O governo americano impôs ontem um novo pacote de tarifas de 25% sobre US$ 16 bilhões de produtos chineses. A China logo reagiu e adotou medida semelhante contra importados dos EUA. A briga teve resultado imediato no Brasil. Se parecia que o dólar ia corrigir parte da alta acumulada nos seis pregões anteriores, não ocorreu. Depois da nova rodada de aplicações de tarifas comerciais, o mercado voltou a ficar temeroso e a moeda fechou o dia cotada a R$ 4,12. (Estadão)
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Há uma discussão interna na campanha de Jair Bolsonaro a respeito dos debates. Ontem, o próprio candidato anunciou que não deve comparecer ao encontro dos presidenciáveis organizado pela Rádio Jovem Pan, que ocorrerá segunda-feira. “Devo estar viajando”, ele afirmou a um repórter do UOL. Gustavo Bebiano, presidente do PSL, foi além. “Ali todo mundo é dono da verdade, fica um exercício de concisão que não tem nenhum sentido.” Roberto Maltchik, do Globo, lhe perguntou se o problema não foi o desgastante choque com Marina Silva. “Não tem relação”, se apressou em explicar. “Mas esse episódio é a prova da hipocrisia em que os debates se transformaram. A Marina estava na minha frente, estava tremendo, morrendo de medo.” O candidato cogita não participar mais dos confrontos, escolhendo talvez um ou outro para ir.