https://www.youtube.com/watch?v=O11RI6UayV4
O centro político continua desnorteado e ainda sem capacidade de se organizar numa única legenda. Por conta, começa a se desenhar, no Congresso Nacional, uma federação que pode reunir legendas tão díspares quando PSDB, PSB, PV, PSD e até pessoas de MDB e DEM. Cada legenda, explica Mônica Bergamo, mantém sua estrutura e o dinheiro do fundo partidário. Porém são, de acordo com a proposta, oficialmente vinculadas na Câmara e no Senado e precisarão, nas eleições municipais de 2020, lançar juntos seus candidatos a prefeito. A ideia de uma federação ainda precisaria ser aprovada por lei, o que pode se acelerar caso as conversas vinguem. (Folha)
Uma das primeiras ofensivas do governo Bolsonaro na economia deve ocorrer nos bancos públicos. Uma equipe de ‘voluntários’, profissionais de carreira de Banco do Brasil, Caixa e BNDES, está listando as pessoas com salários entre R$ 30 e R$ 60 mil para indicar quais têm laços com PT e MDB. Paulo Guedes quer fazer uma limpa. Concursados serão substituídos, indicados, demitidos. Os bancos aumentaram seus quadros desde a virada do século. O novo governo planeja extinguir alguns cargos. (Estadão)
https://www.youtube.com/watch?v=eS6R131MbL0
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Sônia Racy deu primeiro, na tarde de ontem, em sua coluna no Estadão: Joaquim Levy, ministro da Fazenda de Dilma Rousseff, volta ao governo com Bolsonaro. Presidirá o BNDES. No blog que mantém no G1, Cristiana Lôbo confirmou Levy e firmou mais dois nomes que já circulavam, mas ainda não eram dados como certos: Ivan Monteiro continuará na presidência da Petrobras. E Mansueto Almeida segue no segundo escalão do ministério, ou mantendo-se na secretaria do Tesouro, ou assumindo a nova secretaria de Fazenda, que substitui o atual ministério da Fazenda na pasta da Economia, assumida por Paulo Guedes.