A jornalista Mônica Bergamo estava com João Teixeira de Faria, o João de Deus, quando ele se entregou à polícia em uma encruzilhada de estrada de terra, às margens da BR-060, não longe da cidade goiana de Abadiânia. O pedido de prisão temporária foi aceito na Justiça na sexta-feira e, como ele ainda se encontrava em local desconhecido no sábado, a partir das 14h passou a ser considerado foragido. Mais de vinte locais foram vistoriados em sua busca. Segundo a Promotoria de Goiás, já houve o contato de 335 de pessoas que dizem ter sido abusadas sexualmente por João enquanto se consultavam com ele no papel de médium. MPs de outros estados colheram os depoimentos de mais 30 pessoas. As vítimas relatam sempre um mesmo padrão: alguém lhes passava o recado de que era para procura-lo em seu escritório ao fim das sessões. (Folha)
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Quando desembarcou do navio Araguaia na cidade francesa de Cherbourg, no dia 8 de junho de 1907, Ruy Barbosa tinha plena consciência da dificuldade do trabalho à frente. O que não tinha como saber era o tamanho do feito que realizaria nos quatro meses seguintes. Ao longo da última semana, muito se falou a respeito da tradição multilateral da diplomacia brasileira. Se esta é uma tradição com marco fundador, foi ali, naqueles meses, costurada um discurso após o outro, de conversa em conversa, pelo velho Ruy.
https://www.youtube.com/watch?v=jxFRWRqLz7w
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A Polícia Civil do Rio desbaratou um plano para executar o deputado estadual Marcelo Freixo, do PSOL. O crime, planejado por um policial militar e dois comerciantes, ocorreria amanhã, sábado. Freixo, que era muito próximo da vereadora Marielle Franco, foi eleito deputado federal. Seu partido pedirá, ao presidente da Câmara Rodrigo Maia e ao futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, garantias para sua segurança, em Brasília. “Os milicianos continuam soltos, ameaçando e matando”, ele afirmou a Antônio Werneck, do Globo. “Sou um deputado eleito. Não é uma ameaça ao Freixo, mas à democracia. Ao estado democrático.”