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Facções, saques e estupros: Rio Grande do Sul enfrenta onda de violência

Além de tratar dos estragos gerados pelas inundações no Rio Grande do Sul, a pauta da segurança foi levantada por prefeitos gaúchos durante reunião com o governo federal ontem. Há relatos de ao menos três estupros em abrigos e o início da formação de facções criminosas nesses locais. Confira neste episódio.

Gaúchos sofrem com destruição após enchentes

As cenas de horror causadas pelos temporais no Rio Grande do Sul não saem do noticiário. Cidades inteiras destruídas, vias interditadas, pessoas mortas ou isoladas, sem acesso a resgate ou itens básicos, como água potável, são o resultado de uma semana inteira de fortes temporais, que já deixaram 95 mortos e 131 desaparecidos no Sul do país. No #MesaDoMeio desta terça, Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge, Flávia Tavares e Christian Lynch debatem as causas e as consequências da tragédia ambiental que se abate sobre o povo gaúcho e o que fica disso, num momento em que as mudanças climáticas existem de políticos e gestores um pensamento mais profundo sobre a estrutura das cidades – e a resposta do Estado a situações que prometem ser mais frequentes num futuro próximo.

A solução para o problema dos algoritmos das redes sociais?

O professor americano Ethan Zuckerman está processando o Facebook para que seja permitido que se usem aplicativos de desenvolvedores externos na rede social. Ele acredita que isso permitirá ao usuário "controlar" o algoritmo do Facebook e deixar a rede social mais palatável aos usuários. Mais que isso, Zuckerman defende que a solução para as redes sociais não é a regulamentação das mesmas, e sim o uso desses aplicativos. Pedro Doria e Cora Rónai explicam tudo para vocês nessa edição de Pedro+Cora.

Inundada, Porto Alegre entra em racionamento de água potável

Temporais já mataram 85 pessoas no Rio Grande do Sul, enquanto governo federal prepara linha de crédito para reconstruir áreas arrasadas pelas enchentes. Tanques israelenses ocupam a Passagem de Rafah, última rota de saída da Faixa de Gaza. Juiz ameaça prender Trump por tumultuar julgamento. Roberto de Carvalho vai musicar letras inéditas de Rita Lee. E a ferramenta Sora, da OpenAI, entra no mundo dos vídeos musicais.

Drama gaúcho: Porto Alegre raciona água e meio milhão estão sem luz no RS

Devido às inundações que afetam o Rio Grande do Sul, cerca de 85% da população de Porto Alegre está sem água devido ao desligamento de uma estação de tratamento na tarde de ontem, levando o prefeito Sebastião Melo (MDB) decretar racionamento na cidade. Das seis estações do Departamento Municipal de Água e Esgotos, cinco estão paradas. A única em funcionamento opera com capacidade reduzida. A Defesa Civil informou que 450 mil pessoas estão sem energia elétrica no estado.

Você pode ser um liberal e não sabe

Como um liberal agiria perante uma tragédia como a do Rio Grande do Sul? Passei as últimas duas semanas gravando, para o Meio, um curso sobre o que é Liberalismo. Acho que vale tocar nesse ponto, é uma conversa que precisamos ter

Lula, Lira e Pacheco prometem recursos para reconstruir RS

Temporais e cheias deixaram 78 mortos até o momento, com o Rio Guaíba, que corta Porto Alegre, atingindo o maior nível já registrado. Israel ordena que palestinos deixem parte da Rafah, cidade da Faixa de Gaza com mais de um milhão de refugiados. Madonna transforma Copacabana numa pista de dança pra 1,6 milhão de pessoas. E a Meta anuncia novas ferramentas para Instagram e WhatsApp.

A maior catástrofe ambiental da história do Rio Grande do Sul

De acordo com a Defesa Civil gaúcha, as enchentes no Rio Grande do Sul provocaram ao menos 78 mortes. Outros quatro óbitos estão em investigação e há pelo menos 105 desaparecidos. É a maior catástrofe ambiental da história do estado, superando os 55 óbitos em setembro de 2023.

Edição de Sábado: Nossa Senhora de Copacabana

Hoje à noite Madonna sobe ao palco erguido nas areias de Copacabana, no Rio de Janeiro, para o encerramento da Celebration Tour. Esta é a única parada da turnê que comemora os 40 anos de carreira da rainha do pop na América do Sul. Mais do que o show em si e a excepcionalidade de ser um espetáculo gratuito — o que está fazendo com que um bando de forasteiros, eu incluído, invadam a orla carioca seduzidos pela promessa de que a praia vá virar uma gigantesca pista de dança para 1,5 milhão de pessoas —, o público vai ver se encontra ali a resposta para uma pergunta. Como uma estrela do pop, gênero efêmero por natureza, consegue galvanizar a atenção de tanta gente, de gerações tão diferentes, depois de quatro décadas de superexposição?