista, que luta por obstruir politicamente a ação da Justiça que pode condená-lo à pena de prisão e mantê-lo politicamente vivo. Ameaça de dupla face, interna e externa.

Bolsonarismo moderado: o desafio da direita democrática

É impossível pensar que o bolsonarismo vai se submeter ao jogo democrático, mas a direita brasileira precisa pensar em se distanciar do ex-presidente e de seus projetos autoritários. No #MesaDoMeio desta semana, Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch debatem a sucessão de Jair em seu campo e o papel que os democratas de direita devem seguir, inclusive contabilizando os revezes eleitorais que um rompimento com Jair Bolsonaro podem representar. O trio também se debruça sobre a ofensiva de Rodrigo Pacheco sobre o Palácio do Planalto, além do megashow da popstar Madonna, no Rio.